Abaixo está nossa coleção de piadas engraçadas e lista de anedotas do Juri . Existem algumas piadas juri curtas guria que ninguém sabe (para contar aos seus amigos) e para fazer você rir alto.
Reserve algum tempo para ler aqueles trocadilhos e quebra-cabeças em que você faz uma pergunta com respostas ou onde a configuração é a conclusão. Esperamos que você encontre esses trocadilhos com juri engraçado o suficiente para contar e fazer as pessoas rirem.
Num tribunal de uma pequena cidade, o advogado de acusação chamou a sua primeira testemunha, uma avó de idade avançada.
Aproximou-se da testemunha e perguntou:
- D. Joaquina, a senhora conhece-me?
Responde a velha:
- Claro. Conheço-te desde pequenino e francamente, desiludiste-me. Mentes descaradamente a todo o mundo, enganas a tua mulher com a secretária, ainda fizeste um filho na tua cunhada, e deste-lhe dinheiro para se livrar da barriga, manipulas as pessoas e falas mal delas pelas costas. Julgas que és uma grande personalidade quando não tens sequer inteligência suficiente para ser varredor. É claro que te conheço. Se conheço…
O advogado ficou branco, sem saber que fazer. Depois de pensar um pouco, apontou para o outro extremo da sala e perguntou:
- D. Joaquina, conhece o defensor oficioso?
Responde a velha:
- Claro que sim. Também o conheço desde a infância. É frouxo, não tem tomates para manter a mulher na linha, ela anda a fornicar com os empregados da casa: o motorista, o jardineiro e até o carteiro dorme com ela, todo o mundo sabe, tem problemas com a bebida, não consegue ter uma relação normal com ninguém e na qualidade de advogado, bem… é um dos piores profissionais que conheço. Não me esqueço também de referir que engana a mulher com três mulheres diferentes, uma das quais, curiosamente, é a tua própria mulher. Sim, também o conheço. E muito bem.!
O defensor, ficou em estado de choque.
Então, o Juiz pediu a ambos os advogados que se aproximassem do estrado e com uma voz muito baixa, diz-lhes:
- Se algum dos dois perguntar ao raio da velha se me conhece, juro-vos que vão todos presos!
Numa cidade do interior havia uma figueira carregadinha de figos dentro do cemitério. Dois amigos decidiram entrar lá à noite, quando não havia vigilância, e apanha-los todos.
Já de noite, pularam o muro, subiram a árvore com as sacolas penduradas no ombro e
começaram a distribuir os figos:
- Um pra mim, um pra você… Um pra mim, um pra você.
Nisto, um deles deixou cair dois figos para o outro lado do cemitério e diz:
- Não faz mal, depois de terminarmos aqui apanhamos esses dois.
E lá continuaram a apanhar figos
Um bêbado, ao passar do lado de fora do cemitério, escutou os que os homens diziam “um pra mim e um pra você” e saiu a correr para a delegacia. Chegado lá, chamou o policia:
- Guarda, vem comigo! Rápido! Deus e o Diabo estão no cemitério a dividir as almas dos mortos!!!
- Ah, cala a boca seu bêbado, vá é dormir! – responde o policia.
E insiste o bêbado:
- Juro que é verdade! Vem comigo!!!
Os dois foram até o cemitério, chegaram perto do muro e começaram a escutar
- Um pra mim, um pra você.
O guarda assustado:
- É verdade! É o dia do apocalipse! Eles estão a dividir as almas dos mortos! O que será que vem depois?!
E ouviu-se do outro lado:
- Um pra mim, um pra você. Pronto, acabamos aqui. E agora?
E responde a outra voz:
- Agora que acabamos aqui, vamos lá fora e apanhamos os outros dois que estão lá
Em pânico, gritam eles em simultâneo:
- CoooooRRRReeeee FoooooooooGeeeee!!!
Um tipo encontra um amigo e pergunta-lhe:
- Também já sabias que a minha mulher me foi infiel?
Responde o amigo:
- Juro-te que não, pá!
E diz o homem:
- Que alívio! E eu a pensar que tinha sido o último a saber
—
Numa consulta de urologia, pergunta o paciente
- A senhora jura que não vai rir?
- Claro que sim! – respondeu de imediato o médico – Sou um profissional da saúde. Existe um código de ética em questão Em mais de 20 anos de profissão nunca ri de nenhum paciente!
- Tudo bem, então – disse o paciente.
E assim baixou as calças, revelando o menor órgão sexual masculino que ele alguma vez viu na vida. Incapaz de se controlar, o médico começou a dar gargalhadas e não conseguia segurar o ataque de riso. Poucos minutos passados, lá recuperou a compostura e preocupado diz:
- Sinto muitíssimo! Não sei o que aconteceu comigo Dou-lhe a minha palavra de honra de médica e de senhora que isso nunca mais acontecerá. Agora diga-me, qual é o problema?
E diz o paciente:
- Tá inchado
Diz ele, com ar romântico:
- Se continua a não corresponder ao meu amor, juro que dou um tiro nos miolos!
Ela, sorridente:
- Não acredito!
Ele:
- Não acredita que eu tenha uma pistola?!
Ela:
- Na pistola eu acredito
—
Dois amigos encontram-se e um deles vinha com ar carrancudo. Pergunta-lhe o outro:
- Que cara é essa, pá?! O que é que te aconteceu?
Responde o amigo:
- Tive uma discussão com a minha mulher e ela jurou que não falaria comigo durante um mês.
Diz o outro:
- Então, e isso é motivo para estares assim tão ralado?
O amigo:
- Claro que é! O mês acaba hoje.
—
Depois de proferida a sentença, que tinha sido favorável ao réu e ditou a sua liberdade, o seu advogado disse-lhe:
- Acho que a minha defesa foi magnífica! Agora, como homem livre, passe amanhã pelo meu escritório para acertarmos contas.
Responde o tipo:
- Olhe, doutor, neste momento não tenho dinheiro nenhum, mas juro-lhe que o próximo assalto será para lhe pagar
—
Celebravam o primeiro aniversário de casados e ela pergunta:
- Querido, juras-me que nunca me amarás menos do que agora?
Ele:
- Ó querida, como é possível amar-te ainda menos do que te amo agora
—
Depois de muito ronronar no telhado, se declara, romântico:
— Oh, meu amor, por ti sou capaz de dar a minha vida!
— Jura! — ela pergunta, dengosa — E quantas vidas?
A primeira mentira a ser contada coube ao portuga:
— Na minha terra, existia um sábio que...
Os jurados se levantam, aplaudindo:
— Muito boa! Muito boa! Muito boa! já ganhou...
Juvenal encontra um amigo caindo de bêbado na rua:
— Poxa, Vladmir! Você aí, bêbado de novo?
— Pois é... (hic)
— Você não jurou que não ia beber mais? Que agora era um outro homem?
— Rapaz... (hic) Hoje eu descobri (hic) que esse outro homem também adora uma cachaça!
Você pode explorar piadas para fazer com juri horta curtas do Reddit, incluindo frases e brincadeiras. Leia-os e você entenderá quais piadas são engraçadas. Aqueles de vocês que têm adolescentes podem contar charadas de juri limpo. Há também trocadilhos com juri para crianças, 5 anos, meninos e meninas.
Antes do casamento o noivo faz uma proposta ao padre:
- É como lhe digo senhor Padre, quinhentos euros é o que estou disposto a pagar se omitir a parte em que se diz “Jura servir a sua esposa até que a morte vos separe?”.
O Padre aceita o negócio. Na cerimónia do casamento, quando chega a essa parte, o seu discurso altera-se:
- Jura servir a sua esposa, passar-lhe a roupa a ferro, arrumar a casa, gastar com ela todo o seu ordenado e nunca olhar para outra mulher, até que a morte vos separe?
O noivo fica estupefacto, de olhos esbugalhados e incrédulos vomita um “sim”. O Padre aproxima-se, devolve-lhe o dinheiro secretamente e segreda-lhe ao ouvido:
- Peço-lhe imensa desculpa amigo, mas a licitação da sua noiva foi mais… convicente!
No tribunal, perguntam a um individuo com um “segundo emprego” (tacho) numa empresa pública:
- Há alguma razão forte para que não queira fazer de júri neste caso?
E responde o homem:
- Não me convém ausentar-me tanto tempo do emprego…
Estranhando, insistem com mais uma pergunta:
- Mas eles não podem passar sem si na empresa?
E responde o aflito homem:
- Poder podem, mas não me convinha que soubessem….
— Juro, querida, essas crianças me chamam de "papai" simplesmente por carinho. Não há absolutamente nada além disso. Sem falar de que na minha idade...
— Não interessa! Você não vai me convencer, Noel!
— Júnior, pare de rodar em volta do pé — ela disse.
— Júnior, pare de rodar em volta do pé, eu já mandei!
— Júnior, se você não parar de rodar em volta do pé, eu juro que prego o outro também!
Na volta de sua viagem ao Brasil, em plena época da Inquisição, Pedro Alvares Cabral vai visitar o Papa.
- Quer dizer que foi o senhor que descobriu o Brasil? - pergunta-lhe o Sumo Pontifície.
- Perdão, Santidade! Juro que foi sem querer!
— Por que essa cara de enterro, rapaz? — pergunta o primeiro.
— Ih, rapaz! Briguei com a minha mulher e ela jurou ficar sem conversar comigo durante um mês inteiro.
— Agora eu entendo por que você está tão triste!
— É que o prazo acaba hoje!
Médico falando com o paciente já moribundo:
- E por que o senhor quer ser sepultado no mar?
- É porque minha sogra jurou várias vezes que vai dançar sobre meu túmulo!
— Te prepara que hoje a noite vai ser quente!!
A mulher diz:
— Uuuuiiih, jura amor??
O marido responde:
— Juro, acabei de quebrar o ventilador!
Três homens de negócio, um francês, um italiano e um
brasileiro, estavam viajando lado a lado num vôo
internacional. Várias doses de bebida depois,
começaram a conversar sobre suas vidas íntimas.
— Esta noite fiz amor com minha mulher quatro vezes
contou, orgulhoso, o francês. — E de manhã ela me
fez um delicioso crepe, jurando que me adora.
— E eu dei seis — Bravateou o italiano. — No café da
manhã, minha mulher me fez uma suculenta omelete e
me disse que jamais poderia amar outro homem.
O brasileiro ficou quieto o tempo todo. Para surpresa
de seus dois companheiros de vôo, manteve-se em
completo silêncio, quando chegou a sua vez de falar.
O francês não resistiu e ousou perguntar:
— E você? Quantas vezes você fez amor com sua mulher,
esta noite?
— Uma. — Respondeu ele sem qualquer constrangimento.
O italiano, sem evitar um certo ar de gozação, não
resistiu e atiçou:
— Só uma???? E o que ela lhe disse de manhã?
— Não pare!
O cara entrou no bar e ouviu o gago conversando sobre futebol:
— Es... Es... Esse se... se... seu time não t... t... tá com na-nada!
Pra sacanear o coitado do gago o cara fez uma aposta com ele.
— Ô, gaguinho! Se você for até o balcão e pedir uma c**... sem gaguejar eu te dou cem reais!
— Ju... ju... ju... jura? — perguntou o gago.
— Pode ir, tô falando — disse o cara.
O gago respirou fundo, chegou ao balcão e pediu de uma vez:
— Me dá uma c**...!
O barmam perguntou:
— Brahma, Antárctica, Kaiser ou Schinkariol?
E o gaguinho:
— A... A... A... Agora fu.. fu... deu!
Contam que em uma paróquia do interior havia um padre famoso por seus exageros nos sermões dominicais. Não que ele fosse mentiroso ou mau intencionado. Simplesmente ele se empolgava e passava a exagerar nas histórias bíblicas. Com o passar do tempo, os fiéis foram se afastando da Igreja em função destes exageros. O padre, consciente de que o problema era com ele, pediu ao sacristão que o advertisse toda vez que ele exagerasse, dando-lhe um puxão na batina. Na missa seguinte o padre dava o sermão:
- Ah, meus irmãos, a cobra que tentou Adão e Eva era maior que uma baleia!!
O sacristão puxou a batina, mas nada! A empolgação era tanta que o padre nem percebia. Assim, pediu ao sacristão para amarrar uma corda fininha, destas de nylon, em seu pulso. Assim, quando ele exagerasse, o sacristão puxava a linha e o padre sentia a pressão em seu pulso. Não adiantou nada.
- Bom, disse o sacristão, só tem um lugar em que a gente pode amarrar a linha e que o senhor sentirá o puxão com certeza!!
Então eles amarraram a linha lá no tal lugar. Para que ninguém percebesse, a linha corria por baixo da batina e o sacristão ficou escondido na sacristia, espiando por uma fresta da porta pra puxar a corda quando o padre exagerasse. Não deu outra. No meio do sermão o padre dizia:
- A cobra que tentou Adão e Eva era do tamanho de uma baleia! - Puxão!!
- Bom, não era tão grande, mas era do tamanho de um elefante! - Novo puxão!!
- Bom, talvez do tamanho de um elefante pequeno!
Nesse momento entra um ladrão na sacristia. O sacristão começa a lutar desesperadamente com ele, mas se esqueceu de largar a cordinha. E era soco pra lá, soco pra ca. Finalmente quando ele nocauteou o ladrão, ele percebeu o que se passava. Correu a espiar pela porta e viu o padre todo encolhido, dizendo desesperado:
- Eu juro, eu juro, eu juro por tudo o que é mais sagrado que de era uma minhoquinha deste tamanhinho!!!
Fez o treinamento básico, fez os saltos de treinamento a partir de plataformas cada vez mais altas, e finalmente foi fazer seu salto de um avião. No dia seguinte, telefonou para o pai, para dar as notícias.
— E aí, você pulou? — pergunta o pai.
— Bom, deixa eu explicar o que aconteceu. Subimos no avião, e o sargento abriu a porta e pediu voluntários. Aí uns doze colegas se levantaram e pularam da porta aberta do avião!
— Foi aí que você pulou? — pergunta o pai.
— Bem, ainda não. Aí o sargento começou a agarrar os demais colegas, um por vez, e a jogá-los pela porta aberta.
— Então, aí você pulou? — pergunta o pai.
— Estou chegando lá. Todo mundo tinha pulado, e eu era o último soldado que restava no avião. Eu disse ao sargento que eu tinha muito medo para pular. Aí ele me disse que se eu não pulasse do avião ele me chutaria o rabo!
— Aí você pulou!
— Ainda não. Ele tentou me empurrar pela porta, mas eu segurei firme nela e não deixei ele me empurrar. Aí ele chamou o Sargento Instrutor. O Sargento Instrutor é um armário tamanho 4 x 4, e pesa 150 quilos. Ele me perguntou:
"Rapaz, você vai pular, ou não?". E eu respondi que eu não pularia porque tinha muito medo.
Nisso o Sargento Instrutor abaixou o zíper da calça e... eu vi... o tamanho... Rapaz, juro que aí ele disse:
— Rapaz, ou você pula fora deste avião agora, ou eu vou usar este negocinho em você!
— Aí você pulou, não é? — perguntou o pai.
— Bem pai, no começo eu pulei um pouquinho...
Deus chamou Lula, George Bush e Fidel Castro para uma conversa.
- Chamei vocês aqui porque o mundo vai acabar e quero que digam isso ao seu povo, informou o Todo-Poderoso.
Bush voltou para a casa e fez um pronunciamento em cadeia nacional:
- People, tenho duas notícias: uma boa e outra ruim. A boa é que Deus existe, eu falei com ele pessoalmente. A má notícia é que o mundo vai acabar.
Enquanto isso, em Cuba, Fidel reunia o povo em praça pública para as novas.
- Mi pueblo querido, tenho duas más notícias. Uma é que Deus existe, eu falei com ele pessoalmente. A outra má notícia é que o mundo vai acabar, e vai junto com ele nuestro sueño socialista!
Aí veio o Lula e reuniu a imprensa para uma coletiva:
- Companheiros, tenho duas ótimas notícias. Uma é que Deus existe, falei com ele pessoalmente. A outra é que em breve vai acabar toda a pobreza, a fome, os juros altos e todos os impostos!
De repente um dos genros teve uma ideia e disse:
— Vou declamar uma poesia em homenagem a minha querida sogrinha.
Todos fizeram silêncio e ele recitou os seguintes versos:
"Já enfrentei toda sorte de maldade
Comi carne de sapo e de cobra
Mas juro com toda sinceridade
Foi melhor do que tê-la como sogra!"
O silêncio foi geral risinhos de noras e outros genros. A sogra franziu a testa e disse:
— Muito obrigado tenho também uns versinhos como réplica!
E começou a declamar:
"Já montei em porco espinho,
Já beijei a macaca
Passei por duros caminhos
Passeando com uma ticaca.
Quisera minha gente eu ter
Como genro um tatu
Do que todo dia ver
Um fresco e c**... como tu."
Dizem que aconteceu em Ubá, cidade do interior de Minas Gerais.
Tinha na cidade um cara cujo apelido era Cabeçudo. Nascera com uma cabeça grande, dessas cuja boina dá prá botar dentro, fácil, uma dúzia de laranjas.
Mas, fora disso, era um cara pacato, bonachão e paciente.
Não gostava, é claro, de ser chamado de Cabeçudo, mas desde os tempos do grupo escolar, tinha um chato que não perdoava. Onde quer que o encontrasse, lhe dava
uma palmada na cabeça e perguntava: "tudo bom, Cabeçudo"?
O Cabeçudo, já com seus quarenta e poucos anos, e o cara sempre zombando dele.
Um dia, depois do centésimo tapinha na sua cabeça, o Cabeçudo meteu uma faca no engraçado e matou ele na hora.
A família da vítima era rica, a do Cabeçudo, pobre. Não houve jeito de encontrar um advogado para defendê-lo, pois o crime tinha muitas testemunhas. Depois de apelarem para advogados de Minas e do Rio, sem sucesso algum, resolveram procurar o Zé Caneado, um advogado que há muito tempo deixara a profissão, pois,como o próprio apelido indicava, vivia de porre.
Pois não é que o Zé Caneado aceitou o caso, e passou a semana anterior ao julgamento sem botar uma gota de cachaça na boca! Na hora de defender o Cabeçudo, ele começou a sua peroração assim:
- Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
Quando todo mundo pensou que ele ia continuar a defesa, ele repetiu:
- Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
Repetiu a frase mais uma vez e foi advertido pelo juiz:
- Peço ao advogado que, por favor, inicie a defesa.
Zé Caneado, porém, fingiu que não ouviu e:
- Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
E o promotor:
- A defesa está tentando ridicularizar esta corte!
O juiz:
- Advirto ao advogado de defesa que se não apresentar imediatamente os seus argumentos...
Foi cortado por Zé Caneado, que repetiu:
- Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
O juiz não agüentou:
- Seu moleque safado, seu bêbado irresponsável, está pensando que a Justiça é motivo de zombaria? Ponha-se daqui para fora antes que eu mande prendê-lo.
Foi então que o Zé Caneado disse:
- Se por repetir apenas algumas vezes que o juiz é meritíssimo, que o promotor é honrado e que os membros do júri são dignos, os senhores me ameaçam de prisão, pensem na situação deste pobre homem, que durante quarenta anos,
todos os dias da sua vida, foi chamado de Cabeçudo?
Cabeçudo foi absolvido e o Zé voltou a tomar suas cachaças em paz.
Moral: mais vale um Bêbado Inteligente do que um Alcoólatra Anônimo!
Estava o português o italiano e o brasileiro no alto de um edifício em construção e na hora do almoço eles se sentaram na sacada do alto do edifício. E o brasileiro diz:
— Se minha mulher colocou novamente feijoada na minha marmita eu juro que eu pulo daqui de cima.
Ele abriu a marmita e era feijoada, e ele pulou. Então falou o italiano:
— Se minha mulher colocou macarronada na minha marmita eu também vou pular deste edifício.
E quando abriu a marmita era macarronada e então ele também pulou. O português já coçando a cabeça também disse:
— Se eu abrir esta marmita e for novamente bacalhoada eu também pularei daqui do alto.
Quando abriu bacalhoada e ele também pulou. No velório a mulher do brasileiro diz:
— Era só ele ter dito que eu trocava o cardápio mas não precisava ter se matado.
E a mulher do italiano diz a mesma coisa.
Então Maria a viúva do Manoel, visivelmente confusa diz:
— Eu não sei por que ele cometeu tal ato, se era ele mesmo que fazia sua marmita!
Você elevou minha taxa de juros sem corresponder uma queda no entusiasmo por consumo!
Apesar de uma década de inflação, ainda continuo na sua curva de oferta.
O que você acha de nos re-medirmos a nossa elasticidade cruzada?
Um estímulo adicional pode resultar em uma expansão descontrolada.
Diga-me quando minhas expectativas são racionais.
Vamos assumir a hipótese de um quarto e de uma garrafa de vinho.
Você incitou o espírito animal (Animal Spirits) que há em mim.
Quando Albert Einstein morreu, foi para o céu e encontrou três sujeitos de países diferentes. Fazendo amizade com eles, Einstein perguntou o QI deles.
O primeiro respondeu 180. “Que bom! Nós podemos discutir as contribuições de E. Rutherford para a física nuclear e aprimorarmos minha Teoria da Relatividade”, falou Einstein.
O Segundo respondeu 120. “Óptimo vamos discutir os problemas do uso de substâncias nucleares e a paz mundial”, comentou Einstein.
O terceiro respondeu 50. Einstein pensou um pouco e disse. “Bom, pelo menos tenho alguém com quem conversar sobre as previsões sobre o déficit orçamental para o próximo ano.”
(Adaptado de The Economist, June 13th, 1992. pág. 71)
Lá chegando, teve uma experiência de quase-morte. E, neste estado, encontrou-se com Deus:
— — O que é isso? — perguntou ao Criador. — Eu morri?
— Não, pelos meus cálculos, você morrerá daqui a 43 anos, 8 meses, 9 dias e 16 horas — respondeu o Eterno.
Ao voltar a si, sabendo quanto tempo ainda tinha de vida, resolveu fazer uma lipoaspiração, uma plástica de restauração dos seios, plástica no rosto, no nariz, na barriga, tirou todos os excessos, ficando linda, jovial, e teve alta uma semana depois.
No dia seguinte, ao atravessar uma rua, veio um veíc**... em alta velocidade e a atropelou, matando-a na hora. Ao encontrar-se de novo com Deus, ela perguntou:
— Puxa, Senhor Deus, eu achei que tinha mais 43 anos de vida. Por que morri logo depois de toda aquela despesa com cirurgias plásticas?
E Deus, aproximando-se dela e olhando-a diretamente nos olhos, respondeu:
— Juro que não te reconheci.
-Joãozinho, me compra um maracujá por favor? Mas nao esquece que eu pedi um maracujá viu?Preciso anotar em algum lugar?
-Não mamãe eu vou juro que nao esqueço!
Entao ele foi andando e para não esquecer que sua mãe queria um maracujá ele foi falando
-Maracujá, maracujá, mara...
e tropeçou
-Ai!aonde eu estava mesmo? Ah é! marajá marajá marajá marajá... chegou na loja e pediu:
-Por favor, me vê um marajá?!
-Marajá?Não seria maraCUjá?
-Ah é sim me desculpe eu esqueci o CU na rua!
Dizem as más línguas que o Bernardo Cabral conseguiu conquistar o coração da Zélia através da seguinte cantada, numa das festas na Casa da Dinda:
— Sabia que você é o melhor investimento dessa festa?
— Se você está procurando aplicações de curto prazo, pode reduzir seus gastos com as palavras. Sou uma mulher de renda fixa!
Bernardo Cabral percebeu então que deveria aumentar seu capital de risco:
— Gosto de mulheres assim. Oferecem mais segurança. Essas palavras só garantiram sua valorização!
Zélia, nervosa, remexeu uns papéis na bolsa e subscreveu um lote de desconfiança.
— Quer dizer que minha cotação não caiu?
Cabral sorriu, um sorriso cheio de superávit.
— Pelo contrário! Eu já não consigo conter a inflação dos meus sentimentos... juro!
— De quanto?
Ele cochichou-lhe qualquer coisa no ouvido e ela arregalou os olhos. Com certeza, há tempos não encontrava um homem oferecendo taxas tão altas. Insegura, oscilando como as variações da TR, ela permaneceu em silêncio e ele foi em frente, decidido a obter seu quinhão.
— Você parece triste, em déficit com a vida. Seu IBV médio está em baixa?
— É claro. Há um grande desequilíbrio entre a oferta e a procura — disse ela — os homens não parecem interessados em aplicações a longo prazo. Além disso, sofri uma queda e tive um corte no orçamento.
— Escuta. Por que não saimos daqui? Vamos lá para o meu apartamento? Acho que poderemos fazer um belo programa... de ajuste fiscal.
— Isso é muito commodities pra você!
— Ora vamos! Prometo não lhe envolver em ações ordinárias.
Enquanto ela fazia a conversão da dívida, ele aumentou os incentivos:
— Percebo, pelas projeções dos meus desejos, que temos um grande mercado futuro pela frente. Podemos até adotar um redutor.
Era o que ela precisava ouvir para que a noite rendesse dividendos e bonificações. Ao chegarem a casa, ele, como bom investidor, não perdeu tempo e remunerou o ouvido dela com um pedido:
— Posso transferir alguns recursos líquidos?
Zélia o empurrou.
— Você está muito ativo. Respeite ao menos minha poupança interna.
Cabral, porém, não estava ali para ficar ouvindo sermões e pregões e, antes que ela resolvesse iniciar uma negociação que sabe-se lá quando terminaria, ele aproximou-se e disse baixinho:
— Sabe do que eu gostaria? De botar no teu fundão!
Ela transferiu suas ações (preferenciais) para o fundo e entregou-se como cheque ao portador:
— Tudo bem, mas desde que o seu PIB pare de crescer!
Um dia decidi sair do trabalho mais cedo e fui jogar golfe! Quando estava escolhendo o taco, notei que havia uma rã perto dele. A Rã disse:
— Croc-croc! Taco de ferro, número nove!
Eu achei graça e resolvi provar que a rã estava errada. Peguei o taco que ela sugeriu e bati na bola. Para a minha surpresa a bola parou a um metro do buraco!
— Uau!!! — gritei eu, me virando para a rã — Será que você é minha rã da sorte?
Então resolvi levá-la comigo até o buraco.
— O que você acha, rã da sorte?
— Croc-croc! Taco de madeira, número três!
Peguei o taco 3 e bati. Bum! Direto no buraco!
Dali em diante acertei todas as tacadas e acabei fazendo a maior pontuação da minha vida!
Resolvi levar a rã pra casa e, no caminho, ela falou:
— Croc-croc! Las Vegas!
Mudei o caminho e fui direto para o aeroporto! Nem avisei minha mulher! Chegando em Las Vegas a rã disse:
— Croc-croc! Cassino, roleta!
Evidentemente, obedeci a rã, que logo sugeriu:
— Croc-croc! 10 mil dólares, preto 21, três vezes seguidas.
Era loucura fazer aquela aposta, mas não hesitei. A rã já tinha credibilidade.
Coloquei todas as minhas fichas e deu na cabeça! Ganhei milhões! Peguei toda a grana e fui para a recepção do hotel, onde exigi uma suíte imperial. Tirei a rã do bolso, coloquei-a sobre os lençóis de cetim e disse:
— Rãzinha querida! Não sei como lhe pagar todos esses favores! Você me fez ganhar tanto dinheiro que lhe serei grato para sempre!
E a rã replicou:
— Croc-croc! Me dê um beijo! Mas tem que ser na boca!
Tive um pouco de nojo, mas pensei em tudo que ela me fez e mandei ver!
No momento que eu beijei a rã ela se transformou numa linda ninfeta de 16 anos, completamente nua. Sentada sobre mim, ela foi me empurrando bem devargarzinho para a banheira de espuma...
Juro por Deus, Meritíssimo! Foi assim que essa menina foi parar no meu quarto!
Foram Procurar Nas Ruas Indianas e Brasileiras.
Escolheram o Mais Esperto Indiano, Mas, Na Hora de Escolherem o Brasileiro, Se Confundiram e Pegaram Um Bêbado Qualquer.
Chegando No Concurso, Colocaram Os Mesmos em Uma Sala, Mais Tinham Uma Regra, Não Podiam Falar, Só Podiam Fazer Gestos.
Então, Começaram.
O Indiano Levantou Um Dedo O Brasileiro Levantou Dois O Indiano Levantou Trêz O Brasileiro Levantou Quatro, Cinco Levantou O Braço e Rodou Em Seguida, O Indiano Fez Um Gesto de Tudo Ok O Brasileiro Estendeu a Mao E Fez Uma Pessoa Passeando Em Seguida, O Indiano Colocou Uma Maçã Em Cima da Mesa E o Brasileiro Colocou Uma Bigorna De Repente O Indiano Fez Uma Pausa E Foi Falar Com Os Jurados:
— Esse Brasileiro è Muito Esperto!
— Por que? - Perguntou Os Jurados - Eu Disse Que Tinha Um Dedo, Ele Falou Que Tinha Dois Eu Falei Que Tinha Trêz Ele Falou Que Tinha Quatro, Cinco Levantou o Braço, Rodou Falando Que Tinha a Força Dos Céus Em Seguida, Perguntei Se Estava Tudo Bem Ele Falou Que Seriamos Amigos Para Sempre Depois Coloquei Uma Maçã Que Significa a Amizade Depois Ele Colocou Uma Bigorna Que Significa O Simbolo de Deus Ele Voltou Para a Sala, Logo Em Seguida, O Bêbado Saiu Irritado Da Sala e Gritando:
— Aonde Esta O f**... do Indiano?!?!?!
— Calma, O Que Foi Que Aconteceu? - Perguntou os Jurados Assustados.
— Primeiro, Ele Falou Que Enfiava Um Dedo No Meu Cu Eu Falei Que Enfiava Dois Ele Falou Que Enviava Trêz Eu Falei Que Enfiava Quatro, Cinco, O Braço Todo e Rodava Em Seguida, Falou Que O Meu Cu Era do Tamanho de Uma Moeda de Um Real Depois Eu Falei Que Eu Comi A Mae Dele Ele Falou Que Enfiava Uma Maçã no Meu Cu E Eu Falei Que Enfiava a Bigorna!!
Os economistas, vocês sabem, expressam-se num dialeto pouco compreensível para um cidadão comum. A seguir, um breve relato de um fato em um coquetel com a participação maciça de Economistas. No meio aos comes-e-bebes, um clássico economista estava galinhando as mulheres presentes ou, como ele preferia dizer: "Especulando no mercado feminino de opções". Vi quando ele se aproximou de uma economista do IBGE e disse-lhe, galanteador:
— Sabe que você é o melhor investimento desta festa?
Ela virou-se para o coleguinha e respondeu, séria e surpresa:
— Se você está procurando aplicações a curto prazo, pode reduzir seus gastos de palavras. Sou uma mulher de renda fixa!
O galanteador considerou que deveria aumentar seu capital de risco!
— Gosto de mulheres assim. Oferecem mais segurança. Essas palavras só garantiram sua valorização!
A mulher, nervosa, remexeu uns papéis na bolsa e subscreveu um lote de desconfiança:
— Quer dizer que minha cotação não caiu?
O economista sorriu, um sorriso cheio de superávits:
— Pelo contrário. Eu já não consigo conter a inflação dos meus sentimentos... juro!
— De quanto?, ela perguntou.
Ele cochichou-lhe qualquer coisa no ouvido e ela arregalou os olhos.
— Com certeza, há tempos não encontrava um homem oferecendo taxas tão altas.
Insegura, oscilando com as variações da TR, ela permaneceu em silêncio e ele foi em frente, decidido a obter seu ganho.
— Você parece triste, em déficit com a vida. Seu IBV médio está em baixa?
— É claro. Há um grande desequilíbrio entre a oferta e a procura — disse ela — os homens não parecem interessados em aplicações a longo prazo. Além disso, sofri uma queda e tive um corte no orçamento esquerdo.
O rapaz achou que era o momento de iniciar uma promessa de vendas:
— Escuta. Por que não saímos daqui? Vamos para um lugar mais tranquilo. Acho que poderemos fazer um belo programa de ajuste fiscal.
A mulher fez uma expressão superior e respondeu por cima do ombro:
— Isso é muito commodities para você!
— Ora vamos. Prometo não lhe envolver em ações ordinárias.
Enquanto ela fazia a conversão da dúvida, ele aumentou os incentivos:
— Percebo, pelas projeções dos meus desejos, que temos um grande mercado futuro pela frente. Podemos até adotar um redutor.
Era o que ela precisava ouvir para que a noite rendesse dividendos e bonificações. Ao chegarem ao apartamento dele, ele, como bom investidor, não perdeu tempo e remunerou o ouvido dela com um pedido:
— Posso transferir alguns recursos líquidos?
A mulher empurrou-o.
— Você está muito ativo! Respeite ao menos minha poupança interna.
O economista, porém, não estava ali para ficar ouvindo sermões e pregões e, antes que a moça resolvesse iniciar uma negociação — que sabe-se lá quando terminaria —, ele aproximou-se e disse baixinho:
— Sabe do que eu gostaria? De aplicar imediatamente no fundão! Posso?
A moça transferiu suas ações (preferenciais) para o fundo e disponibilizou-o como um cheque ao portador:
— Pode! — mas fez uma ressalva: — Desde que o seu PIB não cresça acima de 15% da base atual, para não prejudicar meu budget. Ok?
Marcio tinha um papagaio que sempre ficava na janela de sua casa , quando os moradores da vila passavam ele sempre falava alguma coisa.
Dona Jandira passou e ele , começou a chingá-la > sua , v**... , vai tomar banho .
Sr Paulo passou e ele falava > O seu velho vai tomar no cúuuuuu Pedro passou e ele falou > Uui vem pro meu bico gatinho .
Até que chegou uma hora que todos os moradores começavam a reclamar dele para Marcio .
Como o papagaio era inteligente Marcio decidiu conversar com o papagaio e falou :
— Olha só rick ( papagaio ) , estou recebendo muitas reclamações de falta de respeito , se você xingar mais alguém juro que corto suas asas e jogo vc do ultimo andar do predio.
E o papagaio com medo prometeu que nunca mais ia xingar alguem .
Marcio , foi trabalhar , e quando voltou pegou o rick ( papagaio ) xingando novamente Sr. Paulo , pediu desculpas a sr paulo e chamou rick para conversar Falou : eu avisei papagaio :@ Pegou rick , levou para o ultimo andar do predio , cortou suas asas e o jogou !
O papagaio com medo falou : __ Jesus , porfavor , se você me der mais uma chance , eu juro que nunca mais falo palavrão na minha vida .
E , PLIIIIIN , o papagaio recebeu as asas e chegou no chão , são e salvo .
E FALOU : p**... QUE PARIU , SOU ESPERTO PRA c**... ! =D gostaram pessoal ?! vota aí !
O Brasileiro, viajou para portugal, chegando lá foi logo sacaneando o portuga.
portuga como se chama o seu presidente.
portuga - Manole Joaquim
Brasileiro - eu já caguei na cabeça dele.
portugues ficou puto da vida, jurou que ia as forra.
meses depois o portugues veio ao Brasil, estava andando por copacabana, com um sol de 42o. graus, ele vira o negão que trabalhava no metro, e estava com um saco de cimento na cabeça.
o portugues logo pensou é agora que eu vou a forra.
Negão qual o nome do seu presidente?
O negão puto da vida, respondeu. É O c**...
O portuga mais que depressa. EU JÁ CAGUEI NA CABEÇA DELE
Manuel entra em uma farmácia e pergunta ao balconista:
- Xi faiz favoire, o senhor pode me vender um pouquinho de farinha?
O balconista, atônito, respondeu:
- Farinha? Eu não vendo farinha.
O português foi embora, mas no dia seguinte ele voltou:
- Bom dia, senhor! Tem farinha hoje?
O balconista, impaciente, respondeu:
- Não, hoje não! - e deu as costas para o português.
Ele foi embora chateado, mas acabou voltando no dia seguinte, e no seguinte e no seguinte. Até que no sexto dia ele não agüentou mais.
- Oilá. - disse o português.
- Bom dia!
- Adivinha o que estou precisando comprar?... Farinha!!
O balconista desesperadamente respondeu:
- Eu não agüento mais o senhor aqui todo o dia me pedindo farinha. Será que não deu pra perceber que isso aqui é uma farmácia e que em farmácias ninguém compra farinha?
Ao ouvir tamanha bronca o português ainda insistiu:
- Ninguém compra, porque você não vende. Se vendesse...
O balconista perdeu o sentido e antes que o português terminasse, ameaçou:
- Se o senhor me aparecer aqui novamente e pra me pedir farinha, eu juro que vou pregar seus pés na calçada.
Ao ouvir isso o português saiu de fininho. Mas por incrível que pareça, ele voltou:
- Bom dia! Xi faiz favoire?
O balconista ao ver o português já arregaça as mangas e começa a espumar de ódio. O português então pergunta ao balconista:
- O senhor tem pregos?
O balconista, aliviado, responde:
- Não, claro que não...
- Ah, então o senhor me veja um pouquinho de farinha!
Manoel e Joaquim tiveram uma grande idéia, montaram a
primeira agência de publicidade de Portugal.
Após alguns meses, aparece o primeiro cliente. Um
renomado fabricante de remédios. Queria fazer um
anúncio publicitário que seria exibido na TV, para o
lançamento de uma nova marca de supositório.
Após muito pensarem, Manoel e Joaquim finalmente
terminam o anúncio. Ficou assim (ler com sotaque
português):
- Manoel!!! Manoel!!!
- Ora pois... Fale, ó Joaquim!!!
- Manoel, me empreste 30 mil reais para eu te pagar só
no ano que vem, com juros de apenas 1 por cento???
- Ora pois Joaquim!!! E na bundinha, não vai nada???
- Vai sim ... "Supositórios Trovão" !!!
Assim que nasceu o seu décimo filho, o sujeito jurou para o seu melhor amigo que se a sua mulher tornasse a engravidar ele se enforcaria.
Um ano depois, o amigo vai visitá-lo e vê a mulher do cara com um barrigão enorme.
— Ué... você não disse que se a sua mulher voltasse a engravidar, você se enforcaria? Resolveu quebrar a sua promessa?
— De jeito nenhum! Tanto estava eu decidido a cumpri-la que cheguei até a comprar alguns metros de corda mas...
— Mas, o quê?
— Aí eu pensei comigo mesmo:
"Será que não estou enforcando o homem errado?".
As margens do Mar Vermelho, Moisés discute com os seus oficiais.
- Moisés - informa um dos oficiais. - Os egípcios estão cada vez mais próximos.
- E são milhares! - completa o outro.
- O que vamos fazer? - pergunta um terceiro.
- Calma! - intervém Moisés. - Não se desesperem! Vou mandar abrir as águas do mar, nós atravessaremos por esta passagem e, assim que terminarmos de passar as águas tornarão a se fechar impedindo que os egípcios nos sigam.
- Uau! - exclama o Assessor de Imprensa. - Se você conseguir isso, eu juro que te consigo no mínimo dez páginas na Bíblia!
- A chifradas, meritíssimo. - Absolvido. Legítima defesa. - Quais foram os cúmplices no roubo? - Eu fiz sozinho, senhor juiz. Hoje em dia tá cheio de safados desonestos por aí e a gente não pode confiar em ninguém! - Membros do Júri, o réu e culpado ou inocente? Antes que o Júri respondesse, uma multidão invade a sala e o líder grita:
— Tanto faz, meritíssimo! Nós vamos linchar ele mesmo! Chegou o dia do julgamento daquele americano que roubava tudo o que via pela frente. Todo mundo reunido no tribunal. O juiz olha para o réu e diz:
— Quer dizer que além de roubar dinheiro também roubou relógios, anéis e um colar de pér**, Sr. Smith? Por que fez isso? E o Smith, tranqüilamente:
— É, sim, meritíssimo. Me disseram que só o dinheiro não traz felicidade!
— Seu cretino! Seu covarde! - grita o judeu. Isso é por Pearl Harbour!
O oriental não entendeu nada.
— Para com isso! Pearl Harbour foi culpa dos japoneses, e eu sou coreano!
— Coreano, chinês, japonês, prá mim é tudo a mesma coisa!
Os dois foram separados, mas o coreano jurou vingança. Algum tempo depois, o oriental deu o maior c**... no judeu americano.
— Bandito! Morfético! Isso é pelo Titanic!
— Para com isso! - gritou o judeu - O Titanic afundou por causa de um iceberg!
O coreano não quis nem saber:
— Iceberg, Goldenberg, Rosemberg, Spielberg, prá mim é tudo a mesma coisa!
Apontam para o bonito rapaz e o acusam de haver jurado se casar com a filha de cada uma. Salomão, sempre justo, sentencia:
— Guardas! Cortai esse rapaz ao meio e dai a cada donzela uma metade.
— Louvo a vossa justiça, majestade. -admite a primeira mãe, com um sorriso feliz.
— Não majestade!!! -desespera-se a segunda. - Melhor que ele seja entregue à que não é minha filha!
Salomão, sempre sábio, volta-se para a primeira mãe e decide:
— Que este jovem seja marido de tua filha, pois tu que concordaste em vê-lo cortado em dois és a legitima e verdadeira sogra!
Querida mamãe,
As coisas não vão indo bem, aqui no Brasil. A minha esposa Maria, que alias também e tua nora, ficou adoentada e a levei ao ginecologista.
Imediatamente, ele nos perguntou se tínhamos orgasmo. Fomos embora na hora,pois só tínhamos Golden Cross.Se não bastasse isto, teu filho e um fracassado nos negócios.
Primeiramente, comprei um taxi, mas não conseguimos nenhum passageiro. Ainda bem que a Maria estava sempre no banco do passageiro me consolando. O apoio dela foi fundamental.
Então, fui trabalhar numa loja de carros e fui despedido logo no primeiro dia. Imagine só: para cada Uno vendido, eu dava um Prêmio de presente e ainda estou sendo processado por furto!
Novamente tentei ser empresário. Abri um parque de diversões e, atendendo ao apelo dos clientes sadomasoquistas, construí um cinema 180 graus... Infelizmente, eles não resistiram e morreram carbonizados.
Fecharam o parque e atualmente respondo a um processo por homicídio doloso. Arrasado, tentei outro emprego, desta vez em uma loja de tecidos na 25 de Marco. As coisas não estavam indo bem e o Sr. Assad me pediu que fizesse uma "queima de estoque". não entendi, mas ordens são ordens. Queimou o quarteirão inteiro, fui despedido e falaram que a culpa era toda minha, razão pela qual estou respondendo a um processo por tentativa de homicídio e outro por destruição de patrimônio.
Nem ao menos posso me divertir andando de skate. Aqui no Brasil só tem subida, ora pois!
Na verdade, o povo daqui e muito estranho. Entrei um dia desses em um elevador de um prédio e o motorista me perguntou em que andar eu iria. Ai resmunguei "qualquer um", pois já tinha errado de prédio, mesmo... E, se não bastasse tudo isso, acabei com o pouco dinheiro ao comprar uma caixa de naftalinas para matar as baratas que andam pela minha casa. O problema e que minha pontaria e uma d**... e não consegui acertar nenhuma.
Ai eu comecei a jogar e fui conferir o jogo na Supersena; me ocorreu algo engraçado: eu sempre perdia. Ao conferir um jogo, descobri que tinha empatado. Joguei o bilhete fora, ora pois. Será que algum dia eu vou ganhar?
Te escrevo agora da prisão, pois levava Maria para passear e meu furgão foi abordado por um policial que me pediu o documento da besta. Imediatamente, dei meu passaporte. Não e que o guarda me ofendeu? E pediu então o documento da perua, ao que dei o passaporte da Maria. Não e que o tal guarda ficou nervoso e me ordenou que saísse do carro e colocasse as mãos na cabeça... mamãe, juro que não tive culpa e a peruca dele caiu. O homem ficou uma fera !
Mamãe, não vou poder pegar o Manolo no aeroporto amanha, pois estou na cadeia. Mas peca para ele me aguardar, que quando sair daqui vou busca-lo lá mesmo. Um beijo do seu eterno
Joaquim Manoel
Juvenal estava desempregado há meses. Com a resistência que só os brasileiros têm, Juvenal foi tentar mais um emprego em mais uma entrevista.
Ao chegar no escritório, o entrevistador perguntou:
- Qual foi seu último salário?
- "Salário mínimo", respondeu Juvenal.
- Pois se o Senhor for contratado, ganhará 10 mil dólares por mês!
- Jura?
- Que carro o Senhor tem?
- Na verdade, agora eu só tenho um carrinho pra vender pipoca na rua e um carrinho de mão!
- Pois se o senhor trabalhar conosco, ganhará um Audi para você e uma BMW para sua esposa! Tudo zero!
- Jura?
- O senhor viaja muito para o exterior?
- O mais longe que fui foi pra Belo Horizonte, visitar uns parentes...
- Pois se o senhor trabalhar aqui viajará pelo menos 10 vezes ao ano, para Londres, Paris, Roma, Mônaco, Nova Iorque...
- Jura?
- E digo mais... O emprego é quase seu. Só não confirmo agora por que tenho que falar com meu gerente. Mas é praticamente garantido. Se até amanhã, sexta-feira, à meia-noite o senhor NÃO receber um telegrama nosso cancelando, pode vir trabalhar na segunda-feira.
Juvenal saiu do escritório radiante. Agora era só esperar até a meia-noite da sexta-feira e rezar para que não aparecesse nenhum m**... telegrama.
Sexta-feira mais feliz não poderia haver. Juvenal reuniu a família e contou as boas novas, e convocou o bairro todo para uma churrascada comemorativa.
Sexta à tarde já tinha um barril de chopp aberto. Às 9 horas da noite a festa fervia. A banda tocava, o povo dançava, a bebida rolava solta.
Dez horas, e a mulher de Juvenal, aflita, achava tudo um exagero.
A vizinha gostosa e interesseira já se jogava pra perto do Juvenal. E a banda tocava... E o chopp gelado rolava... O povo dançava!
Onze horas, Juvenal já era o rei do bairro. Gastaria horrores para o todos encherem a pança, tudo por conta do primeiro salário. E a mulher resignada, meio aflita, meio alegre, meio assustada.
Onze horas e cinqüenta e cinco minutos... Vira na esquina buzinando feito louca uma moto amarela... Era do Correio!
A festa parou! A banda calou! A tuba engasgou! Um bêbado arrotou! Um cachorro uivou! Meu Deus, e agora? Quem pagaria a conta da festa?
- Coitado do Juvenal! Era a frase mais ouvida.
Jogaram água na churrasqueira! O chopp esquentou! A mulher do Juvenal desmaiou! A moto parou!
- Senhor Juvenal Batista Romano Barbieri?
- Si-si-sim, so ... sou eu...
A multidão não resistiu...
- OOOOOHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!
- Telegrama para o senhor...
Juvenal não acreditava...
Pegou o telegrama, com os olhos cheios d'água, ergueu a cabeça e olhou para todos. Silêncio total. Respirou fundo e abriu o envelope. Uma lágrima rolou, molhando o papel.
Olhou de novo para o povo e a consternação era geral. Tirou o telegrama do envelope, abriu e começou a ler. O povo em silêncio aguardava a notícia e se perguntava.
- E agora? Quem vai pagar essa festa toda?
Juvenal recomeçou a ler, levantou os olhos e olhou mais uma vez para o povo que o encarava...
Então, Juvenal abriu um largo sorriso, deu um berro triunfal e começou a gritar eufórico...
- MAMÃE MORREEUUU!!!! MAMÃE MORREEUUU!!!! MAMÃE MORREEUUU!!!!
— Eu quer fazê uma embréstimo!
Surpreso, o gerente pergunta para Salim:
— Você, Salim, querendo um empréstimo? De quanto?
— Uma real.
— Um real? Ah, isso eu mesmo te dou.
— Não, não! Eu querer embrestado da banco mesmo! Uma real!
— Bem, são 12% de juros, para 30 dias...
— Zem broblema! Vai dar uma real e doze zentavos. Onde eu assina?
— Um momento, Salim. O banco precisa de uma garantia. Sabe como é, são as normas.
— Bode begá meu Mercedes zerinha, que tá lá fora e deixá guardado no Garagem da banco, até eu bagá a embréstimo. Tá bom azim?
— Feito!
Chegando em casa, Salim diz para Jamile:
— Bronto, nóis já bode viajá bra Turquia zem breogubazon. Conzegui dexar a Mercedes num garagem do Banco do Brasil bor 30 dias, e eu só vai bagá doze zentavos.
Na cidade havia um senhor cujo apelido era Cabeçudo. Nascera com uma cabeça Grande, dessas cuja boina dá pra botar dentro, fácil, fácil, uma dúzia de Laranjas. Mas fora isso, era um cara pacato, bonachão e paciente. Não gostava, é claro, de ser chamado de Cabeçudo, mas desde os tempos do grupo escolar, tinha um chato que não perdoava. Onde quer que o encontrasse, lhe dava um tapa na cabeça e perguntava:
— Tudo bom, Cabeçudo?
O Cabeçudo, já com seus quarenta e poucos anos, e o cara sempre zombando dele. Um dia, depois do milésimo tapão na sua cabeça, o Cabeçudo meteu a faca no zombeteiro e matou-o na hora. A família da vítima era Rica; a do Cabeçudo, pobre. Não houve jeito de encontrar um advogado para defendê-lo, pois o crime tinha muitas testemunhas. Depois de apelarem para advogados de Minas e do Rio, sem sucesso algum, resolveram procurar um tal de "Zé Caneado", advogado que há muito tempo deixara a profissão, pois, como o próprio apelido indicava, vivia de porre. Pois não é que o Zé Caneado aceitou o caso? Passou a semana anterior ao julgamento sem botar uma gota de cachaça na boca! Na hora de defender o Cabeçudo, ele começou a sua peroração assim:
— Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
Quando todo mundo pensou que ele IA continuar a defesa, ele repetiu:
— Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
Repetiu a frase mais uma vez e foi advertido pelo juiz:
— Peço ao advogado que, por favor, inicie a defesa.
Zé Caneado, porém, fingiu que não ouviu e:
— Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
E o promotor:
— A defesa está tentando ridicularizar esta corte!
O juiz:
— Advirto ao advogado de defesa que se não apresentar imediatamente os seus argumentos
Foi cortado por Zé Caneado, que repetiu:
— Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
O juiz não aguentou:
— Seu moleque safado, seu bêbado irresponsável, está pensando que a justiça é motivo de zombaria? Ponha-se daqui para fora antes que eu mande prendê-lo.
Foi então que o Zé Caneado disse:
— Senhoras e Senhores jurados, esta Côrte chegou ao ponto em que eu queria chegar... Vejam que se apenas por repetir algumas vezes que o juiz é meritíssimo, que o promotor é honrado e que os membros do júri são dignos, todos perdem a paciência, consideram-se ofendidos e me ameaçam de prisão... pensem então na situação deste pobre homem, que durante quarenta anos, todos os dias da sua vida, foi chamado de Cabeçudo!
Cabeçudo foi absolvido, e o Zé voltou a tomar suas cachaças em Paz.
Um dia decidi sair do trabalho mais cedo e fui jogar golfe! Quando estava escolhendo o taco, notei que havia uma rã perto dele. A rã disse:
— Croc-croc! Taco de ferro, número nove!
Eu achei graça e resolvi provar que a rã estava errada. Peguei o taco que ela sugeriu e bati na bola. Para a minha surpresa a bola parou a um metro do buraco!
— Uau! — gritei eu, me virando para a rã — Será que você é minha rã da sorte?
Então resolvi levá-la comigo até o buraco.
— O que você acha, rã da sorte?
— Croc-croc! Taco de madeira, número três!
Peguei o taco 3 e bati. Bum! Direto no buraco!
Dali em diante acertei todas as tacadas e acabei fazendo a maior pontuação da minha vida!
Resolvi levar a rã pra casa e, no caminho, ela falou:
— Croc-croc! Las Vegas!
Mudei o caminho e fui direto para o aeroporto! Nem avisei minha mulher! Chegando em Las Vegas a rã disse:
— Croc-croc! Cassino, roleta!
Evidentemente, obedeci a rã, que logo sugeriu:
— Croc-croc! 10 mil dólares, preto 21, três vezes seguidas.
Era loucura fazer aquela aposta, mas não hesitei. A rã já tinha credibilidade.
Coloquei todas as minhas fichas e deu na cabeça! Ganhei milhões! Peguei toda a grana e fui para a recepção do hotel, onde exigi uma suíte imperial. Tirei a rã do bolso, coloquei-a sobre os lençóis de cetim e disse:
— Rãzinha querida! Não sei como lhe pagar todos esses favores! Você me fez ganhar tanto dinheiro que lhe serei grato para sempre!
E a rã replicou:
— Croc-croc! Me dê um beijo! Mas tem que ser na boca!
— Tive um pouco de nojo, mas pensei em tudo que ela me fez e mandei ver! No momento que eu beijei a rã ela se transformou numa linda ninfeta de 16 anos, completamente nua. Sentada sobre mim, ela foi me empurrando bem devargarzinho para a banheira de espuma... Juro por Deus, Meritíssimo! Foi assim que essa menina foi parar no meu quarto!
..
Um dia, ele encontra uma aldeia tão atrasada que os habitantes nunca haviam visto um homem branco. Ele decide então fixar-se ali para pregar a Palavra Divina. Os indígenas, muito receptivos, prestam-se muito bem ao cristianismo.
Tudo vai muito bem até o dia em que nasce o enésimo filho do chefe da aldeia: ele é café-com-leite! Nada feito, o chefe volta aos bons métodos tradicionais, manda seus homens apanharem o culpado e as mulheres preparam o caldeirão...
O infeliz padre, vendo descascar os legumes, começa a lamentar-se por sua fraqueza, mas decide tentar apelar para os sentimentos cristãos do chefe:
— Meu filho, os caminhos do Senhor são impenetráveis! Por que culpar-me pelo nascimento desta criança, quando ele é o símbolo da aliança de teu povo com a civilização?
— Padre, posso ser um selvagem, mas o senhor é o único branco que tenhamos visto nesta aldeia. Se a criança é meio-a-meio, é óbvio que é um branco que contribuiu para sua concepção. Portanto: caldeirão...
Então o padre percebe que chegou sua última hora, mas assim mesmo tenta a última cartada: se o nível de suas explicações é muito esotérico para o chefe, o melhor talvez seja tentar algo mais chão...
— Meu filho, vou te dar um exemplo da vontade divina: olhe os rebanhos de cabras da aldeia. Elas são todas brancas, mas às vezes, nasce uma preta... Então, é essa a vontade do Senhor: não se deve tentar entender, apenas aceitar!
Ao ouvir estas palavras o chefe pensa um momento, pede para todos saírem da oca, pega um facão e aproxima-se do missionário com o instrumento contundente levantado. O padre está prestes a berrar quando o chefe corta as cordas e lhe pede, implorando:
— Certo, padre, entendi. O senhor ganhou. Não direi nada sobre a criança, eu juro, mas, por favor, não diga nada aos outros sobre as cabras...
O sujeito tinha quatro filhos, três bonitos, fortes e saudáveis e um, o mais novo, que se chamava Josias e era mirradinho, raquítico, todo estropiado. Viveu a vida toda, desconfiando da mulher, mas nunca tivera coragem de tocar no assunto, porém, já em seu leito de morte, desabafa:
— Meu amor... eu gostaria de saber se o Josias é realmente meu filho.
— Querido...
— Por favor, não minta pra mim. Se não for, não tem problema... eu te perdôo desde já. Eu só queria saber a verdade...
— Sim, querido. — responde a mulher. — Você é o pai de Josias sim, juro por tudo o que é mais sagrado...
— Puxa, que bom ouvir isso... — solta o seu último suspiro e morre.
E a esposa, aliviada:
— Ainda bem que ele não perguntou dos outros três!
Basta pensar que existem piadas baseadas na verdade que podem derrubar governos, ou piadas que fazem as meninas rirem. Muitos juri tribunal juiz piadas e trocadilhos são piadas que deveriam ser engraçadas, mas algumas podem ser ofensivas. Quando as piadas vão longe demais, são cruéis ou racistas, tentamos silenciá-las e é ótimo se você nos der feedback sempre que uma piada se tornar intimidadora e inadequada.
Sugerimos usar apenas juri virei brincadeiras para adultos e blagues para amigos. Algumas das piadas sujas e sujas são engraçadas, mas use-as com cautela na vida real. Tente se lembrar de piadas engraçadas que você nunca ouviu para contar a seus amigos e elas vão fazer você rir.