Abaixo está nossa coleção de piadas engraçadas e lista de anedotas do Meritissimo . Existem algumas piadas meritissimo curtas primo que ninguém sabe (para contar aos seus amigos) e para fazer você rir alto.
Reserve algum tempo para ler aqueles trocadilhos e quebra-cabeças em que você faz uma pergunta com respostas ou onde a configuração é a conclusão. Esperamos que você encontre esses trocadilhos com meritissimo engraçado o suficiente para contar e fazer as pessoas rirem.
O alentejano Ti Maneli pensou bem e decidiu que os ferimentos que sofreu num acidente de trânsito eram sérios o suficiente para levar o dono do outro carro ao tribunal. No tribunal, o advogado do réu começou por perguntar ao Ti Maneli:
- O Senhor na altura do acidente não disse “Estou óptimo”?
Ti Maneli responde:
- Bem, eu vou contar o que aconteceu. Eu tinha acabado de colocar minha mula favorita na camionete…
- Eu não pedi detalhes Responda somente à questão! – Interrompeu o advogado.
E continuou o alentejano:
- Bem, eu coloquei a mula na camionete e estava descendo a rua…
O advogado interrompe novamente e diz:
- Meritíssimo, estou tentando estabelecer os factos. Na cena do acidente este homem disse ao soldado na GNR que estava bem. Agora, várias semanas após o acidente ele está tentando processar meu cliente, e isto não pode ser. Por favor, poderia dizer-lhe que deve responder somente à minha pergunta.
Mas, nesta altura, o Juiz mostra-se muito interessado na resposta do Ti Maneli e diz ao advogado:
- Eu quero ouvir a versão dele.
Ti Maneli agradece ao Juiz e prossegue:
- Como eu estava dizendo, coloquei a mula na camionete e estava descendo a rua quando uma pick up passou o sinal vermelho e bateu num lado da minha camionete. Eu fui lançado fora do carro para um lado da rua e a mula foi lançada pro outro lado. Eu fiquei muito ferido e mal me podia mexer. Mas eu conseguia ouvir a mula zurrando e grunhindo e, pelo barulho, percebi que ela estava muito ferida. Em seguida chegou o soldado da GNR. Ele ouviu a mula gritando e zurrando e foi ver como ela estava. Depois de ter olhado bem para a mula, abanou a cabeça, pegou na pistola e deu-lhe três tiros. Depois, atravessou a estrada com a arma na mão, olhou para mim e disse:
- “Sua mula estava muito mal e eu tive que a abater. E o senhor, como é que se está a sentir?”
- Aí eu pensei bem e disse: … Eu?… Eu estou óptimo! (Ia dizer o quê? Que estava mal, não?)
Num julgamento o juiz pergunta pro réu:
— Como o senhor matou sua esposa?
— A chifradas, meritíssimo.
— Absolvido. Legítima defesa.
— 'O senhor não trouxe o seu advogado?' - 'Não, meritíssimo! Eu não tenho advogado. Resolvi falar a verdade!'
No tribunal, o juiz pede que o acusado conte a sua versão dos fatos.
— Foi assim, meritíssimo... Eu estava na cozinha cortando carne pra fazer churrasco e o chão estava muito escorregadio, porque a empregada tinha acabado de encerar... Aí minha mulher chegou perto pra dar palpite no tempero da carne, escorregou, esbarrou em mim e caiu com o peito em cima da faca...
— Pode continuar! — disse o juiz, muito desconfiado.
— Muito machucada, ela se levantou e, logo em seguida, escorregou de novo. Novamente em cima da faca. E assim foi... Por 14 vezes!
No tribunal, depois de 15 anos de casado, o sujeito alega que não pode mais viver com a esposa e pede o divórcio.
— E qual a razão? — pergunta o juiz.
— É que a minha esposa é muito violenta, meritíssimo!
— Explique-se melhor.
— É que por qualquer discussãozinha à toa, ela pega o que encontra pela frente e atira na minha cabeça.
— Certo, e há quanto tempo ela vem tendo este tipo de comportamento?
— Há mais de dez anos.
— E por que só agora o senhor resolveu se separar?
— É que só agora a pontaria dela começou a ficar boa!
Dizem que aconteceu em Ubá, cidade do interior de Minas Gerais.
Tinha na cidade um cara cujo apelido era Cabeçudo. Nascera com uma cabeça grande, dessas cuja boina dá prá botar dentro, fácil, uma dúzia de laranjas.
Mas, fora disso, era um cara pacato, bonachão e paciente.
Não gostava, é claro, de ser chamado de Cabeçudo, mas desde os tempos do grupo escolar, tinha um chato que não perdoava. Onde quer que o encontrasse, lhe dava
uma palmada na cabeça e perguntava: "tudo bom, Cabeçudo"?
O Cabeçudo, já com seus quarenta e poucos anos, e o cara sempre zombando dele.
Um dia, depois do centésimo tapinha na sua cabeça, o Cabeçudo meteu uma faca no engraçado e matou ele na hora.
A família da vítima era rica, a do Cabeçudo, pobre. Não houve jeito de encontrar um advogado para defendê-lo, pois o crime tinha muitas testemunhas. Depois de apelarem para advogados de Minas e do Rio, sem sucesso algum, resolveram procurar o Zé Caneado, um advogado que há muito tempo deixara a profissão, pois,como o próprio apelido indicava, vivia de porre.
Pois não é que o Zé Caneado aceitou o caso, e passou a semana anterior ao julgamento sem botar uma gota de cachaça na boca! Na hora de defender o Cabeçudo, ele começou a sua peroração assim:
- Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
Quando todo mundo pensou que ele ia continuar a defesa, ele repetiu:
- Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
Repetiu a frase mais uma vez e foi advertido pelo juiz:
- Peço ao advogado que, por favor, inicie a defesa.
Zé Caneado, porém, fingiu que não ouviu e:
- Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
E o promotor:
- A defesa está tentando ridicularizar esta corte!
O juiz:
- Advirto ao advogado de defesa que se não apresentar imediatamente os seus argumentos...
Foi cortado por Zé Caneado, que repetiu:
- Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
O juiz não agüentou:
- Seu moleque safado, seu bêbado irresponsável, está pensando que a Justiça é motivo de zombaria? Ponha-se daqui para fora antes que eu mande prendê-lo.
Foi então que o Zé Caneado disse:
- Se por repetir apenas algumas vezes que o juiz é meritíssimo, que o promotor é honrado e que os membros do júri são dignos, os senhores me ameaçam de prisão, pensem na situação deste pobre homem, que durante quarenta anos,
todos os dias da sua vida, foi chamado de Cabeçudo?
Cabeçudo foi absolvido e o Zé voltou a tomar suas cachaças em paz.
Moral: mais vale um Bêbado Inteligente do que um Alcoólatra Anônimo!
— O senhor confirma — diz o juiz, — que chegou a casa mais cedo naquele dia e que encontrou a sua mulher na cama com outro homem?
— Correto, meritíssimo — diz o réu, de cabeça baixa.
— E então — continua o juiz — o senhor pegou sua arma e deu um tiro na sua mulher, matando-a na hora?
— Correto, meritíssimo — repete o réu.
— E por que o senhor atirou nela e não no amante dela?
O réu responde:
— Senhor juiz... Me parece muito mais sensato matar uma mulher uma única vez, do que um homem diferente todos os dias!
Um homem vai ao tribunal acusado de morte de sua esposa. O juiz inicia:
- O senhor está diante desta corte para responder a acusação de assassinato de sua esposa. O que o senhor tem a dizer em sua defesa?
O acusado explica:
- Bem, meritíssimo, eu voltei para casa um pouco mais cedo que de costume e encontrei minha mulher na cama com meu melhor amigo. Daí eu não resisti e matei minha mulher. Isto é tudo que eu tenho a dizer...
- Mais não tem nada sobre seu melhor amigo no processo verbal. O senhor poderia dizer o que aconteceu com ele?
- Bem, meritíssimo, eu apontei o dedo para ele e disse: Rex, cachorro feioso, cachorro feioso!
Um dia decidi sair do trabalho mais cedo e fui jogar golfe! Quando estava escolhendo o taco, notei que havia uma rã perto dele. A Rã disse:
— Croc-croc! Taco de ferro, número nove!
Eu achei graça e resolvi provar que a rã estava errada. Peguei o taco que ela sugeriu e bati na bola. Para a minha surpresa a bola parou a um metro do buraco!
— Uau!!! — gritei eu, me virando para a rã — Será que você é minha rã da sorte?
Então resolvi levá-la comigo até o buraco.
— O que você acha, rã da sorte?
— Croc-croc! Taco de madeira, número três!
Peguei o taco 3 e bati. Bum! Direto no buraco!
Dali em diante acertei todas as tacadas e acabei fazendo a maior pontuação da minha vida!
Resolvi levar a rã pra casa e, no caminho, ela falou:
— Croc-croc! Las Vegas!
Mudei o caminho e fui direto para o aeroporto! Nem avisei minha mulher! Chegando em Las Vegas a rã disse:
— Croc-croc! Cassino, roleta!
Evidentemente, obedeci a rã, que logo sugeriu:
— Croc-croc! 10 mil dólares, preto 21, três vezes seguidas.
Era loucura fazer aquela aposta, mas não hesitei. A rã já tinha credibilidade.
Coloquei todas as minhas fichas e deu na cabeça! Ganhei milhões! Peguei toda a grana e fui para a recepção do hotel, onde exigi uma suíte imperial. Tirei a rã do bolso, coloquei-a sobre os lençóis de cetim e disse:
— Rãzinha querida! Não sei como lhe pagar todos esses favores! Você me fez ganhar tanto dinheiro que lhe serei grato para sempre!
E a rã replicou:
— Croc-croc! Me dê um beijo! Mas tem que ser na boca!
Tive um pouco de nojo, mas pensei em tudo que ela me fez e mandei ver!
No momento que eu beijei a rã ela se transformou numa linda ninfeta de 16 anos, completamente nua. Sentada sobre mim, ela foi me empurrando bem devargarzinho para a banheira de espuma...
Juro por Deus, Meritíssimo! Foi assim que essa menina foi parar no meu quarto!
A mãe, muito emocionada, tenta defender-se:
— Meritíssimo Juiz... Esta criança foi gerada dentro de mim... Ela saiu do meu ventre, portanto eu mereço ficar com ela!
O juiz passa a palavra para o marido, que resolve usar o seu lado lógico:
— Senhor Juíz, responda-me a uma pergunta: quando eu coloco uma moeda numa máquina de refrigerantes, a lata que sai é minha ou da máquina?
- A chifradas, meritíssimo. - Absolvido. Legítima defesa. - Quais foram os cúmplices no roubo? - Eu fiz sozinho, senhor juiz. Hoje em dia tá cheio de safados desonestos por aí e a gente não pode confiar em ninguém! - Membros do Júri, o réu e culpado ou inocente? Antes que o Júri respondesse, uma multidão invade a sala e o líder grita:
— Tanto faz, meritíssimo! Nós vamos linchar ele mesmo! Chegou o dia do julgamento daquele americano que roubava tudo o que via pela frente. Todo mundo reunido no tribunal. O juiz olha para o réu e diz:
— Quer dizer que além de roubar dinheiro também roubou relógios, anéis e um colar de pér**, Sr. Smith? Por que fez isso? E o Smith, tranqüilamente:
— É, sim, meritíssimo. Me disseram que só o dinheiro não traz felicidade!
Você pode explorar piadas para fazer com meritissimo elogio curtas do Reddit, incluindo frases e brincadeiras. Leia-os e você entenderá quais piadas são engraçadas. Aqueles de vocês que têm adolescentes podem contar charadas de meritissimo limpo. Há também trocadilhos com meritissimo para crianças, 5 anos, meninos e meninas.
Um dia decidi sair do trabalho mais cedo e fui jogar golfe! Quando estava escolhendo o taco, notei que havia uma rã perto dele. A rã disse:
— Croc-croc! Taco de ferro, número nove!
Eu achei graça e resolvi provar que a rã estava errada. Peguei o taco que ela sugeriu e bati na bola. Para a minha surpresa a bola parou a um metro do buraco!
— Uau! — gritei eu, me virando para a rã — Será que você é minha rã da sorte?
Então resolvi levá-la comigo até o buraco.
— O que você acha, rã da sorte?
— Croc-croc! Taco de madeira, número três!
Peguei o taco 3 e bati. Bum! Direto no buraco!
Dali em diante acertei todas as tacadas e acabei fazendo a maior pontuação da minha vida!
Resolvi levar a rã pra casa e, no caminho, ela falou:
— Croc-croc! Las Vegas!
Mudei o caminho e fui direto para o aeroporto! Nem avisei minha mulher! Chegando em Las Vegas a rã disse:
— Croc-croc! Cassino, roleta!
Evidentemente, obedeci a rã, que logo sugeriu:
— Croc-croc! 10 mil dólares, preto 21, três vezes seguidas.
Era loucura fazer aquela aposta, mas não hesitei. A rã já tinha credibilidade.
Coloquei todas as minhas fichas e deu na cabeça! Ganhei milhões! Peguei toda a grana e fui para a recepção do hotel, onde exigi uma suíte imperial. Tirei a rã do bolso, coloquei-a sobre os lençóis de cetim e disse:
— Rãzinha querida! Não sei como lhe pagar todos esses favores! Você me fez ganhar tanto dinheiro que lhe serei grato para sempre!
E a rã replicou:
— Croc-croc! Me dê um beijo! Mas tem que ser na boca!
— Tive um pouco de nojo, mas pensei em tudo que ela me fez e mandei ver! No momento que eu beijei a rã ela se transformou numa linda ninfeta de 16 anos, completamente nua. Sentada sobre mim, ela foi me empurrando bem devargarzinho para a banheira de espuma... Juro por Deus, Meritíssimo! Foi assim que essa menina foi parar no meu quarto!
Na cidade havia um senhor cujo apelido era Cabeçudo. Nascera com uma cabeça Grande, dessas cuja boina dá pra botar dentro, fácil, fácil, uma dúzia de Laranjas. Mas fora isso, era um cara pacato, bonachão e paciente. Não gostava, é claro, de ser chamado de Cabeçudo, mas desde os tempos do grupo escolar, tinha um chato que não perdoava. Onde quer que o encontrasse, lhe dava um tapa na cabeça e perguntava:
— Tudo bom, Cabeçudo?
O Cabeçudo, já com seus quarenta e poucos anos, e o cara sempre zombando dele. Um dia, depois do milésimo tapão na sua cabeça, o Cabeçudo meteu a faca no zombeteiro e matou-o na hora. A família da vítima era Rica; a do Cabeçudo, pobre. Não houve jeito de encontrar um advogado para defendê-lo, pois o crime tinha muitas testemunhas. Depois de apelarem para advogados de Minas e do Rio, sem sucesso algum, resolveram procurar um tal de "Zé Caneado", advogado que há muito tempo deixara a profissão, pois, como o próprio apelido indicava, vivia de porre. Pois não é que o Zé Caneado aceitou o caso? Passou a semana anterior ao julgamento sem botar uma gota de cachaça na boca! Na hora de defender o Cabeçudo, ele começou a sua peroração assim:
— Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
Quando todo mundo pensou que ele IA continuar a defesa, ele repetiu:
— Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
Repetiu a frase mais uma vez e foi advertido pelo juiz:
— Peço ao advogado que, por favor, inicie a defesa.
Zé Caneado, porém, fingiu que não ouviu e:
— Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
E o promotor:
— A defesa está tentando ridicularizar esta corte!
O juiz:
— Advirto ao advogado de defesa que se não apresentar imediatamente os seus argumentos
Foi cortado por Zé Caneado, que repetiu:
— Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
O juiz não aguentou:
— Seu moleque safado, seu bêbado irresponsável, está pensando que a justiça é motivo de zombaria? Ponha-se daqui para fora antes que eu mande prendê-lo.
Foi então que o Zé Caneado disse:
— Senhoras e Senhores jurados, esta Côrte chegou ao ponto em que eu queria chegar... Vejam que se apenas por repetir algumas vezes que o juiz é meritíssimo, que o promotor é honrado e que os membros do júri são dignos, todos perdem a paciência, consideram-se ofendidos e me ameaçam de prisão... pensem então na situação deste pobre homem, que durante quarenta anos, todos os dias da sua vida, foi chamado de Cabeçudo!
Cabeçudo foi absolvido, e o Zé voltou a tomar suas cachaças em Paz.
Dois companheiros de juventude se reencontram após muitos sem se ver:
— Grande Carlão! Há quanto tempo! Como você tem passado, cara? O que tem feito da vida durante todos esse anos?
— Bom, meu caro Hamilton, eu vou tocando a vida. Já casei, tenho três filhos, me separei, o divórcio saiu esta semana, com divisão de bens e tudo mais.
— E seus filhos?
— A decisão do meritíssimo juiz foi para que ficassem com aquele que recebeu a maior parte dos bens na divisão.
— Isto quer dizer que eles estão morando com sua ex-esposa?
— Não é bem isto, na verdade eles ficaram com nosso advogado.
Zé, o mineirinho, pensou bem e decidiu que os ferimentos que sofrera num acidente de trânsito eram sérios o suficiente para levar o dono do outro carro ao tribunal.
No tribunal, o advogado do réu começa a inquirir o Zé:
— O senhor não disse na hora do acidente "Estou ótimo"?
— Bão, vô contá o que aconteceu. Eu tinha acabado di colocá minha mula na caminhonete...
— Eu não pedi detalhes! -interrompe o advogado. -O senhor não disse, na cena do acidente, "Estou ótimo"?
— Bão, eu coloquei a mula na caminhonete...
O advogado interrompe novamente:
— Meritíssimo, na cena do acidente este homem disse ao policial rodoviário que estava bem. Agora, semanas após o acidente, ele tenta processar meu cliente. Por favor, peça a ele que simplesmente responda a pergunta.
O juiz, que estava muito interessado na resposta do Zé, diz ao advogado:
— Eu gostaria de ouvir o que o ele tem a dizer.
— Como eu tava dizendo, coloquei a mula na caminhonete e tava descendo a rodovia quando uma picape travessô o sinal vermeio e bateu na minha caminhonete bem du lado. Eu fui pra fora do carro prum lado da rodovia e a mula vuô pru otro lado. Eu tava muito ferido e não podia me movê. Mais podia ouvi a mula zurrano e grunhino e, pelo baruio, percebi qui ela tava grave.
— E então?-pergunta o juiz, bastante curioso.
— Despois o policial chegô. Ele ouviu a mula gritano e foi até ela. Despois de dá uma oiada no bicho, ele pegô o revorve e atirô treis veis na mula. Despois atravessô a estrada com a arma na mão, oiô pra mim e falô que a a mula tava muito mal e teve qui matá ela. E aí ele preguntô si eu tava bem.
— E o que o senhor respondeu?-quis saber o juiz.
— Aí senhor juiz, si coloca no meu lugar... eu pensei bem no qui ele feiz com a mula qui tava ruim e respondi " Eu tô ótimo"!
Decidi matar um dia de serviço na empresa e fui jogar golfe. Quando estava escolhendo o taco para o segundo buraco, notei que havia uma rã perto dele. A rã coaxou:
- Croc-croc, taco nove.
Achei graça e resolvi provar que a rã estava errada. Peguei o taco sugerido e bati na bola. Qual não foi a minha surpresa ao ver que a bola parou a um palmo do buraco!
Eu exclamei para o batráquio:
- Uau, fantástico! Será que você é uma rã da sorte?.
A rã respondeu:
- Croc-croc, rã da sorte.
Resolvi levá-la comigo até o próximo buraco.
- O que você acha, rã?, perguntei.
- Croc-croc, madeira três, disse ela. Peguei o taco três e bati. Bum! Direto no buraco! Fiquei espantado, sem fala. No fim do dia, tinha feito a maior pontuação em golfe de toda a minha vida. Aí, perguntei à rã:
- Legal. E agora? Ela respondeu:
- Croc-croc, Las Vegas!. Então, fomos para Las Vegas, e a rã sugeriu um novo jogo de roleta no elegante cassino do Caesar's Palace. Lá chegando, perguntei o que deveria apostar.
- Croc-croc, 10 mil dólares, preto 21, três vezes seguidas.
Aquela aposta era alucinada , mas não hesitei. Pus todas as minhas fichas. E acertei na cabeça. Ganhei uma fortuna de milhões de dólares. Peguei toda aquela grana e fui para a recepção do hotel, onde exigi a suíte imperial. Tirei a rã do bolso, coloquei-a sobre os lençóis de cetim e disse:
- Rãzinha, não sei como lhe pagar tantos favores. Você me fez ganhar tanto dinheiro, que lhe serei grato para sempre.
A rã respondeu:
- Croc-croc, beije-me. Mas tem que ser na boca. A princípio, tive nojo, mas depois pensei em tudo o que ela tinha feito por mim e vi que a bichinha merecia qualquer sacrifício. Como o meu beijo demorou vários minutos, ela inacreditavelmente foi se transformando numa linda ninfeta de 16 anos, completamente nua e, sentada sobre mim, foi me empurrando bem devargarzinho para a banheira de espuma.
- Juro por Deus, meritíssimo!! Foi assim que esta menina foi parar no meu quarto.
O sujeito vai ao tribunal, acusado de assassinato da própria esposa e o juiz inicia o interrogatório:
— Aderbal dos Santos Neto, o que o senhor tem a dizer em sua defesa?
— Bem, meritíssimo... Eu voltei pra casa um pouco mais cedo e encontrei minha mulher na cama com o meu melhor amigo! Isso foi demais pra mim e eu tive que dar um tiro nela... Bem, isso é tudo que eu tenho a dizer...
— Mas espere! — exclama o juiz, confuso — Não há nada sobre esse seu amigo no processo verbal... O senhor poderia nos dizer o que aconteceu com ele?
— Bem, meritíssimo... Eu sempre gostei muito dele e acho que ele não teve culpa... O máximo que consegui fazer foi deixá-lo uma semana preso na coleira, sem comer ração! Mas depois fiquei com dó do coitado...
— Qual foi o motivo do assassinato? — pergunta ele, enfático.
— Ah, ele me falou uma coisa que eu não gostei muito...
— Ah, é? O que foi que ele disse?
— Ele acordou e disse, meio sonolento:
"Bom dia, Danizinha... Amor da minha vida!"
— Ué! Mas o que tem de errado nisso? — perguntou o juiz, inconformado.
— Meu nome é Jéssica, meritíssimo!
Quando estava escolhendo o taco para o segundo buraco, notei que havia uma rã perto dele. A rã coaxou:
— Croc-croc, taco nove.
Achei graça e resolvi provar que a rã estava errada. Peguei o taco sugerido e bati na bola. Qual não foi a minha surpresa ao ver que a bola parou a um palmo do buraco!
Eu exclamei para o batráquio:
— Uau, fantástico! Será que você é uma rã da sorte?.
A rã respondeu:
— Croc-croc, rã da sorte.
Resolvi levá-la comigo até o próximo buraco.
— O que você acha, rã?, perguntei.
— Croc-croc, madeira três, disse ela. Peguei o taco três e bati. Bum! Direto no buraco! Fiquei espantado, sem fala. No fim do dia, tinha feito a maior pontuação em golfe de toda a minha vida. Aí, perguntei à rã:
— Legal. E agora? Ela respondeu:
— Croc-croc, Las Vegas!. Então, fomos para Las Vegas, e a rã sugeriu um novo jogo de roleta no elegante cassino do Caesar's Palace. Lá chegando, perguntei o que deveria apostar.
— Croc-croc, 10 mil dólares, preto 21, três vezes seguidas.
Aquela aposta era alucinada , mas não hesitei. Pus todas as minhas fichas. E acertei na cabeça. Ganhei uma fortuna de milhões de dólares. Peguei toda aquela grana e fui para a recepção do hotel, onde exigi a suíte imperial. Tirei a rã do bolso, coloquei-a sobre os lençóis de cetim e disse:
— Rãzinha, não sei como lhe pagar tantos favores. Você me fez ganhar tanto dinheiro, que lhe serei grato para sempre.
A rã respondeu:
— Croc-croc, beije-me. Mas tem que ser na boca. A princípio, tive nojo, mas depois pensei em tudo o que ela tinha feito por mim e vi que a bichinha merecia qualquer sacrifício. Como o meu beijo demorou vários minutos, ela inacreditavelmente foi se transformando numa linda ninfeta de 16 anos, completamente nua e, sentada sobre mim, foi me empurrando bem devargarzinho para a banheira de espuma.
— Juro por Deus, meritíssimo!! Foi assim que esta menina foi parar no meu quarto.
Advogado: Qual sua idade?
Velhinha: Tenho 86 anos...
Advogado: No dia 1º de abril do ano passado, diga-nos, com suas próprias palavras, o que lhe aconteceu.
Velhinha: Estava sentada no balanço, na varanda, numa tarde quente de primavera, quando um jovem sorrateiramente senta-se ao meu lado.
Advogado: Você o conhecia?
Velhinha: Não, mas ele foi muito amigável ...
Advogado: O que aconteceu depois?
Velhinha: Ele começou a acariciar minha coxa ...
Advogado: A senhora o deteve?
Velhinha: Não
Advogado: Por que não?
Velhinha: Foi agradável. Ninguém havia feito isto desde que meu José ....tão querido.... faleceu há 30 anos.
Advogado: O que aconteceu depois?
Velhinha: Ele começou acariciar meus seios.
Advogado: A senhora o deteve então?
Velhinha: Não.
Advogado: Por que não?
Velhinha: Porque, Meritíssimo, me fez sentir viva e excitada! Não me sentia assim há anos!
Advogado: O que aconteceu depois?
Velhinha: Bem, eu me sentia tão quente, que abri as pernas e disse: Me possua, rapaz!
Advogado: Ele a possuiu?
Velhinha: Não. Ele gritou: 1º de abriiiiilllll!! Foi aí que eu dei um tiro no f**.......!!!!!!!!!!!!!
Advogado:Sem mais perguntas.....
— A senhora tem certeza do que esta pedindo? A senhora quer divórcio por compatibilidade de gênios? Não seria o contrário?
— Não, meritíssimo, é por compatibilidade mesmo. Eu gosto de cinema, o meu marido também, eu gosto de ir a praia e ele também, eu gosto de ir ao teatro e ele também, eu gosto de homem e ele também!
No dia do julgamento o juiz, que estava de bom-humor, disse:
— Vocês parecem ser boas pessoas, por isso lhes darei uma segunda chance!
— Ao invés de irem pra cadeia, vocês terão que mostrar para as pessoas os terríveis males das d**... e convencê-las a largá-las!
— Compareçam ao tribunal daqui uma semana, pois eu quero saber quantas pessoas vocês convenceram!
Na semana seguinte os dois voltaram e o juiz perguntou para o primeiro homem:
— Como foi sua semana, rapaz?
— Bem, meritíssimo, eu convenci 17 pessoas a pararem de consumir d**... para sempre!
— 17 pessoas? — disse o juiz, satisfeito — Que maravilha. O que você disse para elas?
— Eu usei um diagrama, meritíssimo. Desenhei 2 círculos, um pequeno e um grande. Aí apontei pro círculo maior e disse:
"Este é o seu cérebro em tamanho normal... — e apontando pro menor — E este é o seu cérebro depois das d**...!"
— Muito bem! — aplaudiu o juiz, virando-se para o outro sujeito — E você? Como foi sua semana?
— Eu convenci 234 pessoas, meritíssimo!
— 234 pessoas? — exclamou o juiz, pulando da cadeira — Incrível! Como você conseguiu isso?
— Utilizei um método parecido com o do meu colega. Também desenhei 2 círculos, um pequeno e um grande. Mas eu apontei para o círculo menor e disse:
"Este é seu cu antes da prisão..."
Seu João pensou melhor e decidiu que os ferimentos que sofreu num acidente de trânsito eram sérios o suficiente para levar a transportadora (dona da pick up) para o tribunal.
No tribunal, o advogado da transportadora começou a inquirir seu João:
— O Senhor não disse na hora do acidente:
"Estou bem"?
Seu João responde:
— Bem, vou lhe contar o que aconteceu, eu tinha acabado de colocar minha mula favorita na caminhonete...
— Eu não pedi detalhes, - interrompeu o advogado - só responda a pergunta. O Senhor não disse na cena do acidente:
"Estou bem"?
— Bem, eu coloquei a mula na caminhonete e estava descendo a rodovia...
O Advogado interrompe novamente e diz:
— Meritíssimo, estou tentando estabelecer os fatos aqui, na cena do acidente este homem disse ao patrulheiro rodoviário que estava bem. Agora, várias semanas após o acidente ele está tentando processar meu cliente, isso é uma fraude. Por favor poderia dizer a ele que simplesmente responda a pergunta?
Mas a essa altura o Juiz estava muito interessado na resposta de Seu João e disse ao advogado:
— Eu gostaria de ouvir o que ele tem a dizer.
Seu João agradeceu ao Juiz e prosseguiu:
— Como eu estava dizendo, eu coloquei a mula na caminhonete e estava descendo a rodovia quando uma pick up atravessou o sinal vermelho e bateu na minha caminhonete bem na lateral. Eu fui lançado fora do carro para um lado da rodovia e a mula foi lançada ao outro lado. Eu estava muito ferido e não queria me mover. De qualquer forma eu podia ouvir a mula zurrando e grunhido e pelo barulho eu pude perceber que o estado dela era muito ruim.
Logo após o acidente o patrulheiro rodoviário chegou ao local. Ele ouviu a mula gritando e zurrando e foi até onde ela estava. Depois de dar uma olhada nela ele pegou a arma e atirou bem entre os olhos do animal. Então o policial atravessou a estrada com sua arma na mão, olhou para mim e disse:
— A mula estava muito mal e eu tive que atirar nela, como está se sentindo?
Basta pensar que existem piadas baseadas na verdade que podem derrubar governos, ou piadas que fazem as meninas rirem. Muitos meritissimo altissima piadas e trocadilhos são piadas que deveriam ser engraçadas, mas algumas podem ser ofensivas. Quando as piadas vão longe demais, são cruéis ou racistas, tentamos silenciá-las e é ótimo se você nos der feedback sempre que uma piada se tornar intimidadora e inadequada.
Sugerimos usar apenas meritissimo esperto brincadeiras para adultos e blagues para amigos. Algumas das piadas sujas e sujas são engraçadas, mas use-as com cautela na vida real. Tente se lembrar de piadas engraçadas que você nunca ouviu para contar a seus amigos e elas vão fazer você rir.