Abaixo está nossa coleção de piadas engraçadas e lista de anedotas do Fazendeiro . Existem algumas piadas fazendeiro curtas leiteiro que ninguém sabe (para contar aos seus amigos) e para fazer você rir alto.
Reserve algum tempo para ler aqueles trocadilhos e quebra-cabeças em que você faz uma pergunta com respostas ou onde a configuração é a conclusão. Esperamos que você encontre esses trocadilhos com fazendeiro engraçado o suficiente para contar e fazer as pessoas rirem.
— Olha — explica ele. — Esse cavalo passa um tempo galopando com toda a elegância e depois, sem mais nem menos, começa a mancar, a puxar de uma perna. O que o senhor me aconselha a fazer?
E o veterinário:
— O melhor que tem a fazer é esperar ele voltar a galopar e vendê-lo imediatamente!
— Amanhã vai vir aqui um comprador de bois. O preço do boi é 3 mil reais. Mas, se ele pechinchar, é 2.500.
No dia seguinte, o fazendeiro viaja e chega o comprador:
— Bom dia, garoto. Por quanto o seu pai está vendendo o boi?
— É 3 mil — responde o menino — Mas se pechinchar é 2.500!
.. e fizeram uma fila enorme e a última era uma velhinha de 80 anos e uma mulher falou nossa você acha quem tem idade para trepar ea velhinha falou trepar não sei se trepo mais ainda sem c**... bem
Numa caçada pelo interior, um homem bem-vestido de Estocolmo mira e derruba um pato selvagem. Mas a ave cai no terreno de uma fazenda, e o fazendeiro diz que é dele.
- O pato é meu - protesta o citadino.
Como ninguém cede, o fazendeiro sugere resolver o problema à moda antiga:
- Com o pontapé caipira.
- O quê?
- Eu lhe dou um chute bem forte na virilha, depois você faz o mesmo comigo. Quem de nós dois gritar menos leva o pato.
O homem bem-vestido concorda. Então o fazendeiro se prepara e dá um pontapé daqueles nas “partes íntimas” do outro, que cai no chão e fica ali por uns vinte minutos. Quando consegue se levantar, diz, ofegante:
- Agora é minha vez.
- Nada disso - protesta o fazendeiro, se afastando. - Você pode ficar com o pato.
O homem queria conquistar uma menina, filha de um fazendeiro dono de várias terras. Para ajudar, ele chamou o seu amigo português.
Chegando na casa do fazendeiro, o homem pediu ao português que aumentasse tudo o que ele falasse. Quando entrou na casa do fazendeiro, o homem já recebe uma pergunta:
— Então, você mora aonde?
— Eu moro em uma chacrinha bem pequena.
E o português falou:
— Chacrinha?Aquilo é terra que não se acaba mais!
— E você cria bois lá?
— Crio alguns, bem magrinhos.
— Alguns? Bem magrinhos? Aquilo é um monte de boi gordo, raio! — exclamou o português.
O homem tem uma crise de tosse bem na hora da conversa, e o fazendeiro pergunta:
— Você está gripado?
— É... é só um resfriado.
— Resfriado? Isso aí é uma tuberculose...
Um oficial do DEA (Drug Enforcement Administration) vai a uma fazenda, no Texas e diz ao dono, um velho fazendeiro:
— Preciso inspecionar sua fazenda por plantação ilegal de maconha!
O fazendeiro responde:
— Ok, mas não vá naquele campo ali — diz, apontando para uma área cercada.
O oficial, puto da vida, diz indignado:
— O senhor sabe que tenho o poder do governo federal comigo? — e tira do bolso um crachá mostrando ao fazendeiro. — Este crachá me dá a autoridade de ir onde quero... e entrar em qualquer propriedade. Não preciso pedir ou responder a nenhuma pergunta. Está claro? Fiz-me entender?
O fazendeiro todo educado pede desculpas e volta para o que estava fazendo.
Poucos minutos depois o fazendeiro ouve uma gritaria e vê o oficial do governo federal correndo para salvar sua própria vida perseguido pelo Santa Gertrudes, o maior touro da fazenda. A cada passo o touro vai chegando mais perto do oficial, que parece que será chifrado antes de conseguir alcançar um lugar seguro. O oficial está apavorado. O fazendeiro larga suas ferramentas, corre para a cerca e grita com todas as forças de seus pulmões:
— Seu crachá! Mostre o seu CRACHÁ!
Dois amigos fazendeiros se encontram depois de muito tempo e, a certa altura da conversa, o primeiro pergunta:
- E aí, Durval? Com quantos alqueires está a sua fazenda?
- Já tá com quase cem alqueires e a sua?
- Só pra você ter uma idéia, pela manhã eu saio de casa, ligo meu Jeep e ao meio-dia ainda não percorri nem a metade da minha propriedade.
- Entendo... eu também já tive um carro desses! É uma m**......
Madre Angélica era muito querida e admirada na região. Desde muitos anos,
cumpria uma rotina diária de visitas as famílias pobres da periferia da cidade,
levando não só o conforto espiritual, mas também roupas, remédios, utensílios
novos ou usados. Madre Angélica nunca tinha um tostão no bolso, tudo que
distribuía era proveniente de doações que conseguia das classes mais abastadas,
a custa de muita conversa. Uma das doações mais significativas que recebera foi
uma pick-up velha, presente de um fazendeiro para substituir a velha carroça
puxada a b**... que a freira usava. Certo dia, Madre Angélica dirigia-se para um
bairro afastado com a pick-up abarrotada de material para distribuição quando
acabou a gasolina. Felizmente ela estava na estrada principal da região e
acabava de passar por um posto. Certa de que conseguiria uma doação de
alguns litros de gasolina, procurou entra as tralhas que carregava algum recipiente
em que pudesse recolher o combustível. Matreira, não queria utilizar uma garrafa
para não limitar a doação a um litro e acabou achando um pinico velho onde,
pelos seus cálculos, caberiam uns cinco litros. Quinze minutos a pé para ir até o
posto, uma conversa piedosa com o dono do posto a quem deu uma medalhinha
como sinal de gratidão, quinze minutos para voltar a pick-up e o problema estava
quase resolvido. Madre Angélica abriu a tampa do tanque de combustível e estava
iniciando o abastecimento quando aquele enorme caminhão parou uns dez
metros atras da pick-up.O motorista, novo naquelas paragens, permaneceu na
cabine e ficou observando a freira derramar o conteúdo do pinico no tanque.
Acabado o abastecimento, Madre Angélica entrou na pick-up, deu partida e
seguiu em frente.
O motorista, atônito, comentou com seu ajudante:
- Vai ter fé assim na p**... que pariu!!!
Certo dia, um fiscal de saúde pública foi averiguar o que um fazendeiro estava dando aos seus porcos. Ao questionar o matuto, recebeu a seguinte resposta:
— Eu dô a eles tudo o que sobra.
É pão velho e resto de comida que nóis não consegue nem senti o chêro.
— Mas isso é um crime, um absurdo — bradou o fiscal. — Vou multá-lo em 10 mil reais por atentar contra a saúde pública.
Depois de um tempo o fiscal retornou à fazenda. Ao ser novamente questionado, o matuto respondeu:
— Óia, agora as coisa melhorô muito. Tô dando caviar, salmão defumado e ração importada da França pros bichinho comê.
— Isso é inadmissível! Com tantas crianças passando fome e você dando comida de primeira aos porcos! Vou multá-lo em mais 20 mil reais.
Após um mês o fiscal retornou à fazenda e perguntou ao matuto:
— O que você está dando agora para os porcos comerem?
O matuto respondeu:
— Óia, agora eu dou dez reais pra cada porco e eles vai comê o que quisé e onde quisé.
O argentino pergunta ao brasileiro:Qual é o tamanho da sua fazenda? O brasileiro responde- Para os padrões do Brasil é uma fazenda de um bom tamanho,são 300 alqueires. E a sua? E o argentino: Olha,eu saio da porteira pela manhã com meu jipe e na hora do almoço não cheguei na metade dela ainda. O brasileiro fala: É eu tambem tive um jipe argentino e sei que é uma m$%#@
Um jovem rapaz fez alguns trabalhos para um fazendeiro e quando terminou, recebeu um ganso como pagamento. Ele colocou o ganso debaixo do braço e começou a caminhar para casa. Como ele estava de passagem pela cidade, notou que um filme que ele queria ver estava passando no cinema. Uma vez que eles não permitem a entrada de animais, ele enfiou o ganso dentro da calça, pagou o seu bilhete e assim que as luzes se apagaram encontrou um assento no cinema lotado, ao lado de duas senhoras idosas.
O ganso começou a se movimentar e não querendo ser descoberto, o jovem abriu a braguilha discretamente para que o ganso conseguisse respirar. Pouco tempo depois, uma das velhinhas cutucou a outra:
- Edna, o rapaz sentado ao meu lado está com a braguilha aberta e algo está saindo!
- Marta, - respondeu a amiga - eu garanto que já vi vários desses.
- Bem, você nunca viu um como esse antes. Está comendo minha pipoca!
Você pode explorar piadas para fazer com fazendeiro empresario curtas do Reddit, incluindo frases e brincadeiras. Leia-os e você entenderá quais piadas são engraçadas. Aqueles de vocês que têm adolescentes podem contar charadas de fazendeiro limpo. Há também trocadilhos com fazendeiro para crianças, 5 anos, meninos e meninas.
O fazendeiro pergunta o que ele sabe fazer e ele diz que é de tudo um pouco e o que mais sabe é tirar leite, então o fazendeiro gosta e diz que seu vaqueiro está doente e você poderia tirar o leite amanhã.
No outro dia logo de manhã o fazendeiro lhe entrega um balde, uma corda e um banquinho e diz:
— Chegando no curral você solta um bezeirro e ele vai direto a sua mãe e você tira o leite.
Por enquanto estava bom, mas já era 9:00 horas e nada de leite, se passava das 11:00 e nada, 12:30 o patrão se preocupa e vai atrás do novo peão encontrando no caminho, assustado ele pergunta:
— Como é foi difícil tirar o leite; Indignado o caipira responde:
— Tirar o leite foi fácil, difícil mesmo foi fazer a v**... sentar neste banquinho...
O caipira queria começar uma criação de porcos em sua fazenda começando com alguns poucos porcos e porcas que tinha comprado, mas com algum tempo ele foi notando que as porcas não emprenhavam. Então ele ligou para o veterinário pedindo ajuda e ele aconselhou:
— Faça uma inseminação artificial.
— Certo doutor! Farei isso amanhã mesmo — disse o caipira, que não tinha a menor idéia do que era aquilo, mas não queria demonstrar ignorância — Mas como eu faço para saber se eles estão prenhas?
— Quando elas estiverem prenhas elas vão parar de andar por toda parte e vão ficar mergulhando na lama!
Então o fazendeiro desligou e depois de algum tempo pensando chegou à conclusão que inseminação artificial significava que ele mesmo teria que emprenhar as porcas.
Empenhado em iniciar a sua criação ele colocou as porcas na sua Kombi, foi para o meio do mato, transou com cada uma delas e voltou para a fazenda.
Na manhã seguinte, ele foi ver as porcas e elas continuavam andando por toda parte, então ele concluiu que teria que repetir a dose e assim fez, porém novamente não teve sucesso pois na manhã seguinte elas continuavam andando por toda parte.
Mas ele não desistiu e repetiu a operação, desta vez em uma dose reforçada.
Na manhã seguinte ele estava muito cansado e pediu à sua esposa para que desse uma olhada se as porcas estavam na lama. Ela foi e depois de alguns segundos, voltou dizendo:
— Não, elas não estão na lama! Estão todas dentro da Kombi e uma delas não pára de buzinar!
Num certo dia muito chuvoso, o fazendeiro liga para o veterinário, e pede uma medicação:
— Doutor é para o gato, que está com o intestino preso, não está conseguindo c**....
E como a ligação está muito ruim por causa do temporal, o veterinário entende gado, ao invés de gato, e receita:
— Dá para ele meio litro de óleo de rícinio, que é tiro e queda, é o melhor remédio para este problema.
Uma semana depois, o veterinário liga para o fazendeiro, e pergunta:
— E o gado, melhorou ?
— Gado? Não doutor, eu falei gato.
— O quê? E o senhor deu a medicação que receitei?
— Sim, o senhor mandou, eu dei.
— E o gato morreu?
— Não, mas a última vez que eu o vi, ele estava correndo pela fazenda junto com mais 5 gatos. Dois abriam buracos, dois fechavam os buracos, e um procurava mais terreno.
Perguntaram ao dono da fazenda se poderiam passar a noite no quarto de hóspedes. Mas o fazendeiro disse:
— No quarto de hóspedes cabem apenas duas pessoas, algum de vocês dormirá no estábulo.
Imediatamente o judeu prontificou-se para dormir no estábulo. No meio da noite o argentino e o indiano ouviram a porta bater.
Era o judeu:
— Me desculpem, mas não posso dormir no estábulo, porque lá dormem os porcos e o porco é um animal impuro. A minha religião não permite dormir num local onde existam porcos.
Então o indiano concordou em dormir no estábulo.
Mas o meio da noite o argentino e o judeu ouviram a porta bater.
Era o indiano:
— Eu também não aceito dormir no estábulo, porque lá é onde as vacas descansam, e a minha religião não permite dormir no mesmo lugar das vacas, já que na minha terra elas são sagradas.
Assim o argentino foi para o estábulo. Mais uma vez, no meio da noite o indiano e o judeu ouviram a porta bater.
Eram os porcos e as vacas.
O fazendeiro tinha 3 filhos. Um dia o mais veio lhe fazer um pedido:
- Pai, o senhor podia me dar um carro. Na minha faculdade só eu que não tenho carro.
- Só quando eu pagar o trator, responde o pai.
Vem o outro filho:
- Pai, eu queria uma moto
- Só quando eu pagar o trator.
Nisso vem o menorzinho:
- Pai, me dá uma bicicleta.
- Só quando eu pagar o trator.
O pequenino vai pro quintal amuado, triste com a resposta do pai e vê o galo em cima da galinha. Ele vai até lá, dá um chute no bicho e fala:
- Enquanto papai não pagar o trator todo mundo anda a pé nessa casa.
— Doutor é para o gato, que está com o intestino preso, não está conseguindo c**....
E como a ligação está muito ruim por causa do temporal, o veterinário entende gado, ao invés de gato, e receita:
— Dá para ele meio litro de óleo de rícinio, que é tiro e queda, é o melhor remédio para este problema.
Uma semana depois, o veterinário liga para o fazendeiro, e pergunta:
— E o gado, melhorou ?
— Gado? Não doutor, eu falei gato.
— O quê? E o senhor deu a medicação que receitei?
— Sim, o senhor mandou, eu dei.
— E o gato morreu?
— Não, mas a última vez que eu o vi, ele estava correndo pela fazenda junto com mais 5 gatos. Dois abriam buracos, dois fechavam os buracos, e um procurava mais terreno.
Por sorte, um fazendeiro viu o acidente e foi ajudar com seu animal, um cavalo chamado Buddy. Ele amarrou o cavalo no carro e gritou:
— Puxa, Nellie, puxa!!! - Buddy nem se moveu.
Uma vez mais o fazendeiro gritou:
— Puxa, Buster, puxa!!! - Buddy não respondia.
Uma vez mais o fazendeiro ordenou:
— Puxa, Coco, puxa!!! - nada.
Então o fazendeiro calmamente disse:
— Puxa, Buddy, puxa!!! - e o cavalo arrastou o carro da vala com facilidade.
O motorista ficou muito agradecido mas curioso. Então ele perguntou ao fazendeiro por que ele chamou o cavalo três vezes pelo nome errado.
O fazendeiro responde:
— Ah, é que Buddy é cego, e se ele soubesse que estava puxando o carro sozinho, ele nem ia tentar!
Desde muitos anos, cumpria uma rotina diária de visitas as famílias pobres da periferia da cidade, levando não só o conforto espiritual, mas também roupas, remédios, utensílios novos ou usados. Madre Angélica nunca tinha um tostão no bolso, tudo que distribuía era proveniente de doações que conseguia das classes mais abastadas, a custa de muita conversa. Uma das doações mais significativas que recebera foi uma pick-up velha, presente de um fazendeiro para substituir a velha carroça puxada a b**... que a freira usava. Certo dia, Madre Angélica dirigia-se para um bairro afastado com a pick-up abarrotada de material para distribuição quando acabou a gasolina. Felizmente ela estava na estrada principal da região e acabava de passar por um posto. Certa de que conseguiria uma doação de alguns litros de gasolina, procurou entra as tralhas que carregava algum recipiente em que pudesse recolher o combustível. Matreira, não queria utilizar uma garrafa para não limitar a doação a um litro e acabou achando um pinico velho onde, pelos seus cálculos, caberiam uns cinco litros. Quinze minutos a pé para ir até o posto, uma conversa piedosa com o dono do posto a quem deu uma medalhinha como sinal de gratidão, quinze minutos para voltar a pick-up e o problema estava quase resolvido. Madre Angélica abriu a tampa do tanque de combustível e estava iniciando o abastecimento quando aquele enorme caminhão parou uns dez metros atras da pick-up. O motorista, novo naquelas paragens, permaneceu na cabine e ficou observando a freira derramar o conteúdo do pinico no tanque. Acabado o abastecimento, Madre Angélica entrou na pick-up, deu partida e seguiu em frente. O motorista, atônito, comentou com seu ajudante:
— Vai ter fé assim na pu*a que pariu!!!
Um urubu esta pousado numa arvore sem fazer nada o dia todo.
Um coelhinho viu o urubu e perguntou:
* Posso sentar como você, e ficar fazendo nada o dia todo?
* Urubu respondeu:
* Claro, por que não?
Assim, o coelhinho sentou-se embaixo da arvore e içou descansando.
Subitamente, apareceu uma raposa que saltou sobre o coelho e o comeu.
Moral da historia:
Para ficar sentado sem fazer nada, você precisa estar sentado muito alto.
Lição número dois:
O peru estava batendo papo com o touro.
* Eu adoraria ser capaz de chegar ao topo daquela arvore - suspirou o peru - mas não tenho forca.
* Ora, por que você não come um pouco do meu esterco? - replicou o touro, explicando:
* Ele tem muitos nutrientes.
O peru bicou um pedaço de esterco e verificou que realmente isso lhe dava a forca necessária para chegar ao primeiro galho da arvore.
No dia seguinte, depois de comer mais uns bons nacos de esterco, ele chegou ao segundo galho. Finalmente, depois de duas semanas, comendo esterco do boi, do búfalo, das zebras etc., ele estava orgulhosamente empoleirado no alto da arvore.
Imediatamente, foi visto por um fazendeiro que atirou nele.
Moral da historia:
Qualquer b**... pode levar você ao topo, mas não o manterá lá.
Lição número três:
Era uma vez um pardal cansado da vida.
Um dia, resolveu sair voando pelo mundo em busca de aventura.
Voou ata chegar numa região extremamente fria e foi gelando, gelando ate não poder mais voar e caiu na neve.
Uma v**..., vendo o pobre pardal naquela situação, resolveu ajuda-lo e cagou em cima dele. Ao sentir-se aquecido e confortável, o pardal começou a cantar.
Um gato ouviu o seu canto e foi ate lá, retirou-o da m**... e o comeu.
Moral da historia:
1) Nem sempre aquele que caga em cima de você e seu inimigo;
2) Nem sempre aquele que tira você da m**... e seu amigo;
3) Desde que você se sinta quente e confortável, mesmo que esteja na m**..., conserve seu bico fechado.
Um fazendeiro...comprou vários porcos e porcas, pois queria começar uma criação na fazenda para produzir presunto, bacon, etc. Depois de várias semanas, notando que nenhuma das porcas emprenhara, ligou para o veterinário pedindo ajuda. O veterinário disse ao fazendeiro que ele teria que fazer uma inseminação artificial.
O fazendeiro não tinha a menor idéia do que era aquilo mas, não querendo demonstrar ignorância, concordou e perguntou ao veterinário como saber quando as porcas estariam prenhas.
O veterinário disse que elas parariam de ficar andando e iriam mergulhar na lama o dia todo.
O fazendeiro desligou o telefone e ligou para o compadre, para perguntar como se fazia isto. Ele disse que inseminação artificial significava que ele mesmo teria que emprenhar as porcas.
Então, ele colocou as porcas na kombi e foi para o meio do mato: transou com cada uma delas, voltou para a fazenda e foi para a cama, descansar.
Na manhã seguinte, ele foi ver as porcas e elas continuavam andando pra lá e pra cá.
Ele concluiu que teria que fazer tudo de novo: Colocou as porcas na kombi e foi para o meio do mato: transou com cada uma, duas vezes, para garantir... Voltou para a fazenda e foi para a cama, descansar.
Na manhã seguinte, ele foi ver as porcas e elas continuavam andando pra lá e para cá.
Bem, teria que fazer tudo de novo... Colocou as porcas na kombi e foi para o meio do mato: passou o dia transando com cada uma delas, várias vezes.... Voltou para a fazenda e, esgotado, atirou-se a cama.
Na manhã seguinte, ele nem conseguia abrir os olhos, muito menos levantar para olhar as porcas. Então, ele pediu à mulher para dar uma olhada e ver se as porcas estavam na lama.
"Não." - disse ela - "Elas estão todas na kombi e uma delas não pára de buzinar!"
Aquele famoso fazendeiro era dono do maior galinheiro da região.
Certo dia, conversando com um amigo, ele comenta:
— É Zé, tô cum problemão que ocê nem imagina...
— É memo, uai? Que pobrema?
— Num consigo encontrar um galo pra cruzar todas minhas galinhas!
— Ora, mais isso é fácir de arresorvê! Tenho um galo aqui que parece um garanhão. Pode levá procê!
Alguns dias depois:
— Ô Zé, aquele galo num guentô o baque! Depois de cobrir metade das galinhas o bichinho caiu mortinho no chão.
— Êta, diacho! Os galos de hoje em dia só são bão de garganta! Mais num perca as isperança, meu amigo, você leva o Dão Ruão, tenho certeza de que ele vai arresorvê o seu pobrema.
E vai se embora o fazendeiro, com o Dão Ruão debaixo do braço.
Naquela noite, era tanto o barulho do cacarejar da galinhada que ele nem conseguiu dormir direito.
No dia seguinte, logo ao acordar, todas as galinhas estavam com um sorriso estampado nos bicos, mas, para sua decepção, o Dão Ruão estava estirado no chão, imóvel, rodeado de urubus.
— p**... que pariu! — lamentou. E foi buscar uma pá para enterrá-lo.
Contudo, quando se aproximou do bichinho, este levantou um pouquinho a cabeça, abriu um dos olhos e sussurrou:
— Psiu... Não faz barulho que eu quero ver se pego uma dessas moreninhas!
.. louca, uma repórter televisiva foi entrevistar um velho fazendeiro no interior de Minas Gerais.
Ela começa:
— Boa noite, senhor.
— Boas noite, moça!
A repórter:
— Estamos aqui para ouvir sua opinião sobre a terrível doença da v**... louca. O que o senhor acha que causa isso?
O mineirim olhou para a moça e respondeu:
— Ocê sabe que o touro come a v**... somente uma veiz por ano?
A repórter, visivelmente embaraçada, respondeu:
— Bem, senhor, eu não sabia... Informação interessante, mas o que isso tem a ver com a doença?
— Ocê sabia que as vacas são ordenhada duas veiz por dia?
— Senhor, novamente agradeço a informação, mas a que o senhor atribui o fenômeno da v**... louca?
O mineiro, já irritado, respondeu:
— Uai? Imagina se eu ficasse brincando com suas tetinhas duas veiz por dia e só trepasse cocê uma veiz por ano. Ocê tamém não ficaria louca??
Um homem pergunta para um fazendeiro perto de um grande campo gramado:
- Senhor, você se importaria se eu cortasse caminho pelo seu campo para chegar na estação de trem mais rápido? Eu já estou atrasado e tenho que pegar o trem das 16:25.
O fazendeiro responde:
- Pode sim, claro! E se meu touro ver você, aposto que você vai conseguir pegar até o trem das 16:10.
O velho fazendeiro do interior de Minas está em sua sala, proseando com um amigo, quando um menino passa correndo por ali.
Ele chama:
— Diproma, vai falar para sua avó trazer um cafezinho aqui pra visita!
E o amigo estranha:
— Mas que nome engraçado tem esse menino! É seu parente?
— É meu neto! Eu chamo ele assim porque mandei a minha filha estudar em Belzone e ela voltou com ele!
Um caboclo tinha como único patrimônio um touro, que era o maior reprodutor da região. Os fazendeiros locais alugavam o bicho parar "cobrir" suas vacas. Maravilhados com a eficiência do animal, decidiram comprá-lo, mas o caboclo pediu uma grana absurda.
Os fazendeiros não aceitaram a proposta e foram se queixar ao prefeito da cidade. Este, sensibilizado com o problema, resolveu comprar o animal com o dinheiro da prefeitura, pagando uma fortuna, e registrá-lo como patrimônio municipal.
Para comemorar, os fazendeiros e a prefeitura fizeram uma festa imensa na cidade. Chamaram autoridades do estado, técnicos do governo, especialistas em pecuária e trouxeram suas vacas para o touro cobrir.
Tudo pronto, colocaram o bicho num curral especial e trouxeram a primeira v**.... O touro se aproximou preguiçosamente, deu uma cheirada e virou-se para o outro lado.
— Deve ser culpa da v**... — disse um fazendeiro. — Ela é muito magrinha! Na outra ele vai mandar ver...
Trouxeram outra v**..., uma holandesa, a mais bonita da região. O touro cheirou a v**... e nada. Preocupado, o prefeito chamou o caboclo e lhe perguntou o que estava acontecendo.
— Não sei... — disse o caboclo. — Ele nunca fez isso antes! Deixa eu conversar com o touro...
E o caboclo, aproximando-se do bicho, perguntou:
— O que há com você? Não tá mais a fim de trabalhar?
E o touro, dando uma espreguiçada:
— Ahhhh, não enche o saco! Agora sou funcionário público!
Numa noite escura, voltando de uma carreata pelo interior, um dos ônibus, lotado de políticos sai da pista, capota duas vezes e cai numa fazenda.
O fazendeiro acorda assustado e vai ver o que oconteceu.
Ao se deparar com aquela terrível visão, rapidamente começa a cavar um buraco, onde enterra os corpos.
Alguns dias depois, um investigador bate a sua porta e faz várias perguntas sobre o acidente.
— E onde estão os políticos?
— Eu enterrei eles naquela cova ali!
— Mas estavam todos mortos? — espanta-se o policial.
— Bem... alguns diziam que não... mas o senhor sabe como os políticos são mentirosos!
— Este rio é fundo?
Joãozinho responde:
— Sei não, mas a criação do meu pai passa ai com a água no peito todos os dias.
Então o fazendeiro passa sua criação e lá pelo meio do rio todas as vacas se afogam.
Desesperado, ele pergunta para o menino:
— Seu pai cria o que filho da p***????
Joãozinho responde:
— Patos!
Um fazendeiro português comprou vários porcos e porcas porque queria começar uma criação de suínos na fazenda e assim produzir presuntos, bacons, etc...
Depois de várias semanas, notando que nenhuma das porcas emprenhara, ligou para o veterinário pedindo ajuda. O veterinário disse ao português que ele teria que fazer INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL.
O português não tinha a menor idéia do que era aquilo, mas não querendo demonstrar ignorância, concordou e perguntou ao veterinário como saber quando as porcas estariam prenhas.
O veterinário disse que elas parariam de ficar andando e iriam mergulhar na lama o dia todo.
O português desligou, começou a pensar e chegou a conclusão que inseminação artificial significava que ele mesmo teria que emprenhar as porcas. Então ele colocou as porcas na Kombi, foi para o meio do mato, transou com cada uma delas, voltou para a fazenda e foi para a cama.
Na manhã seguinte, vendo que as porcas continuavam andando pra lá e pra cá, ele concluiu que teria que fazer tudo de novo. Colocou de novo as porcas na Kombi, foi para o meio do mato, transou com cada uma duas vezes para garantir, voltou para a fazenda e foi para a cama.
Na manhã seguinte, ele foi ver as porcas e elas continuavam andando pra lá e para cá.
Bem, teria que fazer tudo de novo...
Colocou mais uma vez as porcas na Kombi, foi para o meio do mato, passou o dia transando com cada uma delas várias vezes, voltou para a fazenda e, esgotado, foi para a cama.
Na manhã seguinte ele nem conseguia abrir os olhos, muito menos levantar para olhar as porcas. Ele pediu a mulher para dar uma olhada e ver se as porcas estavam na lama.
- Não, disse ela... "estão todas na Kombi e uma delas não pára de buzinar..."
O visitante chegou na porteira da fazenda e foi recebido pela filha do fazendeiro. Uma loira gostosíssima, diga-se de passagem.
— Papai não está, não senhor — disse ela — Mas o senhor pode me dizer o que quer porque quando ele não está eu cuido dos negócios. O senhor trouxe uma v**... pra cruzar, é isso? Qual touro reprodutor o senhor quer alugar? Tem de vários preços e...
— Não, garota! — interrompe o homem — Eu vim aqui pra dizer que o seu irmão passou a noite com a minha filha!
— Bom, isso o senhor vai ter que ver com ele mesmo, porque eu não tenho a mínima idéia de quanto ele cobra pelo meu irmão!
Um rancheiro lá de Mato Grosso tinha uma fazendona com 900 vaquinhas, e três touros sortudos que davam conta delas: o maior tinha 500 vacas sob seu comando, o do touro do meio tinha 300, e o menorzinho, só 100 vacas.
Um dia ouviram falar que o fazendeiro iria comprar mais um touro, da índia.
O maior touro disse:
— Eu não vou me separar das minhas vacas, nem a p**...!
Nisso o touro médio disse a mesma coisa, e o júnior jurou que nem fudendo ele se separaria de suas 100 vaquinhas...
No dia do tal touro chegar, eles viram a caminhonete chegar na fazenda chacoalhando, tremendo, e de repente, quando a caminhonete parou, sai um tourão urrando, esperneando, babando na goela, um monstro de macho!
Nisso os 3 touros ficam espantados.
O maior disse:
— Quem sabe eu consiga me separar de algumas de minhas vacas.
O touro médio diz a mesma coisa e saiu chiando... Só o Júnior é que começou a grunhir, urrar, patear o chão. O mais velho disse a ele:
— Cê ta é louco! Tá querendo comprar briga com aquele bichão?
— Que nada! Eu só quero que ele saiba que eu não sou v**...!
Aquele famoso fazendeiro era dono do maior galinheiro da região.
Certo dia, conversando com um amigo, ele comenta:
— É Zé, tô cum problemão que ocê nem imagina...
— É memo, uai? Que pobrema?
— Num consigo encontrar um galo pra cruzar todas minhas galinhas!
— Ora, mais isso é fácir de arresorvê! Tenho um galo aqui que parece
um garanhão. Pode levá procê!
Alguns dias depois:
— Ô Zé, aquele galo num guentô o baque! Depois de cobrir metade das
galinhas o bichinho caiu mortinho no chão.
— Êta, diacho! Os galos de hoje em dia só são bão de garganta! Mais
num perca as isperança, meu amigo, você leva o Dão Ruão, tenho certeza
de que ele vai arresorvê o seu pobrema.
E vai se embora o fazendeiro, com o Dão Ruão debaixo do braço.
Naquela noite, era tanto o barulho do cacarejar da galinhada que ele
nem conseguiu dormir direito.
No dia seguinte, logo ao acordar, todas as galinhas estavam com um
sorriso estampado nos bicos, mas, para sua decepção, o Dão Ruão
estava estirado no chão, imóvel, rodeado de urubus.
— Putz — lamentou. E foi buscar uma pá para enterrá-lo.
Contudo, quando se aproximou do bichinho, este levantou um pouquinho
a cabeça, abriu um dos olhos e sussurrou:
— Psiu... Não faz barulho que eu quero ver se pego uma dessas crioulas!
Numa dessas cidades do interior brasileiro (poderia também ser em Portugal), não sei se era em Campinas ou em Pelotas, um distinto fazendeiro (F) muito macho estava preocupado com a virilidade do seu filho. O fato é que seu filho tinha retornado recentemente da outra cidade (Pelotas ou Campinas) onde passara alguns meses. Decidiu, então, contar com os serviços de um amigo psicólogo (P), que foi até a sua residência para conversar com o suspeito (S). Após as formalidades iniciais fez algumas perguntas, obtendo as respostas: P. Qual é o seu numero de sorte? S. Ah, é o 11! P. Que animal você gostaria de ser? S. Ora, o jacaré! P. E qual é a profissão que você quer exercer? S. Sem nenhuma duvida, eu quero ser advogado! Dirigindo-se para o amigo, (P) falou: P. Fique tranqüilo meu amigo, pois seu filho não escolheu 24 como número, não escolheu o viado como animal, e como profissão ele quer ser advogado, e não outra de maricas. O pai satisfeito, disse ao filho que estava muito orgulhoso dele e que gostaria de saber o motivo daquelas escolhas. S. Ora meu pai, escolhi o 11 porque é 1 atras do outro; escolhi o jacaré porque defende-se com o rabo; e quero ser advogado porque pula de uma vara a outra!
Um jacú qualquer resolve fazer a sua criação de leitões, vai a uma dessas feiras agropecuárias e compra cinco porcos e cinco porcas.
Ao fazer a compra, pergunta ao fazendeiro que lhe vende:
— Como saberei que as porcas estão prenhas?
— Elas rolarão na lama - responde o vendedor.
Já em seu sítio, nosso amigo jacú coloca seus novos bichinhos para se reproduzir, ansioso para começar a sua criação.
Uma semana se passa e nada, duas semanas e nada, um mês...
O Jacú, muito puto da vida, liga para um veterinário local:
— Se as minhas porcas não conseguem se reproduzir com os meus porcos o que devo fazer?
E o veterinário responde:
— Nesse caso a única opção é você fazer uma inseminação artificial!
O jacú, não querendo dar uma de b**..., não pergunta mais nada e pensa que ele mesmo que tem que fazer o serviço.
No outro dia coloca as porcas na kombi e as leva para o mato.
Chegando lá, traçou uma porca de cada vez.
No outro dia, olhou para o chiqueiro e nada das porcas rolarem na lama.
Novamente ao amanhecer, coloca as porcas na kombi e as leva para o mato, comendo duas vezes cada uma, sendo que, no outro dia, já meio zonzo olhou para o chiqueiro e nada das porcas rolarem na lama...
Furioso, colocou as porcas na kombi voltou a levar para o mato dedicando-se uma hora com cada uma delas.
Depois disso, o coitado já estava com a língua travada e suando feito um camelo. E, ao chegar em casa, foi se arrastando para a cama.
No outro dia, todo travado porque não conseguia se mexer, pediu a sua mulher para que ela visse se as porcas estavam rolando na lama, e ela disse:
— Bom, rolando na lama elas não estão, mas estão todas na kombi acenando, e tem uma que não pára de buzinar!!!
Ao ver o cavalo sofrendo tanto, resolveu chamar um veterinário. O veterinário examinou-o durante um longo tempo e, por fim, observou:
— Olhe, o seu cavalo está com uma virose muito grave. Eu dei-lhe uma injeção, mas não sei se o bicho vai reagir. Amanhã eu voltarei e se ele não reagir, infelizmente teremos que sacrificá-lo. E foi embora.
O porco, vizinho de estábulo do cavalo, ao ouvir a conversa, ficou compadecido com a situação do amigo.
— Ei, você tem de reagir — recomendava. — Não pode se entregar desse jeito. Descansa bastante hoje a noite e amanhã você estará novo em folha. O cavalo relinchou baixinho, agradecendo.
No dia seguinte, o cavalo continuava deitado quando eles chegaram.
— É infelizmente vamos ter de sacrificá-lo. — lamentou o veterinário.
E o porco, quase desesperado:
— Ei, amigo. Levanta! Vamos, força! É agora ou nunca!
Nisso, num esforço fenomenal, o cavalo levanta-se lentamente e depois sai correndo.
— Viva! — bradou o fazendeiro. — O cavalo se recuperou, agora vamos fazer uma festa pra comemorar! Matem o porco!
O fazendeiro resolve trocar o seu galo por outro que desse conta das inúmeras galinhas. Ao chegar o novo galo e, percebendo que perderia suas funções, o velho galo foi conversar com seu substituto:
— Olha, sei que já estou velho e é por isso que meu dono o trouxe aqui, mas será que você poderia deixar pelo menos duas galinhas para mim?
— Que é isso, velhote? Vou ficar com todas.
— Mas só duas... — ainda insistiu o galo.
— Não. Já disse! São todas minhas!
— Então vamos fazer o seguinte: Apostamos uma corrida em volta do galinheiro. Se eu ganhar, fico com pelo menos duas galinhas. Se eu perder, são todas suas.
O galo jovem mede o galo velho de cima abaixo e pensa que certamente ele não será capaz de vencê-lo:
— Tudo bem, velhote, eu aceito!
— Já que realmente minhas chances são poucas, deixe-me ficar a vinte passos a frente — pediu o galo velho.
O mais jovem pensou por uns instantes e aceitou as condições do galo velho.
Iniciada a corrida, o galo jovem dispara para alcançar o outro galo. O galo velho faz um esforço danado para manter a vantagem, mas rapidamente está sendo alcançado pelo mais jovem.
No momento em que o mais velho ia ser alcançado pelo mais novo, o fazendeiro pega sua espingarda e atira sem piedade no galo jovem. Guardando a arma, comenta com a mulher:
— Num tô intendendo, uai! É o quinto galo viado que a gente compra esta semana.
Um velho fazendeiro estava com sérios problemas financeiros vendeu uma mula para outro fazendeiro por R$100,00. O comprador concordou em receber a mula no dia seguinte. Porém, no dia seguinte ela morreu.
— Eu quero o meu dinheiro de volta! — disse o comprador, depois de receber a notícia.
— Não posso, já gastei tudo! — respondeu o dono do defunto.
— Tudo bem, então me traz a mula...
— E o que você vai fazer com uma mula morta?
— Vou rifá-la!
— O quê? Você não pode rifar um cadáver de mula!
— Claro que posso... Só não vou dizer pra ninguém que ela está morta...
Então ele entregou a mula para o amigo e voltou pra casa.
Um mês depois os dois homens se encontram e o fazendeiro que vendeu a mula pergunta:
— E ai, que fim levou a mula morta?
— Eu a rifei como tinha dito que faria. Eu vendi 500 números a R$ 2,00 cada e tive um lucro de R$ 898,00!
— E ninguém reclamou?
— Só o cara que ganhou...
— E o que você fez?
— Devolvi os R$ 2,00 pra ele!
..
Nisso chega um helicoptero e pergunta!!!
Cade os politicos q estavam no aviao!!!
Ah, eu enterrei.
Dai o cara pergunta: Mais num tinha nenhum vivo???
E o fazendeiro responde:
Eu ate perguntei TEM ALGUEM VIVO, alguns levantaram a mao mais politicos mentem pra caramba!!!
.. Louca. Chegando lá, pegou um fazendeiro já meio revoltado:
— Segundo o senhor, qual a razão principal dos animais pegarem a doença da v**... Louca?
O fazendeiro olhou para a moça e respondeu:
— Você sabia que o touro tem relações sexuais com a v**... somente uma vez por ano?
A repórter, embaraçada, disse:
— Bem, eu não sabia... Acho a informação interessante... Mas o que isso tem a ver com a minha pergunta?
— A senhora sabia que as vacas são ordenhadas quatro vezes por dia?
— Novamente eu agradeço a informação... Mas vamos diretamente à minha pergunta, por favor?
— Senhorita, eu estou tentando explicar o seguinte: imagine só se eu ficasse brincando com seus seios por alguns minutos, quatro vezes por dia, e só trepasse com você uma vez por ano... Você também não ficaria louca?
Na fazenda tinha nos fundos um bonito lago todo bem arrumado com um carra machão à sua margem... Nele havia uma bela churrasqueira, mesas e cadeiras. O lago foi todo preparado para todos poderem tomar aquele banho gostoso ou até praticar campeonatos de natação.
Depois de muito tempo sem ir ao lago o fazendeiro decidiu dar uma olhada geral para ver se ainda estava tudo em ordem. Pegou um grande balde para aproveitar trazendo umas frutas das fruteiras existentes pelo caminho e ao aproximar-se do lago escutou vozes femininas animadas se divertindo...
Ao chegar mais perto avistou um bando de jovens mulheres se banhando completamente peladas. Ele se fez presente e com isso todas fugiram para longe do fazendeiro e a parte mais funda do lago...
Uma das mulheres gritou:
— Não sairemos enquanto o senhor não for embora!
O velho respondeu:
— Eu não vim até aqui para ver vocês nadando! — e, levantando o balde, completou — Eu só vim dar comida pros jacarés...
O fazendeiro resolve trocar o seu velho galo por outro que desse conta das inúmeras galinhas.
Ao chegar o novo galo e, percebendo que perderia suas funções, o velho galo foi conversar com o seu substituto:
- Olha, sei que já estou velho e é por isso que meu dono o trouxe aqui, mas será que você poderia deixar pelo menos duas galinhas para mim?
- Que é isso, velhote?! Vou ficar com todas.
- Mas só duas... - ainda insistiu o galo.
- Não. Já disse! São todas minhas!
- Então vamos fazer o seguinte: - propõe o galo velho - apostamos uma corrida em volta do galinheiro. Se eu ganhar, fico com pelo menos duas galinhas. Se eu perder, são todas suas.
O galo jovem mede o galo velho de cima abaixo e pensa que certamente ele não será capaz de vencê-lo:
- Tudo bem, velhote, eu aceito.
- Já que realmente minhas chances são poucas, deixe-me ficar vinte passos a frente. - pediu o galo.
O mais jovem pensou por uns instantes e aceitou as condições do galo velho.
Iniciada a corrida, o galo jovem dispara para alcançar o outro galo. O galo velho faz um esforço danado para manter a vantagem, mas rapidamente está sendo alcançado pelo mais jovem.
No momento em que o mais velho ia ser alcançado pelo mais novo, o fazendeiro pega sua espingarda e atira sem piedade no galo jovem.
Guardando a arma, comenta com a mulher:
- Num tô intendendo, uai! Já é o quinto galo v**... que a gente compra esta semana!
Um jovem fazendeiro viajava com uma carreta cheia de milho quando, em um momento de descuido, a carreta virou. Logo depois do acidente, aparece uma linda garota, que morava na região e ouviu o barulho.
— Olá! Você se machucou?
— Não... Estou bem! — disse ele, abrindo a porta do caminhão. — O problema agora vai ser desvirar a carreta!
— Ah, não se preocupe! Esquece um pouco disso, vem almoçar na minha casa e depois eu arrumo gente pra te ajudar!
— Ah, não sei — diz ele, apreensivo — É muita bondade sua, mas acho que meu pai não iria gostar se eu fizesse isso.
— Ah, deixa disso, vai? Vamos comigo!
— Bom, tudo bem! — disse ele, não resistindo às tentações da moça — Mas eu tenho certeza que meu pai não vai gostar...
Ela não entendeu nada, mas levou o novo amigo pra casa dela. Lá eles comeram e a garota se ofereceu de sobremesa. O garoto, novamente titubeou, mas não resistiu. Depois ela queria mais, porém agora ele teve que negar:
— Olha, moça! Estou adorando tudo isso, mas infelizmente vou ter que ir! Meu pai deve estar furioso comigo!
Ela, inconformada com a atitude dele, esbravejou:
— Assim não dá! Chega de falar do seu pai! Afinal, onde está ele?
— Ah, ele ficou debaixo da carreta!
Então ele foi a uma loja e comprou um galo Paulista,e ele pegou 1,2,3,4,5 e PUF! morreu,então voltou a loja e comprou um galo Carioca,e ele pegou 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10 e PUF! morreu e então voltou a loja e só tinha um,o frederico,lá magrelo,escorado na gaiola,quase caindo,já que só tinha ele,o fazendeiro o comprou,e ele pegou 10,20,30,40,50,60,70,85,pegou v**...,carneiro,passarinho,cobra,cachorro e entrou na mata fechada,o fazendeiro correu atrás dele e o achou deitado no chão,então perguntou "Frederico tu ta vivo?"
"SSSHHIII!Eu tô tentando pegar aquelas negonas lá em cima!"(os urubus)
Um dono de uma fazenda estava afim de comprar um galo que desse conta das suas duzentas galinhas, certo dia ele foi no local pra comprar um galo que desse conta das galinhas, comprou um galo com a capa do batman e soltou no galinheiro, o galo então comeu a primeira galinha, a segunda na terceira morreu. O fazendeiro então voltou no local pedindo outro galo, o vendendor lhe concedeu outro com a capa do super-homem, chegando no terreno soltou o galo, o galo comeu a primeira a segunda a terceira e na quarta morreu. Mas uma vez voltou ao local e pediu um galo relmente bom que desse conta das 200 galinhas, o vendedor então lhe deu um galo com aparência de todo acabado, e falou: só me restou esse. E chegando de volta ao terreno o fazendeiro soltou o galo, o galo comeu todas as galinhas, comeu os cachorros, os gatos, o gado, e fugiu. quando o dono percebeu a sua ausência pensou: ELE VAI COMER OS ANIMAIS DA VIZINHAÇA. E foi atrás do galo, passando pelos terrenos encontrou um cavalo com a bunda pro sol, a v**... colocando gelo na bunda, o boi passando pomada na bunda e avistou o bem longe o galo no chão com muitos urubús ao redor, então ele chegando perto do galo disse: agora que conseguir um galo pra dar em todas as minhas galinhas ele morre. E o galo levantando a cabeça disse: Psiu calma, eles ja estão descendo.
Um fanzendeiro ja não sabia o que fazer com suas galinhas que já estavam no cio, e não tinha nenhum galo para ajudá-lo.
Chegou numa loja e pediu para um vendedor um galo que desse conta de suas galinhas.
Deixou o galo no galinheiro, e depois de uma hora o galo estava morto, porque não havia aguentado as galinhas.
Voltou a loja e pediu outro galo, deixou o galo no galinheiro, e depois de uma hora voltou e o galo estava morto, porque não havia aguentado as galinhas.
Voltou a loja e disse me dá um galo macho, o vendedor pegou um galo velho, com as penas caindo, magrelo, todo feio, deixou-o no galinheiro, voltou depois de uma hora e todas as suas galinhas estavam mortas e o galo havia sumido, abriu um sorriso e grande disse: esse galo é bom, mas cade ele?
Saiu procurando pela sua fazenda e viu todos os seus animais mortos, e perguntou ao seu vizinho: o que aconteceu?
O vizinho respondeu: seu galo comeu todos seus animais e os matou.
O fazendeiro feliz disse: ei galão bom sô.
E continuou procurando, chegando numa floresta encontrou o seu galo caido e estirado no chão de baixo de uma árvore, chegou perto do galo e se emocionou dizendo: snif, snif, esse foi o melhor galo que eu já tive.
O galo abriu o olho e disse: silêncio, silêncio, estou querendo pegar aquele corvo.
Quando estava escurecendo, eles encontraram uma casinha no meio de uma fazenda e resolveram pedir para dormir uma noite lá.
Chegando na casa, eles pediram ao fazendeiro se podiam descansar esta noite em sua casa para seguir viagem no dia seguinte. O fazendeiro respondeu:
— Claro, mas só tem um problema, aqui em casa só tem mais dois lugares, um vai ter que dormir no celeiro.
O indiano, sendo de um povo simples, falou:
— Pode deixar comigo, eu já sou acostumado a viver na sujeira.
E então lá foi o indiano dormir no celeiro.
Dez minutos depois, alguém bate na porta da casa. Era o indiano que disse:
— Olha, o senhor vai me desculpar, mas lá no celeiro há uma v**..., e as vacas são sagradas em nosso país, sendo assim, não poderei dormir lá está noite.
Então o árabe, muto solidário se ofereceu para dormir no lugar do indiano.
Após 10 minutos, batem à porta novamente. Era o árabe que foi falando:
— O senhor irá me desculpar também, lá no celeiro há um porco, e no meu país, porcos são animais do diabo, então não poderei dormir lá também.
Quando o argentino ouviu isso foi logo fazendo cara feia e falou em um grande mal humor:
— Tá bom, tá bom, eu vou.
E seguiu para o celeuro. Porém, 5 minutos após, batem à porta novamente. Era a v**... e o porco!!!
Em uma cidade do interior, lá pras bandas onde o Judas perdeu as botas, moravam três fazendeiros que eram conhecidos por suas habilidades em lidar com a faca.
Certo dia, eles resolveram competir para saber qual era o melhor.
Veio o primeiro fazendeiro, ele puxou a faca da cintura, jogou um palito de dente pro alto e dividiu o palito em dois. Muito bom cumpade! veio o segundo, puxou a faca da cintura, olhou pra mosquinha que vinha voando e dividiu ela no meio. Parabéns cumpade!. veio o terceiro, puxou a faca da cintura, olhou atentamente pro pernelongo que vinha em sua direção, e desceu a faca no danado, o pernelongo saiu voando. Os dois cumpade caindo
de da risada perguntam em tom de ironia! Ué cumpade se num matou o bicho?
E ele responde,
- Mata eu num matei, mais que eu capei o bicho eu capei!!!
Os tempos de glória do velho touro já vão longe. Um belo dia, chega à fazenda um touro jovem, que se põe imediatamente em ação. O touro velho, pastando nas redondezas, começa a bufar e a escavar o chão com o casco.
— Não adianta — diz o fazendeiro para o animal — Você está velho demais pra essas coisas.
— Eu sei — responde o touro, de cabeça baixa — Só não quero correr o risco de ser confundido com uma v**...!
Um fazendeiro, ao ver seu gado morrer de uma doença misteriosa, resolveu chamar o Pai de Santo para fazer um "trabalho" para tentar salvar seu rebanho.
O Pai de Santo, muito safado, disse que para resolver o problema precisaria ficar a sós com a mulher do fazendeiro (que era muito bonita).
Eles entraram no quarto e o Pai de Santo pediu para a mulher tirar a roupa. O fazendeiro, que ficou olhando pelo buraco da fechadura quase ficou louco, mas, como era muito ganancioso, ficou calado.
O Pai de Santo disse:
— Mão na canela para salvar as "v**... amarela". E colocou a mão na canela da mulher.
— Mão na coxa para salvar as "v**... mocha". E colocou a mão na coxa da mulher.
— Mão na virilha pra salvar as "novilha".
O fazendeiro vendo aquilo gritou:
— As "v**... preta" e os "boi zebu" você pode deixar morrer tudo.
Basta pensar que existem piadas baseadas na verdade que podem derrubar governos, ou piadas que fazem as meninas rirem. Muitos fazendeiro cadeirante piadas e trocadilhos são piadas que deveriam ser engraçadas, mas algumas podem ser ofensivas. Quando as piadas vão longe demais, são cruéis ou racistas, tentamos silenciá-las e é ótimo se você nos der feedback sempre que uma piada se tornar intimidadora e inadequada.
Sugerimos usar apenas fazendeiro caipira brincadeiras para adultos e blagues para amigos. Algumas das piadas sujas e sujas são engraçadas, mas use-as com cautela na vida real. Tente se lembrar de piadas engraçadas que você nunca ouviu para contar a seus amigos e elas vão fazer você rir.