Abaixo está nossa coleção de piadas engraçadas e lista de anedotas do Tribunal . Existem algumas piadas tribunal curtas julgamento que ninguém sabe (para contar aos seus amigos) e para fazer você rir alto.
Reserve algum tempo para ler aqueles trocadilhos e quebra-cabeças em que você faz uma pergunta com respostas ou onde a configuração é a conclusão. Esperamos que você encontre esses trocadilhos com tribunal engraçado o suficiente para contar e fazer as pessoas rirem.
Num tribunal de uma pequena cidade, o advogado de acusação chamou a sua primeira testemunha, uma avó de idade avançada.
Aproximou-se da testemunha e perguntou:
- D. Joaquina, a senhora conhece-me?
Responde a velha:
- Claro. Conheço-te desde pequenino e francamente, desiludiste-me. Mentes descaradamente a todo o mundo, enganas a tua mulher com a secretária, ainda fizeste um filho na tua cunhada, e deste-lhe dinheiro para se livrar da barriga, manipulas as pessoas e falas mal delas pelas costas. Julgas que és uma grande personalidade quando não tens sequer inteligência suficiente para ser varredor. É claro que te conheço. Se conheço…
O advogado ficou branco, sem saber que fazer. Depois de pensar um pouco, apontou para o outro extremo da sala e perguntou:
- D. Joaquina, conhece o defensor oficioso?
Responde a velha:
- Claro que sim. Também o conheço desde a infância. É frouxo, não tem tomates para manter a mulher na linha, ela anda a fornicar com os empregados da casa: o motorista, o jardineiro e até o carteiro dorme com ela, todo o mundo sabe, tem problemas com a bebida, não consegue ter uma relação normal com ninguém e na qualidade de advogado, bem… é um dos piores profissionais que conheço. Não me esqueço também de referir que engana a mulher com três mulheres diferentes, uma das quais, curiosamente, é a tua própria mulher. Sim, também o conheço. E muito bem.!
O defensor, ficou em estado de choque.
Então, o Juiz pediu a ambos os advogados que se aproximassem do estrado e com uma voz muito baixa, diz-lhes:
- Se algum dos dois perguntar ao raio da velha se me conhece, juro-vos que vão todos presos!
Era época de Natal e o juiz sentia-se benevolente ao interrogar o réu:
- De que é acusado?
E o réu:
- De fazer as compras de Natal antes do tempo.
Continua o juiz:
- Mas isso não é crime nenhum! Com que antecedência as estava a fazer?
E responde o réu:
- Antes da loja abrir.
Um homem está a ser julgado por violência doméstica. Pergunta o juiz à mulher que era loira:
- Diga-me francamente, quando é que o seu marido se tornou um déspota?
Responde a loira:
- O meu marido, senhor doutor juiz, sempre foi carpinteiro
—
O alentejano Ti Maneli pensou bem e decidiu que os ferimentos que sofreu num acidente de trânsito eram sérios o suficiente para levar o dono do outro carro ao tribunal. No tribunal, o advogado do réu começou por perguntar ao Ti Maneli:
- O Senhor na altura do acidente não disse “Estou óptimo”?
Ti Maneli responde:
- Bem, eu vou contar o que aconteceu. Eu tinha acabado de colocar minha mula favorita na camionete…
- Eu não pedi detalhes Responda somente à questão! – Interrompeu o advogado.
E continuou o alentejano:
- Bem, eu coloquei a mula na camionete e estava descendo a rua…
O advogado interrompe novamente e diz:
- Meritíssimo, estou tentando estabelecer os factos. Na cena do acidente este homem disse ao soldado na GNR que estava bem. Agora, várias semanas após o acidente ele está tentando processar meu cliente, e isto não pode ser. Por favor, poderia dizer-lhe que deve responder somente à minha pergunta.
Mas, nesta altura, o Juiz mostra-se muito interessado na resposta do Ti Maneli e diz ao advogado:
- Eu quero ouvir a versão dele.
Ti Maneli agradece ao Juiz e prossegue:
- Como eu estava dizendo, coloquei a mula na camionete e estava descendo a rua quando uma pick up passou o sinal vermelho e bateu num lado da minha camionete. Eu fui lançado fora do carro para um lado da rua e a mula foi lançada pro outro lado. Eu fiquei muito ferido e mal me podia mexer. Mas eu conseguia ouvir a mula zurrando e grunhindo e, pelo barulho, percebi que ela estava muito ferida. Em seguida chegou o soldado da GNR. Ele ouviu a mula gritando e zurrando e foi ver como ela estava. Depois de ter olhado bem para a mula, abanou a cabeça, pegou na pistola e deu-lhe três tiros. Depois, atravessou a estrada com a arma na mão, olhou para mim e disse:
- “Sua mula estava muito mal e eu tive que a abater. E o senhor, como é que se está a sentir?”
- Aí eu pensei bem e disse: … Eu?… Eu estou óptimo! (Ia dizer o quê? Que estava mal, não?)
No tribunal, pergunta o juiz ao réu:
- Porque é que o senhor matou a sua mulher com catorze facadas?!
O réu:
- Porque sou muito supersticioso
—
Vai um preto num autocarro. O revisor dirige-se a ele e pede o bilhete, ao que este responde:
- Preto não paga!
Depois de insistir alguma vezes diz o revisor:
- Ai não?! Então vem comigo até à esquadra.
O preto foi… E já na esquadra diz o comandante da policia:
- Faça o favor de pagar o bilhete ao senhor.
E o preto diz:
- Preto não paga!
O comandante ao que ver que não consegue chegar a lado nenhum leva o preto a tribunal. Já no tribunal, diz o juiz:
- O senhor paga ou não paga ao revisor?
E o preto continua sempre a com a mesma resposta:
- Preto não paga!… Preto não paga!…
O juiz dá ordem de prisão ao preto para ver se ele reflecte um pouco sobre a sua resposta. Já na cadeia, pergunta o colega de cela:
- Então porque estás aqui?
E o preto responde:
- Não paguei um bilhete de autocarro…
Intrigado o companheiro de cela:
- E porque é que não pagaste o bilhete?
Ao que o preto responde:
- Preto não paga! Preto tem passe!
Depois de proferida a sentença, que tinha sido favorável ao réu e ditou a sua liberdade, o seu advogado disse-lhe:
- Acho que a minha defesa foi magnífica! Agora, como homem livre, passe amanhã pelo meu escritório para acertarmos contas.
Responde o tipo:
- Olhe, doutor, neste momento não tenho dinheiro nenhum, mas juro-lhe que o próximo assalto será para lhe pagar
—
Um bêbado vai a tribunal. Diz o juiz:
- Como pode o acusado provar que estava embriagado?
E responde o bêbado:
- Posso perfeitamente, senhor juiz. Tenho testemunhas que nesse dia me viram abraçar a minha sogra
No tribunal, por motivo de violência entre o casal, o juiz vira-se para a ré e diz:
- Ficou provado que a senhora partiu a cadeira na cabeça do seu marido.
Responde ela:
- Mas, senhor doutor juiz, não era essa a minha intenção. E o prejuízo até foi meu! Nunca imaginei que a cadeira fosse tão fraca
—
— Sabe que você escolheu pra cúmplice, um bandido da pior raça?!!!
— Sei sim, senhor. É que não encontrei, ninguém honesto pra me ajudar!
Num julgamento, o juiz pergunta a uma testemunha:
- O senhor presenciou o começo das discussões e agressões entre os esposos?
A testemunha:
- Desde o primeiro dia, senhor doutor juiz. Eu fui um dos convidados do casamento
—
Você pode explorar piadas para fazer com tribunal arbitros curtas do Reddit, incluindo frases e brincadeiras. Leia-os e você entenderá quais piadas são engraçadas. Aqueles de vocês que têm adolescentes podem contar charadas de tribunal limpo. Há também trocadilhos com tribunal para crianças, 5 anos, meninos e meninas.
Pergunta o juiz ao réu:
- Que motivos o levou a assaltar o banco?
O larápio:
- Ora, senhor doutor juiz, ladrão que rouba a ladrão
—
— Vou lhe mostrar a Prova 3 e peço que reconheça a foto. - Este sou eu. - Você estava presente quando esta foto foi tirada?
Pergunta o juiz ao réu:
- Quando estava a praticar todos aqueles roubos não ouvia a voz da sua consciência?
Silêncio da parte do réu
Volta o juiz, agora em voz alta:
- ENQUANTO PRATICAVA TODOS AQUELES ROUBOS NUNCA OUVIU A VOZ DA SUA CONSCIÊNCIA?
E responde o réu:
- Nunca, senhor doutor juiz! É que eu sou muito surdo
—
No tribunal, um dos advogados para o outro:
- Você é um mentiroso!
O outro responde-lhe:
- E você é um vigarista!
Batendo com o martelo, o juiz diz:
- Bom, agora que ambos os advogados foram apresentados, vamos prosseguir com o julgamento.
No tribunal o juiz diz ao réu:
— O senhor é acusado de ter partido uma cadeira na cabeça do seu vizinho!
— Sim, Merentíssimo! Mas a minha intenção era só de partir a cabeça dele e não a cadeira!
No tribunal, o juiz vira-se para o réu e diz-lhe:
- Mais uma vez, este tribunal o vai condenar. Aqui tem o resultado de andar sempre metido em más companhias!
Responde o réu:
- Tem razão, senhor doutor juiz! Desde que me conheço, só me lembro de andar metido com polícias, advogados e juízes.
—
Um bêbado foi presente a um juiz em tribunal, que lhe perguntou:
- Qual é a sua data de nascimento?
O bêbado olhou para o juiz, abriu e fechou os olhos, arregalou-os depois, sorriu, mas não disse nada. Volta o juiz, com impaciência:
- O senhor não ouviu?! Quando é que faz anos?
O bêbado:
- Ah, não me diga que me quer dar uma prenda!
—
Um advogado para o colega:
- Pelos vistos, o entupimento dos processos nos tribunais continua na mesma!
O colega:
- Olha, em vez da ministra, se fosse um ministro, se calhar, já os tinha no Citius
—
Na Africa do Sul, há um acidente de automóvel. Um branco num descapotável choca com dois pretos. Um vai parar a 100 metros, o outro dá uma volta pelo ar e cai dentro do carro.
O caso vai a tribunal. Resultado: condenados os dois pretos, um por invasão de propriedade privada o outro por fugir do local do acidente.
Dois advogados saem do tribunal depois de uma audiência e um diz para o outro/ -vomos tomar alguma coisa e o outro diz:
— De quem
Num tribunal, pergunta o juiz:
- Então explique-me como conseguiu arrombar o cofre.
Diz o ladrão:
- Não vale a pena tentar, senhor doutor juiz.
- Não vale? Para seu bem, é melhor que o diga! – avisa o juiz.
E diz o ladrão:
- Não é isso, o senhor é que nunca será capaz de o fazer
Um assassino é levado ao tribunal, mas antes da juiza julga-lo a mãe da vítima acaba o esfaqueando, e ele se esvaindo em sangue suja o tribunal inteiro.
Qual nome do filme???
A Justiça vermelha.
Num tribunal, diz o juiz para o réu:
- Pelos vistos, o senhor não faz nada na vida!
O tipo:
- Faço, sim, senhor doutor juiz! Faço de coxo, de cego, de coitadinho
—
No Tribunal, o juiz pergunta ao réu que era preto:
- O senhor tem algum parente próximo?
Responde o réu:
- Não, senhor doutor juiz.
Uma testemunha:
- É falso! Ele tem um irmão!
O juiz:
- Então, se tem um irmão, para que está a mentir?
Justifica o réu:
- Eu não menti, senhor doutor juiz. Eu, de facto, tenho um irmão, mas ele está em Moçambique
—
Já de madrugada, no caminho para casa, um homem muito bêbado ia pela rua aos trambolhões e, de vez em quando, parava e começava a gritar:
- Eu, se tivesse 5€ comprava o Passos Coelho! Eu, se tivesse 5€ comprava o Passos Coelho!
Depois de tanto barulho, apareceu a polícia e levo-o preso. No dia seguinte foi presente a tribunal, diz o juiz:
- O senhor praticou um acto gravíssimo! Sabe disso?
O bêbado:
- Oh senhor doutor juiz, eu tinha bebido um pouquito, sabe
Diz o juiz:
- Isso não é desculpa! O senhor andava a dizer que se tivesse 5€ comprava o nosso primeiro-ministro Passos Coelho.
E diz o bêbado:
- Oh senhor doutor, nem me diga uma coisa dessas! Um homem quando está bêbado lembra-se de comprar com cada porcaria
No tribunal, diz o juiz para o réu:
- O crime de bigamia de que vem acusado é um dos piores delitos que um homem pode cometer. Como tal, deve ser exemplarmente castigado.
Diz o réu:
- E, então, senhor doutor Juiz, com duas sogras já não fui?!
—
No tribunal diz o juíz:
- O que é o facto, é que a sua sogra caiu da janela do 5º andar onde o senhor vivia e, ao que parece, o senhor nao fez nada para o impedir!
Desculpa-se o homem:
- Desculpe senhor juíz mas fiz! Desci ao 1º andar para apanhá-la, mas quando lá cheguei já ela tinha passado
No tribunal, perguntam a um individuo com um “segundo emprego” (tacho) numa empresa pública:
- Há alguma razão forte para que não queira fazer de júri neste caso?
E responde o homem:
- Não me convém ausentar-me tanto tempo do emprego…
Estranhando, insistem com mais uma pergunta:
- Mas eles não podem passar sem si na empresa?
E responde o aflito homem:
- Poder podem, mas não me convinha que soubessem….
— Quer dizer que depois de sair da casa da vítima levando mais de 20 mil dólares, você voltou para roubar as jóias e as obras de arte da família?
— Foi quando eu me lembrei que só o dinheiro não traz felicidade!
— No momento do furto, o senhor não pensou nenhum instante na sua mãe, na sua mulher?
— Pensei sim, seu doutor! Mas na loja só tinha roupa de homem!
Durante um julgamento em uma pequena cidade do interior, o advogado de acusação pede que uma senhora de idade bastante avançada dê seu testemunho.
O advogado se aproxima e pergunta:
— Dona Felícia, a senhora sabe quem eu sou, não?
Ela responde:
— E como! Desde que era um menino e sinceramente acho que você está sendo uma decepção para seus pais. Só diz mentiras, acha que tem razão, é arrogante, abusado, manipulador e não dá a mínima para seu esposa, a coitada da Clotilde. Aliás, ela me contou até que andou levando uns tabefes de você. Você é muito prepotente e um grande i**.... Claro que conheço você, e muito bem...
O advogado ficou atônito, sem saber o que dizer. E, apontando para o outro lado da sala, perguntou à velhinha :
— Dona Felícia... a senhora conhece o advogado de defesa??
Novamente ela respondeu:
— Ô, se conheço! Conheço o Batistinha desde criança. Ele é muito estranho. Tem problemas com bebida. Não se relaciona com ninguém, é corrupto, um péssimo advogado. Já traiu a esposa com três mulheres casadas desta cidade, uma delas a Clotilde, a sua esposa. A mãe dele, que Deus a tenha, não deve estar orgulhosa do filho sem-vergonha que ele se tornou.
O advogado de defesa quase caiu morto no tribunal.
Então, o juiz pede rapidamente para que os dois advogados se aproximem e fala baixinho:
— Se perguntarem para esta velha se ela me conhece, expulso vocês da cidade amanhã!
No tribunal, o juiz pede que o acusado conte a sua versão dos fatos.
— Foi assim, meritíssimo... Eu estava na cozinha cortando carne pra fazer churrasco e o chão estava muito escorregadio, porque a empregada tinha acabado de encerar... Aí minha mulher chegou perto pra dar palpite no tempero da carne, escorregou, esbarrou em mim e caiu com o peito em cima da faca...
— Pode continuar! — disse o juiz, muito desconfiado.
— Muito machucada, ela se levantou e, logo em seguida, escorregou de novo. Novamente em cima da faca. E assim foi... Por 14 vezes!
Casado com uma mulher que era uma verdadeira bruxa de tão ruim, e tremendamente infeliz com o seu casamento, o português resolve pedir o divórcio de uma vez. A mulher, ruim como ela só, além de dizer que não daria, promete azucrinar o coitado para o resto da vida. Sem outra saída, e inspirado por um filme que assistira na televisão, Manoel resolve se livrar da mulher. Planeja todo o crime, passo-a-passo e, enquanto ela dormia, dá-lhe algumas facadas, arrasta o corpo até a sala, faz um buraco no chão e enterra o cadáver. Quinze minutos depois, no momento exato que terminava de limpar toda a sujeira, arrombam a porta.
— O senhor está preso! — diz em alto e bom som o policial.
Sem esboçar nenhum gesto de defesa, ele se entrega. No tribunal, diante do juiz, intrigado com a esperteza dos policiais, ele pergunta:
— Mais, me diga uma coisa, ó sinhoire juiz. Como foi que vocês fizeram para descobrir tão rápido o crime, me diga? Pois no filme que eu vi pela TV, o gajo fez a mesma coisa e só descobriram 30 anos depois!
Ao que o juiz responde:
— Foi muito fácil. Certamente o cara morava numa casa e não num apartamento como o senhor...
No tribunal, depois de 15 anos de casado, o sujeito alega que não pode mais viver com a esposa e pede o divórcio.
— E qual a razão? — pergunta o juiz.
— É que a minha esposa é muito violenta, meritíssimo!
— Explique-se melhor.
— É que por qualquer discussãozinha à toa, ela pega o que encontra pela frente e atira na minha cabeça.
— Certo, e há quanto tempo ela vem tendo este tipo de comportamento?
— Há mais de dez anos.
— E por que só agora o senhor resolveu se separar?
— É que só agora a pontaria dela começou a ficar boa!
Um homem vai ao tribunal acusado de morte de sua esposa. O juiz inicia:
- O senhor está diante desta corte para responder a acusação de assassinato de sua esposa. O que o senhor tem a dizer em sua defesa?
O acusado explica:
- Bem, meritíssimo, eu voltei para casa um pouco mais cedo que de costume e encontrei minha mulher na cama com meu melhor amigo. Daí eu não resisti e matei minha mulher. Isto é tudo que eu tenho a dizer...
- Mais não tem nada sobre seu melhor amigo no processo verbal. O senhor poderia dizer o que aconteceu com ele?
- Bem, meritíssimo, eu apontei o dedo para ele e disse: Rex, cachorro feioso, cachorro feioso!
Dia 8 de abril, em um tribunal de São Paulo, uma velhinha começava a responder às perguntas:
— Qual o seu nome?
— Camila Vando.
— Idade?
— Tenho 67 anos.
— Dona Camila, onde a senhora estava há uma semana atrás? E diga-nos o que aconteceu.
— Eu estava sentada no banco de uma praça, dando comida aos pombos quando surgiu um jovem e se sentou ao meu lado.
— Você o conhecia?
— Não... Nunca tinha visto antes.
— O que ele fez?
— Ele começou a conversar comigo e logo acariciou a minha coxa.
— A senhora o deteve?
— Não.
— Por que não?
— Foi agradável... Ninguém nunca mais havia feito isso depois que o meu marido, que Deus o tenha, morreu.
— E depois? O que aconteceu?
— O levei para minha casa, o convidei para fazermos tricô, tomamos uns drinks, e então, ele começou a acariciar meus seios.
— A senhora tentou evitar?
— Não.
— Por que não?
— Porque me fez sentir excitada... Não me sentia assim há anos!
— O que aconteceu depois?
— Eu comecei a abrir as pernas suavemente, e disse: "Me possua!"
— Ele a possuiu?
— Não... ele gritou: "Primeiro de Abril"! Foi aí que eu abri a gaveta, puxei o revólver do falecido e dei o tiro nele!
Depois de criar o mundo em seis dias, Deus tomava uma água de coco em uma rede no seu merecido descanso sabatino, até que foi incomodado por uma de suas criaturas:
— Pô, Deus! — gritou a girafa — Que pescoço ridíc**... é esse que você colocou em mim? Você tá de s**...?
— Você não! — advertiu Deus — SENHOR! E eu não estou de s**...! O seu pescoço tem muitas utilidades, Girafa!
— Com ele, além de você poder comer as folhas mais tenras, do alto das árvores, vai poder perceber a aproximação do inimigo antes dos outros animais e assim se defender!
A girafa se convenceu e saiu desfilando com o seu lindo pescoço, satisfeita.
Logo depois, entrou o Elefante, furioso:
— Eu protesto, merentíssimo!
— Pera lá! — interviu Deus — Você tá pensando que isso aqui é o quê? Tribunal?
— Deus, fala sério! Eu sou enorme de gordo e tenho essa tromba no meio da cara! Você tava estressado quando me criou?
— Calma, Elefante! Com esse tamanho todo, nem o Leão, que é o rei da selva, terá coragem de te enfrentar e graças a essa tromba, você é o único animal que pode tomar banho de chuveirinho!
Então o Elefante pensou um pouco, se acalmou e saiu de tromba erguida, todo orgulhoso.
Deus achou que estava livre de reclamações, mas viu a galinha chegando, cacarejando de raiva:
— Deus, eu não quero saber de desculpas esfarrapadas! Ou você diminui o tamanho do meu ovo, ou aumenta o tamanho do meu cu!
No Tribunal, o Juiz entrevista o casal que quer se divorciar.
- Por que é que o senhor quer o divórcio?
- Sua Excelência, a minha mulher é preguiçosa e péssima dona de casa. E além do mais, estou farto de chegar em casa e ver a nossa cama cheia de parasitas.
- Isso não me parece ser motivo suficiente para o divórcio! - exclama o Juiz e virando-se para a mulher:
- E a senhora? O que tem a senhora a dizer?
- Sr. Juiz, o meu marido é um ordinário! O senhor não ouviu como ele chamou os meus amigos?
- A chifradas, meritíssimo. - Absolvido. Legítima defesa. - Quais foram os cúmplices no roubo? - Eu fiz sozinho, senhor juiz. Hoje em dia tá cheio de safados desonestos por aí e a gente não pode confiar em ninguém! - Membros do Júri, o réu e culpado ou inocente? Antes que o Júri respondesse, uma multidão invade a sala e o líder grita:
— Tanto faz, meritíssimo! Nós vamos linchar ele mesmo! Chegou o dia do julgamento daquele americano que roubava tudo o que via pela frente. Todo mundo reunido no tribunal. O juiz olha para o réu e diz:
— Quer dizer que além de roubar dinheiro também roubou relógios, anéis e um colar de pér**, Sr. Smith? Por que fez isso? E o Smith, tranqüilamente:
— É, sim, meritíssimo. Me disseram que só o dinheiro não traz felicidade!
O Juiz fala para o réu:
- Você é acusado de bater em sua sogra com um martelo!
Um cara, lá no fundo da corte grita:
- Mas que f**...!
O Juiz ordena silêncio imediato. E continua a falar com o réu:
- Você também é acusado de tentar bater em sua mulher com um martelo.
A voz, lá no fundo outra vez:
- Grande f**...!!
O Juiz avisa:
- Se o Senhor se manifestar outra vez eu mando prende-lo!
E continua com o réu:
- Finalmente o Sr, é acusado de martelar sua cunhada!
E a voz:
- f**...!!!
O Juiz manda um policial ir buscar o cara e traze-lo à sua presença. Diz para ele:
- O Sr, não tem respeito pelo Tribunal! Estou no meio de uma acusação e o Senhor fica gritando lá no fundo! Vou mandar prende-lo por isto.
O cara olha para o Juiz e explica:
- Não é desrespeito não Sr. Juiz. Eu sou vizinho do réu há mais de quinze anos e toda vez que eu pedia o martelo emprestado, ele dizia que não tinha!
O Tribunal de Justiça recebeu o seguinte requerimento:
Esmeraldas, 5 de março de 2006.
Eu, Maria José p**..., gostaria de saber da possibilidade de se abolir o
sobrenome p**... de meu nome, já que a presença do p**... me tem deixado
embaraçada em várias situações.
Desde já antecipo agradecimento e peço deferimento.
Maria José p**....
Em resposta, o Tribunal lhe enviou a seguinte mensagem padrão:
Cara Senhora p**...,
Sobre sua solicitação de remoção do p**..., gostaríamos de lhe dizer
que a nova legislação permite a retirada do seu p**..., mas o processo
é complicado.
Se o p**... tiver sido adquirido após o casamento, a retirada é mais
fácil, pois, afinal de contas, ninguém é obrigado a usar o p**... do
marido se não quiser.
Se o p**... for de seu pai, se torna mais difícil, pois o p**... a que nos
referimos é de família e vem sendo usado por várias gerações.
Se a senhora tiver irmãos ou irmãs, a retirada do p**... a tornaria
diferente do resto da família.
Cortar o p**... de seu pai pode ser algo que vá chateá-lo.
Outro problema, porém, está no fato de seu nome conter apenas nomes
próprios, e poderá ficar esquisito caso não haja nada para colocar
no lugar do p**....
Isso sem falar que, caso tenha sido adquirido com o casamento, as demais
pessoas estranharão muito ao saber que a senhora não possui mais o p**...
de seu marido.
Uma opção viável seria a troca da ordem dos nomes.
Se a senhora colocar o p**... atrás da Maria e na frente do José, o p**...
pode ser escondido, porque a senhora poderia assinar o seu nome como
Maria P. José.
Nossa opinião é a de que esse preconceito contra este nome já acabou
há muito tempo e que, já que a senhora já usou o p**... do seu marido
por tanto tempo, não custa nada usá-lo um pouco mais.
Eu mesmo possuo p**..., sempre o usei e muito poucas vezes o p**... me
causou embaraços.
Atenciosamente,
Desembargador H. Romeu p**... C. Bento
- Tribunal de Justiça - Brasília/DF
— Você é acusado de bater em sua sogra com um martelo.!
Um turco gritou lá no fundo:
— f**... O juiz ordena silêncio. E continua a falar com o réu:
— Você também é acusado de tentar bater em sua mulher com um martelo.
O turco se pronuncia:
— f**... O juiz avisa:
— Se o senhor voltar a se pronunciar vou mandar prendê-lo!_ E continua com o réu:
— E finalmente você é acusado de martelar sua cunhada!
— f**... O juiz manda um policial buscar o turco:
— O Senhor não tem respeito pelo tribunal?
— Não é desrespeito não Senhor Juiz. É que eu sou vizinho do réu há 15 anos e sempre que pedia um martelo emprestado ele dizia que não tinha.
Um casal, havia acabado de se separar. Eles tinham um filho somente, que amavam muito. Resolveram lutar pela guarda do filho.
No tribunal, a mulher se defende dizendo:
— Ele é fruto do meu ventre, eu devo ficar com a guarda do filho!
O homem questionou:
— Senhor juiz, quando eu coloco a moeda na máquina de refrigerantes, a Coca-Cola que sai é minha ou da máquina?
ia 8 de abril, em um tribunal de São Paulo, uma velhinha começava a responder às perguntas:
— Qual o seu nome?
— Camila Vando.
— Idade?
— Tenho 67 anos.
— Dona Camila, onde a senhora estava há uma semana atrás? E diga-nos o que aconteceu.
— Eu estava sentada no banco de uma praça, dando comida aos pombos quando surgiu um jovem e se sentou ao meu lado.
— Você o conhecia?
— Não... Nunca vi mais gordo.
— O que ele fez?
— Ele começou a conversar comigo e logo acariciou a minha coxa.
— A senhora o deteve?
— Não.
— Por que não?
— Foi agradável... Ninguém nunca mais havia feito isso depois que o meu marido, que Deus o tenha, morreu.
— E depois? O que aconteceu?
— O levei para minha casa, o convidei para fazermos tricô, tomamos uns drinks, e então, ele começou a acariciar meus seios.
— A senhora tentou evitar?
— Não.
— Por que não?
— Porque me fez sentir excitada... Não me sentia assim há anos!
— O que aconteceu depois?
— Eu comecei a abrir as pernas suavemente, e disse: "Me possua!"
— Ele a possuiu?
— Não... ele gritou: "Primeiro de Abril"! Foi aí que eu abri a gaveta, puxei o revólver do falecido e dei o tiro nele!
Zé, o mineirinho, pensou bem e decidiu que os ferimentos que sofrera num acidente de trânsito eram sérios o suficiente para levar o dono do outro carro ao tribunal.
No tribunal, o advogado do réu começa a inquirir o Zé:
— O senhor não disse na hora do acidente "Estou ótimo"?
— Bão, vô contá o que aconteceu. Eu tinha acabado di colocá minha mula na caminhonete...
— Eu não pedi detalhes! -interrompe o advogado. -O senhor não disse, na cena do acidente, "Estou ótimo"?
— Bão, eu coloquei a mula na caminhonete...
O advogado interrompe novamente:
— Meritíssimo, na cena do acidente este homem disse ao policial rodoviário que estava bem. Agora, semanas após o acidente, ele tenta processar meu cliente. Por favor, peça a ele que simplesmente responda a pergunta.
O juiz, que estava muito interessado na resposta do Zé, diz ao advogado:
— Eu gostaria de ouvir o que o ele tem a dizer.
— Como eu tava dizendo, coloquei a mula na caminhonete e tava descendo a rodovia quando uma picape travessô o sinal vermeio e bateu na minha caminhonete bem du lado. Eu fui pra fora do carro prum lado da rodovia e a mula vuô pru otro lado. Eu tava muito ferido e não podia me movê. Mais podia ouvi a mula zurrano e grunhino e, pelo baruio, percebi qui ela tava grave.
— E então?-pergunta o juiz, bastante curioso.
— Despois o policial chegô. Ele ouviu a mula gritano e foi até ela. Despois de dá uma oiada no bicho, ele pegô o revorve e atirô treis veis na mula. Despois atravessô a estrada com a arma na mão, oiô pra mim e falô que a a mula tava muito mal e teve qui matá ela. E aí ele preguntô si eu tava bem.
— E o que o senhor respondeu?-quis saber o juiz.
— Aí senhor juiz, si coloca no meu lugar... eu pensei bem no qui ele feiz com a mula qui tava ruim e respondi " Eu tô ótimo"!
Um operário da construção civil recebeu uma intimação para ir depôr a tribunal como testemunha de um caso de divórcio.
Aí o juíz pediu-lhe.
- Por favor diga-nos o que fazia e o que viu nesse dia "tantos do tal".
- Sr. Dr. Juíz - começou o homem - eu estava a trabalhar na construção de um edifício novo na Rua das Flores. Então vi, à porta do prédio em frente, uma mulher ainda jovem a despedir-se de um homem com um beijo e um abraço muito acalorados. Pouco depois o homem saíu com um carro da garagem do prédio.
- Consegue identificar essas pessoas aqui na sala? - perguntou o juíz.
- Sim Sr. Dr. Juíz. - respondeu o homem - São os dois que estão sentados ali na primeira fila.
- Então continue a contar-nos o que viu. - pediu o juíz.
- Pouco tempo depois de o homem ter ido embora vi outro homem jovem tocar à campaínha do mesmo prédio. - continuou o operário. - A porta abriu-se e o homem entrou. Passado alguns minutos voltei a ver esse homem a conversar com a mulher que ali está sentada na 1ª fila, através da janela de um dos apartamentos do 4º andar do prédio. Pouco depois já se abraçavam e beijavam no sofá da sala do apartamento.
- E depois? - perguntou o juíz, começando a ficar interessado no depoimento do operário.
- Depois voltei a vê-los, mas desta vez através da janela do que penso ser o quarto do apartamento. Tinham-se esquecido de correr as cortinas do quarto e vi perfeitamente que estavam a despir-se.
- E que mais viu você? - voltou a perguntar o juíz, desta vez já muito interessado no relato.
- Depois não vi mais nada porque o andaime caiu com o peso dos 30 "gajos" que estavam lá em cima comigo.
O sujeito vai ao tribunal, acusado de assassinato da própria esposa e o juiz inicia o interrogatório:
— Aderbal dos Santos Neto, o que o senhor tem a dizer em sua defesa?
— Bem, meritíssimo... Eu voltei pra casa um pouco mais cedo e encontrei minha mulher na cama com o meu melhor amigo! Isso foi demais pra mim e eu tive que dar um tiro nela... Bem, isso é tudo que eu tenho a dizer...
— Mas espere! — exclama o juiz, confuso — Não há nada sobre esse seu amigo no processo verbal... O senhor poderia nos dizer o que aconteceu com ele?
— Bem, meritíssimo... Eu sempre gostei muito dele e acho que ele não teve culpa... O máximo que consegui fazer foi deixá-lo uma semana preso na coleira, sem comer ração! Mas depois fiquei com dó do coitado...
— Qual foi o motivo do assassinato? — pergunta ele, enfático.
— Ah, ele me falou uma coisa que eu não gostei muito...
— Ah, é? O que foi que ele disse?
— Ele acordou e disse, meio sonolento:
"Bom dia, Danizinha... Amor da minha vida!"
— Ué! Mas o que tem de errado nisso? — perguntou o juiz, inconformado.
— Meu nome é Jéssica, meritíssimo!
No Tribunal, o Juiz entrevista o casal que quer se divorciar.
— Por que é que o senhor quer o divórcio?
— Sua Excelência, a minha mulher é preguiçosa e péssima dona de casa! Estou farto de chegar em casa e ver a nossa cama cheia de parasitas.
— Isso não me parece ser motivo suficiente para o divórcio! — exclama o Juiz — e a senhora, o que tem a dizer?
— Senhor Juiz, o meu marido é um ordinário! Ouviu como ele chamou os meus amigos?
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