Abaixo está nossa coleção de piadas engraçadas e lista de anedotas do Faleceu . Existem algumas piadas faleceu curtas morte que ninguém sabe (para contar aos seus amigos) e para fazer você rir alto.
Reserve algum tempo para ler aqueles trocadilhos e quebra-cabeças em que você faz uma pergunta com respostas ou onde a configuração é a conclusão. Esperamos que você encontre esses trocadilhos com faleceu engraçado o suficiente para contar e fazer as pessoas rirem.
A mulher chega-se ao pé do pai, que era dono de uma grande empresa, e pergunta:
- Paizinho, porque é que não colocas o meu marido no lugar do teu sócio que acaba de falecer?
E responde o pai:
- Fala com o pessoal da funerária, por mim não há qualquer problema
Um tipo encontra um amigo na rua, cumprimenta-o e dá-lhe os pêsames pelo falecimento recente da sogra multi-milionária que vivia no Brasil.
- Obrigado, pá. – agradeceu o amigo.
E o outro pergunta:
- Que idade é que ela tinha?
Responde o amigo:
- Ia fazer 89 anos!
O outro:
- E ela conservou a lucidez até ao último momento?
O amigo:
- Ainda não sei. Só amanhã é que o testamento será aberto
—
Num funeral, um dos convidados para o padre:
- Qual a password da Internet?
- Respeite o falecido! – adverte o padre.
E o convidado:
- Tudo junto?
Um grupo de boémios assistia ao funeral de um dos membros, que falecera de repente. Um deles perguntou à viúva:
- O Manél vai para debaixo da terra ou será cremado?
Responde a viúva:
- Terá de ser enterrado! Se fosse cremado, haveria o risco de explosão
—
Num funeral, um tipo abeira-se de outro e pergunta-lhe:
- O falecido não era um acérrimo inimigo seu?!
O outro:
- Era
O primeiro:
- Então, está aqui porque lhe perdoou.
O outro:
- Não. Estou aqui só para ver se ele fica bem enterrado!
—
Duas comadres conversavam enquanto preparavam mandioca para o almoço:
- Sabe comadre - observou a primeira. - Quando eu vejo essa mandioca, lembro-me do meu falecido marido.
- Nossa, comadre! - espantou-se a outra. - Era assim grossa?
- Não... era assim suja!
Aconselhada a confirmar a informação no documento, ela ligou para a mulher do falecido:
— Acho que cometi um engano. O seu marido morreu?
— Morreu- respondeu a mulher.- No dia 15 deste mês!
— Ah que bom!- exclamou a empregada aliviada.
Durante uma das muitas discussões entre marido e mulher. Diz esta:
- Que pena eu não ter seguido os conselhos da minha falecida mãe e nunca ter casado contigo!
O marido:
- O quê?! A tua mãe tentou evitar que casasses comigo?!
A mulher, lavada em lágrimas, acenou afirmativamente com a cabeça. Volta o marido:
- Meu Deus! Como eu fui injusto para com aquela mulher
—
Um homem estava colocando flores em um túmulo, quando viu em frente, um chinês colocando arroz em cima de um outro túmulo.
Ele não agüentou de curiosidade e comentou:
— Meu amigo, se liga! Quando é que o falecido vai vir para comer esse arroz?
— No mesmo dia que esse seu parente morto vier cheirar as flores.
— Mas o que aconteceu Joãozinho?
— Ah Pedrinho, meu primo...
— O que ele tem?
Joãozinho ainda mais desesperado responde:
— Ele vai fazer muita falta!
— Por que? Ele falecera?
— Não, virou zagueiro...
— Sua sogra faleceu... O que devemos fazer: enterrá-la ou cremá-la? O empresário respondeu :
— As duas coisas!!! Não podemos facilitar!
Você pode explorar piadas para fazer com faleceu falhasse curtas do Reddit, incluindo frases e brincadeiras. Leia-os e você entenderá quais piadas são engraçadas. Aqueles de vocês que têm adolescentes podem contar charadas de faleceu limpo. Há também trocadilhos com faleceu para crianças, 5 anos, meninos e meninas.
Jo-João, que-que-queria te-te fa-falar u-u-uma co-coisa.
Seu amigo já preocupado, pede para que ele comece a cantar para que não gagueje mais.
— Então ele aceita e começa:
OlÊ Olá seu pai morreu e amanhã vai se enterrar.
Duas viúvas estão no cemitério, uma estava chorando muito e quando olhou paro o lado reparou que a outra estava mijando em cima da cova do falecido. Incrédula com a situação pergunta:
— Por que você esta mijando na cova do seu falecido marido?
— Oh, minha amiga, cada uma chora por onde sente mais falta.
— Padre! Padre! A minha esposa faleceu...
— Mas meu filho! A sua esposa já morreu há mais de seis meses!
— Ah, padre... Eu esqueci de dar a notícia pro senhor... Eu me casei de novo no mês passado...
— Ah! Então, meus parabéns!
Um caipira andava louco por uma bicicleta, mas como ele não tinha dinheiro começou a juntar todas as peças que achava e foi montando a bicicleta mas a parte do banco ele não conseguiu encontrar e ele acabou comprando. Em uma serta noite estava lá o caipira em um buteco bebendo quando chegou um senhor já de idade e lhe informou que sua espoda havia falecido. Lá foi o condenado correndo com sua bicicleta pra casa. Quando chegou lá o velório já tinha começado, deixou sua bicicleta escostada na parede de sua casa e entrou. Lá pelas tantas da madrugada sua bicicleta foi roubada por um bando de pivetes. Passado mais algum tempo chega o cumpadre e vê o pobre condenado chorando na ponta do caixão e tenta consolar o amigo. -Calma cumpade, ela já estava velhinha mesmo!-Velhinha nada! Esclama o viúvo. -A parte de trás estava bem novinha.
Havia no centro da cidade um gago que ajudava a todos de seu prédio Pintava um problema o gago ajudava Certo dia ligaram meia-noite na casa do gago para falar que a mãe de seu vizinho havia falecido O gago então foi dar a má notícia ao vizinho Chegando lá tocou a campanhia repetidas vezes até que uma hora seu vizinho apareceu perguntando:
— O que foi gago?
E o gago respondeu:
— A suu suu a a a mãã e...
Sem paciência o vizinho disse:
— Para, gago! Canta porque gago quando canta não gagueja.
Então o gago cantou:
— O le le ô lala sua mãe morreu amnanhã vão enterra!
— Dr. Marcos, boa noite.
— Olha, estamos aqui com o corpo da sua sogra, que acabou de falecer, e estou lhe telefonando, para lhe informar os nossos planos.
— Plano 01, enterro, R$ 800,00. Plano 02, embalsamamento, R$ 2.000,00. E por último temos, o Plano 03, cremação, R$ 15.000,00.
— O Senhor quer que ela seja enterrada, embalsamada ou cremada? O Dr. Marcos super alegre com a notícia, responde:
— Pode fazer as três coisas, pois com esta velha, a gente não pode facilitar.
— Doutor, estou sofrendo demais com estas constantes crises de hemorroidas. Fico privado das melhores iguarias da comida baiana, que adoro. Qualquer dose de whisky me faz mal. Nem caipirinha posso tomar. Estou desesperado.
Apos o exame do medico:
— Seu caso realmente e bem grave. Não ha nenhuma esperança de resolve-lo com medicação. Só uma cirurgia de transplante resolveria em definitivo. O senhor estaria disposto a tentar? Existem 99% de chance de cura total.
— Faço qualquer coisa, doutor. Podemos fazer hoje mesmo?
— Hoje não. O transplante necessita de um doador jovem, pois de nada adiantaria o senhor receber um órgão já cansado e sujeito ao aparecimento das hemorroidas. Alem disto, o doador não pode ser uma pessoa viva, por motivos óbvios. Mas não se preocupe. Trabalho em um hospital onde eventualmente falecem jovens vitimas de acidentes e assim que eu encontrar um ânus em condições marco o transplante.
Alguns dias depois, nosso amigo foi chamado pelo medico e submetido ao transplante.
Três meses depois, apos um exame de controle de transplante.
— Acho que posso lhe dar alta. O resultado me parece magnífico. O senhor esta satisfeito?
— Ah doutor, que maravilha! A vida agora tem significado para mim. Tenho comido em restaurantes baianos quase todos os dias, muito vatapá, muita pimenta, muita cachaça, tenho mesmo abusado. Nunca mais tive qualquer problema de hemorroidas. O rabo esta novinho. Beleza pura!
— Mas, hummm, o senhor não esta estranhando nada? Esta tudo 100% mesmo?
— Bem, tem uma coisinha acontecendo, nem sei se vale a pena comentar.
— Fale.
— Bem, e que de vez em quando me da uma agonia, uma coceirinha estranha, uma vontade de dar...
— Eu tinha medo disto. Não quis lhe dizer antes, mas depois que fiz o transplante, soube que o rapaz que morreu naquele acidente e de quem aproveitamos o ânus era gay. Não pensei contudo que o fato iria ter qualquer influencia. Mas diga-me uma coisa, o que o senhor faz quando acontece essa coisa estranha?
— Ora doutor, já que o rabo não e meu mesmo, eu dou, né?
Ainda novo, um rabino falece tragicamente em um acidente. Como ele vivia em uma comunidade pequena, todos se conhecem e, depois de algum tempo, acabam aconselhando à jovem esposa para que ela volte a se casar.
Na comunidade havia somente um candidato disponível e era um mecânico, simpático mas de pouca educação formal. Embora relutasse muito no início, pois era habituada a viver com uma pessoa erudita, a viúva finalmente aceita. Após o casamento, na sexta-feira, véspera de Shabat, após o banho ritual no mikve, o mecânico fala para sua nova esposa:
— Minha mãe sempre falou que era uma boa ação praticar s**... antes de ir para a sinagoga.
E foi dito e feito.
Voltando da sinagoga ele fala:
— Segundo meu pai, é uma santa obrigação fazer s**... antes de acender as velas de Shabat.
Foi dito e feito, de novo.
Pouco antes de irem dormir, o mecânico volta:
— Meu avô sempre disse que é costume fazer s**... no Shabat.
E mais uma vez fazem s**....
Amanhecendo o dia seguinte ele diz:
— Minha tia Sara, muito religiosa, me disse certa vez que um bom judeu não começa a manhã de Shabat sem ter s**....
E novamente fazem s**....
A viúva, já no domingo, sai para fazer compras. No mercado encontra com várias amigas, que perguntam:
— E aí? Que tal é o novo marido?
— Bom. — responde ela — ele não é letrado como o falecido rabino, mas vem de uma família maaaaaaaa-raaaaaa-vilhooooosa!
Dona Maria, já com seus 70 e muitos anos, possuía um genro generoso, que todos os dias ia a um bar, a uns 4 quilômetros, aproximadamente, buscar um masso de cigarro. Um dia, a velha veio a falecer. O genro generoso, para despedida, colocou no caixão uns 20 pacotes do citado cigarro. Quando chegou um amigo e o alertou, perguntando:
— Você realmente gostava mesmo de sua sogra? E ele respodeu que a adorava. O amigo lhe perguntou:
— Já que você disse que gosta dela, eu acredito, vendo que você até mandou cigarros. E por que não manda também umas caixas de fósforo? E o genro respondeu:
— Liga não, amigo, porque para onde ela vai existe muito fogo.
Saindo do supermercado um homem se depara com uma inusitada procissão de funeral. Achou aquilo muito estranho e parou para olhar. Primeiro vinha um caixão preto. Depois, um segundo caixão preto. Em seguida, um homem sozinho, levando um doberman na coleira. Finalmente, atrás dele, uma longa fila indiana só de homens. Não contendo a curiosidade, ele se aproxima delicadamente do homem com o cachorro, e diz baixinho:
— Meus sentimentos por sua perda... Eu sei que o momento não é apropriado, mas eu nunca vi um enterro assim! O senhor poderia me dizer quem faleceu?
— Bem... No primeiro caixão está a minha esposa.
— Puxa! Sinto muitíssimo! O que aconteceu com ela?
— Meu cachorro... ele a atacou...
— Nossa, que tragédia! E o segundo caixão?
— Está minha sogra ela tentou salvar a filha
Fez-se um silêncio consternado. Os dois olham-se nos olhos.
— Me empresta o cachorro?
— Entra na fila.
O menino estacionou sua bicicleta perto da igreja, pois dentro da igreja estava sendo velada sua avó que faleceu. Minutos depois, ele voltou e notou que sua bicicleta havia sido roubada. Começou a chorar. O padre pensava que o garoto estava chorando por causa da morte de sua avó e foi consolá-lo:
- Não chore, meu filho, ela já estava velhinha.
O menino então disse:
- Estava, mas a rodinha de trás ainda estava boa!
Dia 8 de abril, em um tribunal de São Paulo, uma velhinha começava a responder às perguntas:
— Qual o seu nome?
— Camila Vando.
— Idade?
— Tenho 67 anos.
— Dona Camila, onde a senhora estava há uma semana atrás? E diga-nos o que aconteceu.
— Eu estava sentada no banco de uma praça, dando comida aos pombos quando surgiu um jovem e se sentou ao meu lado.
— Você o conhecia?
— Não... Nunca tinha visto antes.
— O que ele fez?
— Ele começou a conversar comigo e logo acariciou a minha coxa.
— A senhora o deteve?
— Não.
— Por que não?
— Foi agradável... Ninguém nunca mais havia feito isso depois que o meu marido, que Deus o tenha, morreu.
— E depois? O que aconteceu?
— O levei para minha casa, o convidei para fazermos tricô, tomamos uns drinks, e então, ele começou a acariciar meus seios.
— A senhora tentou evitar?
— Não.
— Por que não?
— Porque me fez sentir excitada... Não me sentia assim há anos!
— O que aconteceu depois?
— Eu comecei a abrir as pernas suavemente, e disse: "Me possua!"
— Ele a possuiu?
— Não... ele gritou: "Primeiro de Abril"! Foi aí que eu abri a gaveta, puxei o revólver do falecido e dei o tiro nele!
Na faculdade, a escultural professora estava acabando de dar as últimas orientações sobre a prova que haveria no dia seguinte.
— Eu não vou tolerar faltas! Não quero desculpas esfarrapadas... Só aceito faltas se os motivos forem de internação na UTI, doença incurável ou falecimento!
Silêncio geral na classe, até que alguém lá do fundo resolveu se manifestar:
— Professora... Dentre esses motivos justificados, podemos incluir o de extremo cansaço por atividade sexual?
Depois que todos pararam de rir a professorinha se levantou, olhou para o engraçadinho e respondeu, tranquilamente:
— Eu sinto em lhe informar que isto não é um motivo justificado, pois a prova será com questões de múltipla escolha e eu permitirei que você venha para a classe e marque as respostas com a outra mão...
Zé: Bença padre.
Padre: Deus o abençoe meu filho.
Zé: Padre, o Sr. lembra do João pintor?
Padre: É claro meu filho.
Zé: Pois é padre, o João veio a falecer.
Padre: Que pena, morreu de quê?
Zé: Moro numa rua sem saída e minha casa é a última. Ele desceu com o carro e bateu no muro de casa.
Padre: Coitado, morreu de acidente.
Zé: Não, ele bateu com o carro e vôou pela janela. Caiu dentro do meu quarto e bateu a cabeça no meu guarda roupa de madeira.
Padre: Que pena, morreu de traumatismo craniano.
Zé: Não padre, ele tentou se levantar pegando na maçaneta da porta que se soltou e ele rolou escada abaixo.
Padre: Coitado, morreu de fraturas múltiplas.
Zé: Não padre, depois de rolar a escada ele bateu na geladeira, que caiu em cima dele.
Padre: Que tragédia, morreu esmagado.
Zé: Não, ele tentou se levantar e bateu as costas no fogão, a sopa que estava fervendo caiu em cima dele.
Padre: Coitado, morreu desfigurado.
Zé: Não padre, no desespero saiu correndo, tropeçou no cachorro e foi direto na caixa de força.
Padre: Que pena, morreu eletrocutado.
Zé: Não padre, morreu depois de eu dar dois tiros nele.
Padre: Filho, você matou o João?
Ze: Uai, o cara tava destruindo minha casa...
Porém, como a sua mãe é muito religiosa manda um padre para rezar com ele. No meio da reza o paciente começa a se debater e fica tentando falar.
O padre, preocupadíssimo com aquela recaída, dá um papel e uma caneta para que ele escrevesse o que provavelmente seriam as suas últimas palavras.
Depois de alguns instantes de tensão ele falece e o padre vai pegar o papel para ver o que ele tinha escrito. Então ele lê em voz alta, para todos os parentes do falecido.
"Eu não ligo que você reze comigo, mas sai de cima da minha mangueira de ar, padre filho da p..."
Velório na igreja, caixão fechado, família reunida. E o padre começa a prestar a última homenagem ao falecido:
— O finado era um excelente cristão... Ia à igreja todos os domingos, era muito fervoroso...
— Era também um pai exemplar! Nunca deixava faltar nada para seus filhos...
— E, acima de tudo, um ótimo marido... Sempre cumpria com as suas obrigações, cuidava bem de sua esposa, era fiel, chegava em casa na hora certa...
— Seu padre! — interrompe a viúva — Desculpe atrapalhar, mas... Eu gostaria que abrissem o caixão! Não é possível que o senhor esteja falando do meu marido!
Pedro,perguntou:
Onde vou me instalar?
E Pedro falou: num quitinete na periferia,o papa não contestou e para lá foi,chegando lá percebeu logo que além de pequeno era bem humilde.
No dia seguinte indo ao encontro de Pedro notou que no alto de uma colina bem no centro do céu,havia uma mansão linda,com vários aposentos,piscina,sauna e um belo e amplo jardim.
Intrigado e enfurecido perguntou à Pedro:voce me hospedou naquela espelunca,me diga quem mora naquela mansão no alto? ao que Pedro responde:
É o advogado Dr Frazão,ao que o ex-papa retruca,não entendo, aquele advogado era medíocre,pobre e não aceitava causas de defesa de foras da lei,por que voce deu a melhor moradia do céu para ele?ao que Pedro responde:
De papas e santos o céu está cheio,mas advogado é o primeiro que aparece por aqui.
Um homem tinha dois ingressos preferenciais para a final do Mundial de Futebol. Quando ele chega ao estádio e senta, outro homem nota que o lugar ao lado está vazio. Ele se aproxima e pergunta se o assento está ocupado.
— Não, não está ocupado — responde.
Assombrado o outro homem diz:
— É incrível! Quem, em seu juízo perfeito, tem um lugar como este, para a final do Mundial de Futebol, o evento mais importante do mundo e não o usa?
O homem olha para ele e responde:
— Bom, na realidade, o lugar é meu. Eu o comprei há dois anos. Minha esposa viria comigo mas ela faleceu. Este é o primeiro Mundial a que não assistiremos juntos desde que nos casamos, em 1982.
Surpreso, o outro lhe diz:
— Oh! Que pena que isso tenha acontecido. É terrível, mas você não encontrou outra pessoa que pudesse vir no lugar da sua esposa? Um amigo, um vizinho, um parente ou uma outra pessoa que usasse o assento?
O primeiro homem nega com a cabeça e responde:
— Não! Todos decidiram ficar para o velório...
O cara chega ao restaurante, senta-se e, acenando com o braço, diz:
— Faz favor, firmeza, fineza fazer frango frito!
— Pois não, com que, cavalheiro?
— Farofa, feijão e fritas.
— Deseja beber alguma coisa?
— Fanta.
— Um pãozinho para esperar a refeição?
— Faça fatiado.
O garçom serve o cliente inconformado com o fato dele falar tudo com F, e volta depois que o sujeito termina a refeição.
— Vai querer sobremesa?
— Frutas frescas.
— Tem alguma preferência?
— Figo
Depois da sobremesa, ainda curioso, o garçom pergunta:
— O senhor deseja um café?
— Forte e fervido.
Quando o sujeito termina o café, o garçom lhe faz algumas perguntas:
— E então, como estava o cafezinho?
— Frio, fraco, fedorento, fervido num filtro furado, formiguinhas flutuando no fundo e fazendo fofoca.
O garçom então decide desafiá-lo a fim de testar até onde ele vai.
— Qual é o seu nome?
— Fernando Fagundes Faria Filho.
— De onde o senhor vem?
— Fortaleza.
— O senhor trabalha?
— Fui ferreiro.
— Deixou o serviço?
— Fui forçado.
— Por quê?
— Faltou ferro.
— E o que o senhor fazia?
— Ferrolho, ferradura, faca...ferragem.
— O senhor torce por algum time?
— Fui Fluminense.
— E deixou de ser por quê?
— Fez feio.
— Qual é o seu time agora?
— Flamengo.
— O senhor é casado?
— Fui.
— E a sua esposa?
— Faleceu.
— De quê?
— Frio e fome.
O garçom perde a calma e diz:
— Escute aqui, se você falar mais dez palavras com a letra "F", pode se levantar e ir embora sem pagar a conta.
— Foi formidável, figura. Fazendo fiado, fácil, fácil fico freguês!
O homem levanta-se e sai andando, mas o garçom grita:
— Ei, espere aí! Ainda falta uma palavra!
O homem responde, sem se virar:
— f**...-se!
Eram dois vizinhos. O primeiro vizinho comprou um coelhinho para os filhos. Os filhos do outro vizinho pediram um bicho para o pai. O homem comprou um pastor alemão.
Papo de vizinho:
— Mas ele vai comer o meu coelho.
— De jeito nenhum. Imagina. O meu pastor é filhote. Vão crescer juntos, pegar amizade. Entendo de bicho. Problema nenhum.
E parece que o dono do cachorro tinha razão. Juntos cresceram e amigos ficaram. Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa. As crianças, felizes.
Eis que o dono do coelho foi passar o final de semana na praia com a família e o coelho ficou sozinho. Isso na sexta-feira.
No domingo, de tardinha, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche, quando entra o pastor alemão na cozinha. Pasmo. Trazia o coelho entre os dentes, todo imundo, arrebentado, sujo de terra e, claro, morto.
— O vizinho estava certo. E agora?
— E agora eu quero ver!
A primeira providência foi bater no cachorro, escorraçar o animal, para ver se ele aprendia um mínimo de civilidade e boa vizinhança. Claro, só podia dar nisso. Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar. E agora? Todos se olhavam. O cachorro chorando lá fora, lambendo as pancadas.
— Já pensaram como vão ficar as crianças?
— Cala a boca! Não se sabe exatamente de quem foi a idéia, mas era infalível.
— Vamos dar um banho no coelho, deixar ele bem limpinho, depois a gente seca com o secador da sua mãe e o colocamos na casinha dele no quintal.
Como o coelho não estava muito estraçalhado, assim fizeram. Até perfume colocaram no falecido. Ficou lindo, parecia vivo, diziam as crianças. E lá foi colocado, com as perninhas cruzadas, como convém a um coelho cardíaco. Umas três horas depois eles ouvem a vizinhança chegar. Notam os gritos das crianças. Descobriram! Não deram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta. Branco, assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.
— O que foi? Que cara é essa?
— O coelho... O coelho...
— O que que tem o coelho?
— Morreu!
— Morreu? Ainda hoje à tarde parecia tão bem...
— Morreu na sexta-feira!
— Ih Zé, deve ter morrido alguém muito importante.
— Porquê Tião?
— Olha o tantão de gente acompanhando aquele en- terro!
— É mesmo! Deve ter mais ou menos 537 pessoas.
— Por aí!
— Manja só, que massa, tem um cachorro andando debaixo do caixão.
E esse cachorro, que vinha o tempo todo debaixo do caixão, acabou encucando os dois...
— Porque será em Tião!?
— Sei lá. Vou perguntar pra aquele cara ali!
— Vai lá cumpanhero, depois cê me fala!
Ele se aproximou de um dos homens que seguravam a alça da urna e perguntou:
— Boa tarde amigo. Quem faleceu?
— Minha sogra, respondeu o homem.
— Ela era importante?
— Não, quase ninguém a conhecia.
— E esse cachorro, debaixo do caixão?
— Era dela!
— E a velha, morreu de que?
— Esse cachorro a mordeu e logo depois ela morreu.
— Oh amigo, você podia vender o bichinho para mim.
— Até vendo, mas você vai ter que entrar nessa fila aí atráz...
Com ou sem urna eletrônica, dizem que essas coisas sempre ocorreram e vão continuar a ocorrer. Como os eleitos são os mesmos de sempre, os mortos continuam a votar e nada acontece. A não ser a frustração dessa triste viúva.
No dia seguinte à eleição, a mulher foi ao cemitério. Chegando ao túmulo do falecido marido, ela falou muito irritada:
— Seu desgraçado, insensível, miserável. Você não tem mais a menor atenção comigo. Ontem você foi votar lá na cidade e não teve sequer a consideração de me procurar.
Quando o padre ouvia a palavra adultério, ele ficava todo irritado.
Então, certa vez, combinou com as beatas, que quando fossem ao confessionário, que não falassem em adultério, que falassem em escorregão.
E assim as beatas estavam lá se confessando, quando elas faziam adultério, elas confessavam que tinham dado um escorregão.
Mas esse padre já estava com a idade bem vencida, em com os anos ele veio a falecer.
Aí mandaram outro padre novo lá para a paróquia, e o padre não sabia da gíria do escorregão, e as beatas continuaram lá se confessando e falando no escorregão.
Mas então o padre ficou preocupado e foi na prefeitura falar com o prefeito. Então chegou lá e disse:
— Olha prefeito, eu vim tratar aqui com um assuntos sério com o senhor, que o senhor vai ter que dar um jeito aí, vai ter que arrumar as calçadas e ruas da cidade, caso contrário, as mulheres vão se quebrar tudo!
Então o prefeito que sabia da gíria, começou rir.
Aí sim o padre embraveceu e disse:
— Olha seu prefeito! Eu venho aqui tratar de um assunto sério com o senhor e o senhor ainda está rindo? Que o senhor fique sabendo, que só essa semana, sua mulher já deu cinco escorregões!
— Para com isso, para com isso! Os dois vistam a roupa!
O casal vestiu a roupa.
Depois o ladrão disse:
— Todo mundo pro banheiro, vou assaltar a casa de vocês!
Quando o casal estava indo pro banheiro o ladrão perguntou a mulher:
— Antes como é o teu nome?
E a mulher responde:
— Roberta.
O ladrão diz:
— Opa! Você está com sorte! Não assalto ninguém com o nome da minha falecida mãe, Roberta. Saia da casa.
E a mulher sai.
Depois de a mulher ter saído, o ladrão pergunta ao homem:
— Como é o teu nome?
O homem responde:
— Maurício, mas todos me conhecem por Roberta!
Fazia 3 anos que sua esposa tinha morrido e ele não havia conhecido nenhuma outra mulher.
Estimulado pelos amigos e clientes da lojinha ele resolveu aliviar o estresse em um bordel.
Ao chegar na casa, todas as meninas logo reconheceram Jacob, pois o judeu era conhecidíssimo por ter boas reservas financeiras. As meninas chegavam a brigar para ver quem chegava mais perto do pobre homem. Todas queriam agradá-lo.
Depois de algumas bebidas e carinhos, Jacob fala para a bela morena de cabelos longos:
— Você faz como minha falecida Sarah faz?!?! Para eu matar saudade!
A morena quase que com lágrima nos olhos diz:
— Claro que eu faço, Jacobzinho!
E vão os dois pra cama, fazem tudo normal com nada diferente. Aí a mulher pergunta:
— Afinal, o que é que sua falecida esposa fazia? Pois para mim foi tudo igual!
E ele responde:
— Sarah faz de graça!
São 6 da manhã...
O telefone na casa do judeu Michel toca ...
— Alô - Michel ?
— Sim !
— Aqui é Anuar seu amiga... eu tem brobosta 'brá você.
— As 6 horras da manhã ?
— Eu vai logo ao assunto : Eu sembre ssabe que você quer t**... com Sarah minha mulher , são 30 anos que eu sabe e agora tem brobosta .
Michel, que se mantinha solteiro e com 65 anos, diz :
— Qual é a brobosta ???
— Michel, Anuar libera Sarah prá bocê tranza por 2 horas máximo e mínimo de cinco mil dolares.
Michel que tinha um tesão enorme por Sarah diz ...
— Eu topa ... eu topa... quando pode ???
— Michel - responde Anuar - somente hoje venha agora com dinheira na mon.
Em cinco minutos Michel chega, paga os cinco mil e sobe para satisfazer seu sonho.
Após 2 horas desce satisfeito e Anuar meio triste ainda contando seu dinheiro ( Michel tinha pago em nosta de US$ 1 ) pergunta :
— Satisfeita Michel ?
E Michel responde :
— Eu gosta muito, mas acha Sarah meio fria , distante !!!
E Anuar fecha dizendo :
— Lamentável Michel, triste Michel .... Mas Sarah falece hoje às cinco da manhã. Uma pena excelente mulher ...
Um funeral é realizado para uma mulher que faleceu recentemente. Enquanto os carregadores vão levando o caixão para o túmulo, acidentalmente eles atinge uma parede. Um gemido fraco é escutado. Eles abrem o caixão e abismados percebem que a mulher está viva.
Ela vive por mais 10 anos e então morre. Um novo funeral é realizado. No novo funeral, os carregadores vão levando o caixão, e enquanto passam o marido grita:
- Cuidado com a parede!
Ao chegar, encontra a anciã chorando e tenta confortá-la. Um pouco depois, ao vê-la mais calma, pergunta:
— Vovó, como morreu o vovô?
— Morreu ao fazermos amor...
O neto , espantado, responde que as pessoas de 90 anos ou mais, não deveriam fazer amor porque é muito perigoso.
Ao que a avó responde:
— Mas nós só fazíamos aos domingos, já há cinco anos, e com muita calma, ao compasso das badaladas do sino da Igreja. Era ding para introduzir e dong para tirar... Se não fosse o f**... do sorveteiro com o seu sininho o seu avô ainda estaria vivo!
Eram dois vizinhos. O primeiro vizinho comprou um coelhinho para os filhos. Os filhos do outro vizinho pediram um bicho para o pai. O homem comprou um pastor alemão.
Papo de vizinho:
— Mas ele vai comer o meu coelho.
— De jeito nenhum. Imagina. O meu pastor é filhote. Vão crescer juntos, pegar amizade. Entendo de bicho. Problema nenhum.
E parece que o dono do cachorro tinha razão. Juntos cresceram e amigos ficaram. Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa. As crianças, felizes.
Eis que o dono do coelho foi passar o final de semana na praia com a família e o coelho ficou sozinho. Isso na sexta-feira.
No domingo, de tardinha, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche, quando entra o pastor alemão na cozinha. Pasmo. Trazia o coelho entre os dentes, todo imundo, arrebentado, sujo de terra e, claro, morto.
— O vizinho estava certo. E agora?
— E agora eu quero ver!
A primeira providência foi bater no cachorro, escorraçar o animal, para ver se ele aprendia um mínimo de civilidade e boa vizinhança. Claro, só podia dar nisso. Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar. E agora? Todos se olhavam. O cachorro chorando lá fora, lambendo as pancadas.
— Já pensaram como vão ficar as crianças?
— Cala a boca! Não se sabe exatamente de quem foi a idéia, mas era infalível.
— Vamos dar um banho no coelho, deixar ele bem limpinho, depois a gente seca com o secador da sua mãe e o colocamos na casinha dele no quintal.
Como o coelho não estava muito estraçalhado, assim fizeram. Até perfume colocaram no falecido. Ficou lindo, parecia vivo, diziam as crianças. E lá foi colocado, com as perninhas cruzadas, como convém a um coelho cardíaco. Umas três horas depois eles ouvem a vizinhança chegar. Notam os gritos das crianças. Descobriram! Não deram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta. Branco, assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.
— O que foi? Que cara é essa?
— O coelho... O coelho...
— O que que tem o coelho?
— Morreu!
— Morreu? Ainda hoje à tarde parecia tão bem...
— Morreu na sexta-feira!
— A... A... A-lô!
— Fala, Gaguinho! Beleza?
— Be... be... be... belê... le-lezzzza! E vo-vo-vo-vo... c-cê?
— Deixa pra lá... É o seguinte! Tô ligando essa hora pra te pedir um favor.
— É que a mãe do Nélio, o teu vizinho do lado, faleceu... Queria que você fosse até a casa dele e desse a notícia. Você faz isso?
— Eu vo-vo-vo-vou te-te-tentar! — e desligou o telefone.
O Gaguinho ficou todo nervoso com a missão e foi tocar a campainha da casa do Nélio.
Depois de algumas tentativas ele atendeu, sonolento.
— O que foi, Gaguinho? O que você quer essa hora?
— É que eu te-te-te-te-tenho uma no-no-no-no-ti-ti-ti-ti-ciaa pra te-te-te-te...
— Fala logo, Gaguinho!
— Eu não co-co-co-co-consi-sigo, po-po-po-po-pô!
Vendo o nervosismo do Gaguinho somado com sua dificuldade natural de falar o Nélio resolveu facilitar as coisas:
— Faz o seguinte: dizem que gago não gagueja quando tá cantando, né? Então diz cantando!
— Ta-ta-ta-tá bom... É o se-se-se-se-guinte...
— Vai, Gaguinho!
— Olê-lê! Olá-lá! Sua mãe morreu, amanhã vão enterrar!
Uma mulher se casou e teve 13 filhos. Seu marido morreu. Ela então se casou novamente e teve mais 7 filhos. Novamente seu novo marido faleceu, mas ela se casou denovo e teve 5 filhos. E finalmente, ela morreu. Ao lado do caixão, o padre rezou pela alma da mulher, que levou tão a sério a ordem bíblica "Crescei-vos e multiplicai-vos".
Em meio a um discurso comovente, repleto de elogios, o padre disse:
- Senhor, eles estão finalmente juntos!
Discretamente um vizinho perguntou a um amigo:
- Você acha que ele se referia ao primeiro, ao segundo ou ao terceiro marido?
Ele respondeu, com ar de sacana:
- Eu acho que ele se referiu aos joelhos dela...
ia 8 de abril, em um tribunal de São Paulo, uma velhinha começava a responder às perguntas:
— Qual o seu nome?
— Camila Vando.
— Idade?
— Tenho 67 anos.
— Dona Camila, onde a senhora estava há uma semana atrás? E diga-nos o que aconteceu.
— Eu estava sentada no banco de uma praça, dando comida aos pombos quando surgiu um jovem e se sentou ao meu lado.
— Você o conhecia?
— Não... Nunca vi mais gordo.
— O que ele fez?
— Ele começou a conversar comigo e logo acariciou a minha coxa.
— A senhora o deteve?
— Não.
— Por que não?
— Foi agradável... Ninguém nunca mais havia feito isso depois que o meu marido, que Deus o tenha, morreu.
— E depois? O que aconteceu?
— O levei para minha casa, o convidei para fazermos tricô, tomamos uns drinks, e então, ele começou a acariciar meus seios.
— A senhora tentou evitar?
— Não.
— Por que não?
— Porque me fez sentir excitada... Não me sentia assim há anos!
— O que aconteceu depois?
— Eu comecei a abrir as pernas suavemente, e disse: "Me possua!"
— Ele a possuiu?
— Não... ele gritou: "Primeiro de Abril"! Foi aí que eu abri a gaveta, puxei o revólver do falecido e dei o tiro nele!
— Faz favor, firmeza, fineza fazer frango frito!
— Pois não, com que, cavalheiro?
— Farofa, feijão e fritas.
— Deseja beber alguma coisa?
— Fanta.
— Um pãozinho para esperar a refeição?
— Faça fatiado.
O garçom serve o cliente inconformado com o fato dele falar tudo com F, e volta depois que o sujeito termina a refeição.
— Vai querer sobremesa?
— Frutas frescas.
— Tem alguma preferência?
— Figo Depois da sobremesa, ainda curioso, o garçom pergunta:
— O senhor deseja um café?
— Forte e fervido.
Quando o sujeito termina o café, o garçom lhe faz algumas perguntas:
— E então, como estava o cafezinho?
— Frio, fraco, fedorento, fervido num filtro furado, formiguinhas flutuando no fundo e fazendo fofoca.
O garçom então decide desafiá-lo a fim de testar até onde ele vai.
— Qual é o seu nome?
— Fernando Fagundes Faria Filho.
— De onde o senhor vem?
— Fortaleza.
— O senhor trabalha?
— Fui ferreiro.
— Deixou o serviço?
— Fui forçado.
— Por quê?
— Faltou ferro.
— E o que o senhor fazia?
— Ferrolho, ferradura, faca... Ferragem.
— O senhor torce por algum time?
— Fui Fluminense.
— E deixou de ser por quê?
— Fez feio.
— Qual é o seu time agora?
— Flamengo.
— O senhor é casado?
— Fui.
— E a sua esposa?
— Faleceu.
— De quê?
— Frio e fome.
O garçom perde a calma e diz:
— Escute aqui, se você falar mais dez palavras com a letra "F", pode se levantar e ir embora sem pagar a conta.
— Foi formidável, figura. Fazendo fiado, fácil, fácil fico freguês!
O homem levanta-se e sai andando, mas o garçom grita:
— Ei, espere aí! Ainda falta uma palavra!
O homem responde, sem se virar:
— f**...-se!
Um avião vinha do Nordeste para o Rio de Janeiro, então os funcionários do setor de desembarque de cargas perceberam que um cachorrinho chegou morto.
Desesperados, eles atrasaram o desembarque da bagagem dando uma desculpa qualquer, como sempre...
Depois de muita confusão, os funcionários concluíram que o comandante se esqueceu de aquecer o porão de cargas, o que matou o coitado do totó. Com medo de perder o emprego, um funcionário foi até um canil próximo e achou um cachorro idêntico ao falecido.
Liberaram as bagagens e entregaram o cachorro para a dona. Mas, apesar do esforço, a mulher insistia que aquele não era seu cachorro.
E os funcionários insistiam no contrário.
Por fim, um funcionário disse que ela não estava reconhecendo o cachorrinho era por causa da pressurização que afeta as pessoas.
Aí, a dona respondeu:
— Esta pressurização deve ser boa mesmo, pois meu cão embarcou morto no Nordeste para ser enterrado aqui no Rio.
..
Porém, Sarah, antes de morrer fez um pedido ao marido:
"Querrida esposo, gostarria que fizesse uma obituário na jornal parra mim, assim que eu morrer..."
E lá foi Isaac, realizar o desejo de sua falecida esposa... Ao chegar na sede do jornal, Isaac dirigiu- se à atendente:
— Gostarria de fazer uma obituário bem barrata.
— Pode falar, senhor...
— Antes de mais nada, quanta custa?
— O preço varia conforme o tamanho do texto, senhor.
Um texto mais longo custa mais caro que um texto mais curto.
— Nesse caso, escreva aí:
"Sarah morreu".
— Se o senhor quiser colocar algo a mais no anúncio, o preço de 2 palavras é o mesmo que de 5 palavras!
— Ah, sim! Escreva enton:
"Sarah morreu, vendo Opala 84".
— O senhor precisa fazer um transplante de cérebro!
— Transplante de cérebro?
— Sim e já arranjamos três doadores. O primeiro é um engenheiro que morreu há duas horas atrás, a família está querendo 50 mil pelo cérebro dele.
— Cinqüenta mil?
— O segundo é um cientista que morreu pela manhã, a família está querendo 80 mil pelo cérebro dele.
— Oitenta mil?
— O terceiro é uma mulher que acaba de falecer. O marido está pedindo 200 mil.
— Duzentos mil? Por que tão caro?
— Porque está novinho, nunca foi usado!
ZÉ: Abençao padre.
PADRE: Deus o abençoe, meu filho.
ZÉ: Padre, o senhor lembra do joao pintor?
PADRE: É claro meu filho.
ZÉ: Pois é, padre, o joao veio a falecer.
PADRE: Que pena! morreu de que?
ZÉ: Moro numa rua sem saida. ele desceu com um carro e bateu no muro da minha casa, que e a ultima da rua.
PADRE: Coitado, morreu de acidente!
ZÉ: Nao, ele bateu com o carro e voou pela janela. caiu dentro do meu quarto e bateu com a cabeça no meu guarda roupa de madeira.
PADRE: Que pena! morreu de traumatismo craniano...
ZÉ: Nao, padre, ele tentou se levantar pegando na massaneta da porta, que se soltou, e ele rolou escada abaixo.
PADRE: Coitado, morreu de fraturas multiplas!
ZÉ: Nao, padre, depois de rolar a escada, ele bateu na geladeira, que caiu em cima dele.
PADRE: Que tragedia! morreu esmagado!
ZÉ: nao, ele tentou se levantar e bateu as costas no fogao. A sopa, que estava fervendo, caiu em cima dele.
PADRE: Coitado! morreu desfigurado!
ZÉ: Nao, padre, no desespero, saiu correndo, tropeçou no cachorro
e foi direto na caixa de força.
PADRE: Morreu eletrocultado!
ZÉ: Nao, padre, morreu depois de eu dar 2 tiros nele.
PADRE: Filho! você matou o joao?!
ZÉ: Uai, o cara tava destroindo a minha casa.
Eu estava fazendo compras em um supermercado e uma velhinha me seguia pelas gôndolas empurrando seu carrinho e sempre sorrindo. Eu parava para pegar algum produto, ela parava e sorria: uma graça a velhinha! Já na fila do caixa, ela estava na minha frente com seu carrinho abarrotado, sorrindo:
— Espero não tê-lo incomodado, mas você se parece muito com meu falecido filho...
Com um nó na garganta, respondi não haver problema, tudo estava bem.
— Posso lhe pedir algo incomum? disse-me a senhora idosa.
— Sim. Se eu puder lhe ajudar...
— Você pode se despedir de mim dizendo "Tchau, mamãe, nos vemos depois"? Assim dizia meu filho querido... ficarei muito feliz!
— Claro senhora, não há nenhum problema, disse eu para alegria da velhinha.
A velhinha passou suas compras pela caixa registradora, empurrou o carrinho cheio com certa dificuldade, se voltou sorrindo e, agitando sua mão, disse:
— Tchau meu filho...
Cheio de amor e ternura, lhe respondi efusivamente:
— Tchau mamãe, nos vemos depois?
— Sim... nos vemos depois querido!
Contente e satisfeito com o pouco de alegria dado à velhinha, passei minhas compras.
— R$ 688,00, disse a moça do caixa.
— Tá louca? Um sabonete, duas pilhas e um desodorante ?
— Mas as compras da sua mãe... Ela disse que você pagaria!
— Velhinha f**...!
Joãozinho estava em um estádio de futebol lotado quando um cara que estava passando percebeu que só havia um lugar no estádio que não estava vago e que era ao lado dele.
Ele não se conteve de curiosidade e perguntou:
— Esse lugar ai do seu lado esta vago?
— Está sim, é o lugar da minha mulher.
— E cade ela?
— A gente tinha comprado esse ingresso mas ela não pode vim pois ela faleceu.
— E o senhor não tinha outra pessoa da familia para trazer?
— Não, pois todos estão no enterro dela.
Basta pensar que existem piadas baseadas na verdade que podem derrubar governos, ou piadas que fazem as meninas rirem. Muitos faleceu caindo morto piadas e trocadilhos são piadas que deveriam ser engraçadas, mas algumas podem ser ofensivas. Quando as piadas vão longe demais, são cruéis ou racistas, tentamos silenciá-las e é ótimo se você nos der feedback sempre que uma piada se tornar intimidadora e inadequada.
Sugerimos usar apenas faleceu sobreviveu brincadeiras para adultos e blagues para amigos. Algumas das piadas sujas e sujas são engraçadas, mas use-as com cautela na vida real. Tente se lembrar de piadas engraçadas que você nunca ouviu para contar a seus amigos e elas vão fazer você rir.